Esposa compartilhada 1

Um conto erótico de Lady
Categoria: Heterossexual
Contém 1579 palavras
Data: 27/06/2015 13:50:21
Última revisão: 27/06/2015 13:57:36

Olá meus amores, venho através desse site relatar as situações que passei nos últimos anos no meu casamento, relacionadas aos casos que meu marido decidiu me compartilhar com outros homens e todo o seu prazer em ser corno, além é claro do meu próprio prazer em ser possuída por diversos homens. Tentarei fazer disso uma série de relatos, que vou dividir em capítulos para facilitar.

Aqui irei me identificar como Lady e meu marido como Dan, e irei tentar ser ao máximo descritiva e detalhista. Por isso espero os comentários de vocês meus amores para saber se fui bem, ou se falhei em algo. Espero que gostem, aproveitem.

Capítulo 1- Aprendendo a compartilhar.

Tenho 30 anos, sou casada a 8 e começarei meu relato na época em que tínhamos 6 anos de casamento, era ativa na vida sexual desde os 17 e sempre fui muito ligada nisso, tive época em que transava todos os dias da semana, transar sempre foi um vício meu, uma necessidade. Conheci muitos homens antes de chegar ao Dan, era uma mulher de 21 quando nos conhecemos, no segundo encontro posso dizer que já estava apaixonada, com um mês saindo ele me pediu em namoro, com 6 meses de namoro ele me pediu em noivado, nos casamos quando eu tinha 22.

A primeira vez que transamos foi depois de nosso quarto encontro, não foi nada tão especial, achei normal, talvez até um pouco abaixo da média, mas todo o resto fora da cama era tão maravilhoso, o homem dos sonhos. Um homem gentil, bondoso, carinhoso, fazia tudo por mim, além de ser bonito, cabelos pretos curtos, olhos castanhos, baixo e magro e apenas um ano mais velho que eu.

Com 6 anos de casamento ele continuava o mesmo, talvez até melhor, e eu tenho que adimitir que o sexo não era bom, ele não me satisfazia, não tinha o vigor que eu gostava, muito menos o meu nível de peversao, nunca chegou em mim falando sobre alguma fantasia e se mostrava desinteressado de qualquer uma que eu comentava com ele. Mesmo assim eu conseguia aguentar, não era um esforço tão grande para mim continuar tendo aquele sexo mediano, fingir estar gostando, até porque eu acabava com ele na cama, o fazia gozar horrores, dava todo o prazer que eu não sentia em dobro para meu marido.

Tudo mudou de repente. Era uma noite normal de domingo, onde costumávamos sempre transar antes de ir dormir, fizemos tudo como costumávamos mas algo aconteceu diferente, eu agi como sempre, senti a falta de prazer de sempre, mas Dan não estava sentindo o tesão de sempre, pude sentir nas suas ações, seu jeito, que ele estava fingindo um pouco, como se não tivesse sendo tão prazeroso. Após terminarmos ele logo se virou pra dormir, algo que também não costumava fazer, eu por outro lado fiquei acesa a noite toda pensando, o que poderia ser?

Claro que o primeiro pensamento que me veio foi o de que talvez ele não estivesse me achando bonita, mas logo em seguida pensei que não poderia ser isso. Naquele ano, modéstia à parte, posso dizer que estava em meu auge corporal. Sempre fui de praticar academia, mas era sempre indo um mês, faltando dois e por aí vai. Naquele ano estava a 2 anos seguidos indo direto, sem faltas.

Desde nova tinha o biótipo magro, do tipo magra mas com seios avantajados, algo que herdei da família de minha mãe. Aos meus 28 ainda possuia minha barriga chapada, mas com pernas torneadas e musculosas, bumbum bem acentuado, empinado e durinho, resultado de horas e horas de agachamento.

Havia também mudado alguns meses antes o meu visual, pintando meus cabelos de loiro, os quais uso até hoje. Eu sabia que ele tinha uma queda por loiras, e ele sempre comentava que combinaria com minha pele branca levemente bronzeada e meus olhos castanhos claros.

