O médico coroa bom de cama

Um conto erótico de Nanda27SP
Categoria: Heterossexual
Contém 3909 palavras
Data: 27/06/2015 21:52:16
Última revisão: 27/06/2015 23:31:24

(Para compreender a história, veja meus relatos anteriores. Todos nomes citados são fictícios)

Já pensei muito nessa coisa de traição, do fato de fazer do Rodrigo “corno”, e tudo o mais, mas quer saber? Optei por ser feliz e aproveitar o bom da vida. Ainda amo muito meu marido, mas seu Renato é o homem do tipo que é difícil não notar: 1,90m de altura, braços e pernas fortes, costas largas, e agora, uma barba farta e bem cuidada no rosto, que lhe dá um ar ainda mais másculo e viril! E como resistir aos prazeres proporcionados por um homem experiente? Fico toda molhada só em lembrar do jeito que ele me segura, daquela barba roçando no meu pescoço... E claro, por tabela o sexo com Rodrigo ficou cada vez melhor, afinal uma mulher “bem servida” é mais feliz.

Naquele dia íamos até a casa dos pais de Rodrigo. Coloquei um vestido curto e apertado, no dia anterior havia feito cabelo, unha... eu gostava dos olhares de seu Renato no meu corpo, tanto quanto gostava da forma como me comia às escondidas de todos. Nossos encontros estavam cada vez mais perigosos... eu já não resistia mais! Seu Renato já havia me comido na cozinha, banheiro, garagem, piscina... qualquer encontro pela casa era oportunidade para um beliscão, tapa em minhas nádegas, uma “enconchada” que me deixava acesa o dia todo! Dona Regina é uma mulher bonita e bem cuidada, mas fazia vista grossa aos casos de seu Renato. Mas não pode nem suspeitar que a “outra” (ou uma “das outras”) sou eu.

Quando chegamos à casa dos meus sogros, vi alguns carros estacionados do lado de fora, e já fiquei desanimada, pelo visto haviam muitas visitas na casa. Dona Regina foi a primeira a vir falar conosco, me tratou com a cordialidade de sempre, e logo nos convidou a entrar. Seu Renato veio logo em nossa direção, deu abraço no filho, um beijo no meu rosto, e tratou de me apresentar aos que estavam presentes. A maioria eu já conhecia, familiares do Rodrigo, e alguns outros eram amigos do seu Renato. De repente me senti nua naquele vestido, tal a forma como os homens na sala dirigiam os olhares entre meus seios e minhas pernas. Ao contrário do meu marido, seu Renato percebeu e talvez com uma ponta de ciúmes, me mandou ajudar as mulheres na cozinha, daquele jeito machista dele de falar.

Horas depois do almoço, estava sozinha na cozinha lavando as louças, enquanto as tias e primas de Rodrigo riam de alguns causos na varanda. Eu estava com um fogo danado, e seu Renato teve várias aberturas, mas não veio até mim. Os homens fumavam e bebiam na sala, jogando cartas, ouvia a voz do seu Renato, mas ainda nenhum abraço, nenhuma sacanagem no pé do ouvido... aquilo estava me deixando frustrada.

Levantei uns 3 dedos minha saia, e resolvi acessar o andar de cima da casa passando pela sala de estar. Seu Renato e Rodrigo estavam se gabando sobre uma aparente vantagem no jogo (particularmente, não entendo nada dessas coisas), e subi despercebida para o pavimento superior da casa.

Fui ao banheiro me arrumar um pouco mais, não queria sair dali sem o que havia ido buscar (se é que me entendem... rs). Era o banheiro do corredor, mas a porta estava entreaberta, e podia escutar o barulho de alguém urinando. Cheguei perto o suficiente e dei de cara com um dos amigos do seu Renato me encarando, enquanto continuava apontando o pênis em direção ao vaso sanitário. Este era seu Flavio, um médico cirurgião amigo de seu Renato há muitos anos, e o contraste entre os dois era bem evidente... 56 anos, divorciado pela segunda vez, devia ter uns 1,65m, com uma barriga saliente, um grande bigode branco, calvo, era do tipo “grosso” e falava muito palavrão. Mas enquanto o pênis duro do seu Renato não devia ultrapassar 15 ou 16cm, o de seu Flavio parecia muito grande... e era grosso também! Estava flácido, mas tinha o tamanho do pênis ereto do seu Renato.

