Eu e uma boneca

Um conto erótico de Eu mesmo
Categoria: Homossexual
Contém 608 palavras
Data: 29/06/2015 19:42:21

Olá outra vez.

Faz pouco tempo que me cadastrei nesse grupo e postei uma aventura antiga minha. Pois lendo essa história faz pouco e tempo e o interesse em repetir a experiência só aumentou dentro de mim nas últimas semanas.

Pois bem, não resisti e fui a busca.

Pesquisei alguns sites relacionados a garotas(o) de programa e acabei deparando com um travesti muito boa pinta aqui da cidade mesmo (Taguatinga - DF). Mas o que me pegou mesmo foram os vídeos dela em ação.

Liguei e fiz algumas perguntas a respeito. Como seria o programa, como ela se portaria em ação com um cara novato e essas coisas. Marcamos em um hotel em um lugar discreto na cidade.

Eu tremia feito vara verde. Cheguei primeiro ao local e me instalei no quarto. A agonia tomava conta de mim até que alguém bate a porta. Era ela.

Entrou, fechei a porta, e batemos um papo rápido. Coisas de experiências passadas e tal. Contei a minha história com o amigo há tempos atrás.

A moça parecia estar mais disposta que eu. Logo se despiu e pediu que eu fizesse o mesmo. Deitamos na cama e ela começou a me alisar e acariciar. Eu já estava em ponto de bala, quase atirando de tão nervoso.

- Relaxa, meu bem. Eu tomo conta de você. Disse ela, com uma voz tão suave que não tive outra opção a não ser relaxar.

Relaxamento que passou quando olhei pro instrumento. Coisa de 20cm já rígido.

A moça foi aproximando o bicho do meu rosto, e mesmo com cara de reprovação, ela me fez abocanhar o dito cujo. A princípio, foi desconfortável, mas ela foi me guiando e ensinando a chupar um pau direito. Poucos dentes e mais lábios e língua. Enquanto isso, ia enfiando os dendos em mim, com bastante lubrificante pra ir abrindo o caminho pra quela coisa me invadir.

Depois de alguns instantes chupando a rola dela (estava ficando bom), ela botou capa e me posicionou em forma de papai-mamãe e começou a meter. Devagarinho aquilo ia entrando. Só parava quando eu soltava uma pequena exclamação de dor, mas não tirava. Pouco a pouco foi metendo tudo, até que estava feito: eu tinha uma rola de um travesti enfiada no meu cuzinho. A dor ainda persistia, mas uma sensação gostosa ia subindo pela minha espinha até o alto da minha cabeça.

Foi aí que a coisa começou a ficar boa. Mas BOA mesmo. Com pequenos movimentos em círculo, eu ia revirando os olhos junto e soltando pequenos gemidos de prazer.

Com o vai e vem, eles só aumentaram.

Daí, foi uma festa. Ela me botou de papai mamãe, de quatro, pediu pra eu cavalgar, e eu só seguia as ordens da moça. Tudo indo as mil maravilhas, tão gostoso que eu queria prolongar aquela sensação maravilhosa pelo resto do dia.

Pena que não deu.

Minhas pernas começaram a tremer, como se eu fraquejasse, a visão foi ficando embaçada e a respiração ofegante. Daí, abracei a moça com as minhas pernas e pedi pra ela dar tudo de melhor.

E como deu.

Cada estocada era uma gozada vindo em direção a minha cara e um urro de prazer. Que delícia. Fazia tempo que eu não gozava daquele jeito.

Fiquei deitado segurando-a pelas pernas por alguns instantes enquanto me acalmava e a respiração e batidas no peito voltavam ao normal.

Agradeci o serviço, paguei o combinado e despedi a moça. Fiquei alguns minutos ainda no quarto até as pernas firmarem antes de ir embora.

Foi uma aventura e tanto que pretendo repetir qualquer dia.

Espero que tenha gostado dessa minha pequena história.

Até breve, espero!

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