Fiquei maravilhada com a ferramenta, mas aquele pau parecia desproporcional para o tamanho do homem... não sou ingênua, mas seu Flavio era branco como uma pena de papel, qual a probabilidade de um homem que não é negro ser bem dotado? Seu Flavio balançou o dito cujo para retirada das últimas gotas de urina, e ficou ali, apenas segurando aquilo tudo na mão. De súbito, perguntou:

- Nunca viu um caralho assim né?

Seu Flavio estava com um hálito forte de cigarro e cerveja, mas não parecia embriagado. Corei na hora, não sabia se eu respondia, ou se simplesmente saia dali como se nada houvesse acontecido. Podia ouvir as risadas das mulheres na varanda, e dos homens no andar de baixo.

- Desse tamanho, ainda não...

Ele deu um passo em direção à porta, segurando com uma mão a base do pau, e com a outra fazendo um movimento de vai e vem em direção à cabeça do mesmo, que já apresentava sinais de vida.

- Nunca sentiu um caralho destes na sua buceta?

Ele não esperou eu responder, sério e seguro, segurou forte minha mão e levou até seu pau. Não resisti... segurei, e posso dizer que a sensação é muito diferente de segurar um pênis de tamanho “normal”, e seu Flavio parecia saber disso, já que um homem deve se sentir poderoso por ter algo tão cobiçado pelo imaginário feminino. Foi incrível ver aquilo ficando ainda maior na minha mão.

- Por que não começa sentindo como é um caralho destes nessa boquinha linda?

E foi empurrando minha cabeça em direção ao seu pau. Não me fiz de rogada, fui com minha boca na direção da glande, mas não consegui colocar ele todo na boca. Seu Flavio segurou minha cabeça com as mãos de cada lado, fodendo minha boca como se fosse uma buceta e forçando aquela tora goela abaixo... me faltava o ar, era muito grosso e não podia comportar aquilo tudo na minha boca, mas eu não conseguia me afastar, pois seu Flavio segurava forte minha cabeça. Seu pau estava duro como pedra, e em menos de um minuto naquela loucura, com um gemido contido ele começou a gozar na minha boca. Quanto esperma! Eu engasguei, escorria pelo lateral da minha boca, era um jato atrás do outro, o homem parecia um cavalo, aquilo parecia não acabar.

Ouvíamos todo o barulho lá embaixo. Ofegante e satisfeito, ele tirou o pau da minha boca, enfiou do jeito que estava dentro da roupa, lavou rapidamente as mãos, e saiu do banheiro, me deixando ali ajoelhada e com a boca cheia de sua porra. Não me disse uma palavra, nem se preocupou em fechar a porta do banheiro, que permaneceu aberta neste tempo. Logo já escutava suas risadas com seu Renato e os outros na sala lá embaixo. Levantei, fechei a porta, olhei no espelho e vi que seu sêmen havia manchado todo meu batom, e escorria pelo meu queixo. Lavei o rosto, arrumei meu cabelo e maquiagem, aproveitei para escovar os dentes e usar um enxaguante bucal, mas ainda sentia o gosto do esperma do seu Flavio. Quando desci, ninguém parecia ter notado algo, afinal seu Flavio já havia descido antes de mim há tempos.

Ao longo do dia, como tanto esperei, seu Renato tirou suas “lasquinhas” de mim, mas eu fiquei imaginando como seria ser comida pelo dote GG de seu Flavio. Quando nos despedimos, seu Flavio me deu um beijo no rosto, “foi um prazer te conhecer, Rodrigo é um cara de sorte”, disse batendo nos ombros do meu marido, e deixou um cartão de seu consultório na minha mão. Meu marido estava ao lado, mas aparentemente não percebeu.

Gozei horrores fazendo sexo com Rodrigo naquela noite, imaginando seu Flavio ali em cima de mim... seu Renato gostava de me comer de quatro, Rodrigo o clássico “papai e mamãe”, mas qual seria a posição preferida de seu Flavio? Será que ele era bom de cama como seu Renato? Ou do tipo “goza e dorme”, como o Rodrigo e marido de tantas das minhas amigas? Será que ele goza rápido, ou seria ele um touro na cama? Será que ele era divorciado duas vezes porque suas mulheres não aguentaram um pau daquele tamanho? Parecia absurdo pensar isso, e ri da situação.

Depois de três dias venci o medo e ansiedade, e resolvi marcar uma “consulta”. Só havia horário disponível para dali a 3 semanas! Mas depois de dois dias, fui surpreendida com uma ligação no meu celular:

- Pois não?

A voz no outro lado da linha era de uma mulher, a mesma com que havia conversado para agendar a consulta no outro dia.

- Bom dia Sra Fabiana, meu nome é Júlia e sou secretária do Dr. Flavio. Ele quer falar com a senhora, por favor aguarde na linha.

Meu coração deu um salto!

- Fabiana? Aqui é o Flavio, vou lhe levar para almoçar hoje, quero saber onde gostaria de ir.

Que pretensioso!

- Olha Dr. Flavio (me surpreendi o chamando de Dr.), e porque acha que quero almoçar com você?

Notei pela voz que ele deu pouco importância à minha resposta.

- Não sou o tipo de homem que gosta de joguinho, Fabiana... Sei que o Rodrigo está trabalhando e que só chega em casa à noite. E vou ser bem direto, você é um mulherão, linda, gostosa, e eu quero passar esta tarde com você. Não consigo tirar você da minha cabeça...

Pensei comigo, “e nem eu você da minha!”. Mas me contive.

- Certo, Dr. Flavio, mas é apenas um almoço hein...

Ele não esperou eu terminar de falar.

- Me passa seu endereço que vou mandar um táxi lhe buscar. E me chame apenas de Flavio.

Ele não pedia, mandava... acho que tinha razão, ele se achava mesmo um homem em posição de poder. Achei que ia acabar desistindo de ter algo com ele, mas durante o almoço ele me surpreendeu. Seu Flavio estava muito bem arrumado, e me senti mal por estar pouco produzida, mas ele conseguiu me deixar à vontade. Falava das suas viagens para o exterior, contou piadas (algumas recheadas de palavrões, o que me deixou sem graça em meio ao restaurante cheio), mas era fácil perceber que ele era um homem muito inteligente. Seu rosto parecia um pouco vermelho, talvez corado, mas quando falava ou gesticulava ele não se demonstrava nervoso ou ansioso.

Bebemos uma taça de vinho, ele me guiou para seu carro andando ao meu lado, sem nem mesmo encostar em mim. Achei que talvez eu não o tivesse deixado interessado, visto que me sentia uma ignorante perto do conhecimento daquele homem... mas assim que entramos no carro, ele segurou minha cabeça e me deu um delicioso beijo! Seu bigode tinha um cheiro discreto de cigarro, e a sensação da sua língua quente dentro da minha boca me arrancava suspiros. Quando abri os olhos me dei conta que ele já era senhor da situação, eu estava entregue. Com um sorriso de canto de boca, ele conduziu o carro em direção ao motel mais próximo.

Confesso que no caminho passaram mil coisas na minha cabeça... eu era uma mulher de 26 anos a caminho do motel com um homem 30 anos mais velho, além disso que tipo de esposa eu era? Ter seu Renato como meu amante literalmente salvou meu casamento, mas o fato de ser meu sogro, ainda que pareça bizarro dizer assim, me deixava mais segura, pois era um homem que eu conhecia e respeitava. Agora, com seu Flavio, era simplesmente... desejo! Curiosidade! Como seria o sexo com outro homem? Como era a sensação de ser penetrada por uma pênis daquele tamanho? Ia doer? Meu amor por Rodrigo não foi suficiente para me fazer voltar atrás.

Seu Flavio foi mantendo uma interessante conversa durante o caminho, mas era difícil não prestar atenção no volume enorme que seu pau fazia na calça, parecia até incomodar, visto que ele eventualmente tentava arrumar aquilo tudo da forma mais confortável possível. Logo imaginei, “deve ser viagra!”. Não querendo parecer preconceituosa, mas um homem de 56 anos, gordo, não tinha como ter toda essa virilidade. Ao contrário de seu Renato, que não fumava mais e ainda se exercitava bastante, seu Flavio não parecia do tipo que praticava algum esporte ou mantinha hábitos saudáveis.

Entramos no quarto, ele começou a tirar a roupa e me mandou tomar um banho rápido. Quando saí, ele estava em pé, terminando de colocar uma camisinha. O preservativo deixava uma boa parte do pau descoberto, perto da base. Seria minha primeira experiência com um homem usando camisinha, mas fiquei surpresa por ter à venda uma camisinha daquele tamanho.

O pau dele estava muito duro, mas pelo tamanho (creio eu) ainda ficava como que apontando pouco para baixo... mandou eu deitar na cama, e começou a fazer um oral delicioso. A língua era ágil, e sentir aquele bigode na minha buceta me arrancava gemidos de prazer! Ficamos assim até eu gozar, seu Flavio chupou todo meu mel sem nenhuma frescura. Em seguida ele começou a morder meu clitóris, enquanto enfiava dois dedos na minha vagina... que delícia! Em minutos gozei de novo.

Ainda estava curtindo meu segundo orgasmo quando percebi seu Flavio se posicionando em cima de mim. Segurou minhas duas pernas para cima, apoiou meus pés nos seus ombros, senti a cabeça grande do seu pau na entrada da minha buceta. Prendi a respiração. Eu já estava encharcada nessa altura, mas gritei na hora que senti aquela tora me alargando toda!

- AAAAIIIIIIIIIHHHHHHHHHHHHH

- Isso, grita sua puta, grita que vai doer...

- Aaahhhhh Dr. Flavio, por favor, calmaaaaaaa! AAAAAAiiiiiiiiiiii

Não sei porque, mas foi automático chamar seu Flavio de Dr., e isso me deixou mais excitada! O homem fechou os olhos, começou a gemer, e iniciou o vai-e-vem... eu gritava em cada estocada, sentia o pau me rasgando por dentro, era como se estivesse perdendo minha virgindade! E seu Flavio continuava metendo forte, parecia querer enfiar tudo aquilo dentro de mim. Olhei, não acreditei que algo daquele tamanho estava cabendo na minha buceta. Entre lágrimas, pude perceber que sobravam uns 8cm ainda para fora da minha vagina. Depois de uns 2 minutos de tortura minha buceta já laceada, eu gemia e gritava cada vez que sentia seu Flavio enfiando seu pau em mim.

- Vira de quatro vagabunda.

Senti um imenso vazio quando seu Flavio tirou o pau de dentro de mim, e me dei como estava alargada por dentro. Obedeci prontamente, e me posicionei de quatro para aquele macho.

- Puta que pariu, que delícia... que cú! (deu dois tapas fortes na minha bunda, um em cada nádega)

- Nem pensar seu Flavio, aí não!

- Cala boca porra, antes de terminar com você, vai implorar para eu comer seu cú. Agora, bota meu pau na sua buceta.

Ele estava certo, pelo andar das coisas eu ia acabar sendo mulher de um marido e dois machos no final do dia. Ele ficou de joelhos atrás de mim, com as duas mãos na cintura, me olhando como quem é superior (“de cima”), aquele pauzão encostando na portinha da minha buceta... me mantive de quatro apoiada em uma das mãos, e com a outra conduzi aquele pau até dentro de mim.

Logo em seguida, seu Flavio me segurou pelo quadril, e começou um bruto entra e sai, me fazendo gritar novamente de prazer. Eu sentia minha vagina ficando toda larga quando seu pau entrava, e gemia e gritava tanto quando ele metia quanto tirava parte do pau para fora. Na terceira bombada eu estava gozando feito uma louca, tremendo não consegui me segurar, caí de cara na cama, mas seu Flavio continuava segurando forte meu quadril, não parou de meter nem me vendo naquela situação.

- Isso vadia, é uma puta mal comida mesmo... agora tá sabendo o que é um homem de verdade...

Mal sabia ele que eu era sim muito bem comida, mas pelo amigo dele, meu sogro. Mas entre meus gritos e gemidos, nem me dei ao trabalho de retrucar, pelo contrário, aquele jeito dele me deixava ainda mais entregue, acho que gosto de ser dominada...

- Me come, Dr. Flavio, me comeee!! Sou sua puta sim, enfia esse pauzão em mim, enfiaaaaa!!!

Outro gozo, que delícia! Vi estrelas! Não sei quanto tempo me demorei no orgasmo, mas senti seu Flavio tirando o pau da minha buceta, e se deitando com a barriga para cima ao meu lado na cama. Fiquei ali de quatro sem entender, não senti ele gozando dentro de mim. Olhei confusa, ele ficou me olhando, com um ar zombeteiro, o pau duro encostado na barriga, todo melado do meu mel.

Ele colocou as duas mãos embaixo da cabeça, apenas me olhava fixamente, um sorriso esboçado embaixo daquele bigodão branco. Fui beijá-lo, ele virou o rosto. Fiquei ofendida, mas ainda estava muito excitada e queria mais.

- Olha pro meu pau Fabiana.

Olhei, continuava ali, grande, rígido e pronto para me dar muito prazer. Sentei ao seu lado, acariciando aquele monumento.

- E tem como não olhar Dr. Flavio? Um pau lindo destes...

- Olha bem, porque só vai ter ele de novo se me deixar comer esse cú.

- Que isso seu Flavio! Não vou aguentar isso dentro do meu ânus...

Ele se sentou na cama.

- Você acha que eu preciso de você? Se eu quiser, amanhã tem outra mulher no seu lugar... você pode esperar uma semana, um mês, mas vai vir atrás de mim. Se Rodrigo puxou ao pai, depois de experimentar um dotado, o pau do seu marido não vai satisfazer você.

Eu estava me sentindo humilhada já, e não gostei do comentário sobre seu Renato e Rodrigo, mas ele estava certo! Assim como não consegui resistir ao seu Renato, eu certamente iria querer de novo aquele homem em cima de mim. Quase comecei a chorar.

- Por favor, seu Flavio... não precisa ser assim... posso te dar muito prazer... se o senhor quiser, podemos fazer sem a camisinha...

Na verdade, eu quem estava louca para ter mais prazer daquele homem.

- Já falei porra, só depois que eu comer esse cú.

Não me contive, subi em cima dele, com cuidado tirei o preservativo, apoiei minhas mãos na sua barriga vantajosa e peluda, e já fui logo me posicionando em cima do seu pau. Eu estava desesperada, e foi uma delícia me sentir de novo preenchida por seu Flavio. A princípio ele permaneceu com as mãos atrás da cabeça, mas em curto tempo já estava gemendo e enchendo minha bunda novamente de tapas. Notei que ele estava mais excitado, me comendo sem a camisinha.

- Aaaaiiiiiiiiiii aii Dr. Flavio meu marido vai ver as marcassss ahhhhhhhh por favorrr

- Foda-se aquele corno, quem manda ter uma mulher mal comida em casa! Toma rola, sua vagabunda

- Ahhhhhhh (outro tapa, mais forte)

Eu já estava quase para gozar de novo, quando senti que seu Flavio me empurrou de cima dele. Antes de eu reagir, foi me virando de costas.

- Seu Flavio, o que....

- Cala boca porra.

Seu Flavio pegou um frasco de KY no lado da cama, e começou a lambuzar o pau. Eu já sabia o que me esperava.

- Seu Flavio, nada disso! Anal não!!

Seu Renato tinha um pênis médio, e me deixava horas com o cú doendo depois de um anal. Imagina se eu fosse penetrada pelo pau daquele homem, ia doer dias.

Lambuzando novamente a mão, seu Flavio começou a espalhar KY em volta do meu ânus.

- Seu Flavio, eu disse que não!!

Tentei me virar na cama, mas seu Flavio me deu um forte tapa no rosto. Não sei porque, mas em vez de chorar ou gritar, aquilo me deixou mais excitada! Me segurou pelos cabelos, me forçando a olhar para ele, que estava sério e com as sobrancelhas franzidas.

- Quer outro puta?

- Não, por favor, seu Flavio...

- Então obedece! Fica de quatro!

Ele puxou minhas mãos para trás com força. Eu estava de quatro, com o rosto encostado na cama, e os braços para trás. Ele pegou uma toalha e amarrou minhas mãos. Seu Flavio estava posicionado atrás de mim, segurou a toalha que amarrava minhas mãos, e com e outra mão estava forçando seu pau para dentro do meu rabo.

- AAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIII

- Isso, grita puta, grita enquanto eu encho esse cú de porra.

Comecei a chorar, sentindo ele enfiar mais e mais seu pau dentro de mim.

- Ahhhhh que cú! Vou arrombar essa bunda gostosa, sente meu pau entrando vagabunda, sente... geme com vontade enquanto teu macho te come!

Eu não gemia, eu gritava, um misto de dor e prazer!

- AAAAAAHHHHHHHHH é muito grande seu Flavioooo, AIIIIIIII

Quando entrou um tanto, ele parou, desamarrou a toalha e soltou minhas mãos.

- Agora segura na cabeceira da cama.

E então, começou a enfiar ainda mais seu pau duro em mim! Eu gritava mas já não doía tanto, agora era só prazer... eu sentia seu corpo se afastando e depois encostando no meu, e sabia que ele estava introduzindo todo o pau dentro de mim, o que me deixava um tanto satisfeita.

- Mete, Dr. Flavio, mete seu pau em mim meteeee

- Hahahahaha agora você quer rola né vagabunda! Então toma!

Eu sentia aquele pau todo entrando e saindo, que delícia!!! Ao mesmo tempo, sentia suas mãos agredindo minhas nádegas, ora brincando no meu clitóris ora nos meus seios, que estavam duríssimos... como é bom ser mulher! Como é bom ser comida por um homem capaz de nos proporcionar esse prazer na cama!

Do nada, seu Flavio me segurou forte pelos cabelos, soltei um grito, talvez mais pela dor que pelo susto, e enquanto parecia querer arrancar meu couro cabeludo senti ele enchendo meu cú de gozo. Ainda me lembro da primeira vez que seu Renato me comeu, a sensação dos jatos quentes de esperma dentro do meu ânus... só que o volume de ejaculação de seu Flavio era maior, o homem parecia não querer parar de gozar.

Seu Flavio tirou o pau de dentro de mim, e se deitou com um longo suspiro na cama. Estava vermelho, ofegante, achei que o homem poderia enfartar. Meu ânus aparentemente estava com dificuldades para voltar ao normal, e expulsava para fora toda porra que ele tinha ejaculado dentro de mim. O gozo escorria pelas minhas pernas e sujou toda a cama.

- Vem cá menina, limpa meu pau.

Estiquei o braço para pegar a toalha ao lado da cama (a mesma com que amarrou meus braços), mas ele segurou meu braço e disse:

- Com a boca.

O seu pau já estava flácido. Não esperei ele mandar duas vezes, e tratei de chupar toda sua extensão, me demorei mais do que precisava.

- Agora vem cá, e me beija.

Ele puxou a coberta, e ficamos um tempão nos abraçando e beijando... seu Renato não gostava muito de carinho, mas seu Flavio agora estava galante e atencioso. Seu Renato me proporcionava um sexo fantástico, mas não ia além disso. Mas seu Flavio agia como se fosse meu namorado ou meu marido, e eu adorei cada segundo daquilo.

Tomamos um rápido banho, já eram quase 17:30hs. Quando descemos vi que seu Flavio já havia chamado um táxi para me levar para casa. Quando fui me despedir, ele me puxou bem perto de si, e me deu um demorado beijo de língua, ao qual retribuí de forma que nem eu esperava. Abriu a porta do táxi para que eu pudesse entrar.

- Semana que vem, neste mesmo horário?

Entrei no carro, não sem antes lhe oferecer um largo sorriso.

- Quem sabe.

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Comentários

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Pois é nada como uma boa rola pra acalmar essas mulherada sedenta de rola.

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Bem safadinha.... adorei...

Garotas q quiserem tambem realizar suas fantasias e so chamar no whatsapp... 013981371588

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