No fim das contas percebi que não era minha aparência, então devia ser outra coisa, logo fui pensando e notando que na verdade ele já se mostrava estranho sexualmente falando a alguns dias, eu apenas não havia notado. Também comecei a perceber comigo mesmo que ele estava o fim de semana inteiro estranho, quem sabe não estivesse a mais tempo e eu que não havia percebido. Mal preguei os olhos, eu fazer sexo sem prazer mas satisfazendo meu homem era algo que dava pra levar, mas nós 2 fazendo sexo sem prazer, eu sabia que aquilo não seria boa coisa.

Durante a semana que seguiu eu fiquei esperando a brecha para perguntar qual era o problema, e cada vez percebia ele mais estranho, como se algo estive o deixando incomodado. Passamos a semana inteira sem transar, eu não dei iniciativa e ele nem falou nada, aquilo me incomodou mais ainda.

Quando o domingo seguinte chegou eu não aguentei, botei ele contra a parede, falei várias coisas, perguntei porque ele não me desejava mais, falei besteiras, briguei, sugeri coisas que ele poderia está fazendo. Quando me calei ele com calma me disse que eu estava entendendo errado, que o problema é que ele estava se remoendo com algo por dentro, algo que ele tinha vergonha de falar, algo que ele vinha guardando a anos, uma vontade, uma fantasia sexual.

Eu me espantei, isso era algo que ele nunca havia falado para mim. Eu logo o encorajei a falar, eu disse que faria qualquer coisa por ele, por nós. Ele relutou, relutou, até que eu o convenci a falar. Eu sabia que devia ser algo não muito comum, já que ele havia guardado essa vontade por tantos anos dentro de si, mas eu queria saber muito o que era. Dan falou, e eu fiquei totalmente extasiada.

- Nós 2 sabemos que eu não sou o melhor dos amantes - Dan começou a falar, e me interrompeu quando eu quis argumentar contra - eu percebo que não te dou prazer, e apesar de você me dar prazer, a muito tempo sinto uma vontade enorme que sempre que lembro me faz não querer outra coisa.

- Que vontade seria essa?- eu perguntei.

A de te ver transando com outro.

- O que? Como assim?

Eu fiquei muito impressionada, embora estivesse a anos na necessidade de uma boa foda, nunca cheguei a pensar em trair meu marido. Quando ele me falou aquilo fiquei sem reação.

- Tenho desejo em te ver sendo comida por outro, mas não só isso. - parece que depois que ele começou a falar, sua vergonha sumiu e ele começou a dizer tudo que queria- Eu tenho vontade de ser teu corno, pesquisei muito isso esses anos na Internet, alguns chamam de ser Cuckold, ser teu marido e te compartilhar com outros, deixar ser possuída por outros, tanto na minha frente quanto em outros lugares, sempre eu sabendo e você me contando tudo. Entende.

Ele logo que se calou ficou envergonhado, mais eu vi que por baixo da samba canção seu pau estava muito duro. Eu disse para ele que aquilo havia sido muito repentino e que eu precisava pensar um pouco. Como era ainda fim de tarde ele decidiu sair algumas horas de casa enquanto eu ficava sozinha pensando.

Após ele saí comecei a pensar, e logo após com curiosidade e dúvida fui pesquisar na Internet a respeito disso tudo que ele falou. Li alguns contos, vi alguns vídeos, e li relatos de casais que praticavam, homens que tinham prazer em ser cornos de suas esposas. E tudo aquilo me deixou muito molhada. Não era só o fato de pensar que poderia ter boas transar de novo e com a permissão de meu marido, era todo o conjunto, a submissão que ele teria para mim, era toda a safadeza da situação, sempre me excitei com coisas extremamente pervertidas, e em poucas horas o fetiche de meu marido, havia se tornado o meu também.

Quando ele chegou em casa, logo me perguntou qual era minha posição quanto aquilo. Eu respondi dando um beijo bem molhado e caindo na cama com ele, tirei minha camisola e fiquei totalmente nua, e rapidamente tirei sua roupa, seu pau estava duro como pedra, e enquanto eu batia uma punheta fui no seu ouvido dizendo: "Você quer compartilhar tua mulher? Quer ver outro fedendo tua Lady?.

- Quero, huum... Quero.

Ele começou a gemer muito. Então eu montei nele, e fui falando olhando nos seus olhos enquanto cavalgada.

- Queria que fosse eu em uma Pica grande e grossa e não nessa sua Pica pequena não é?

- É, isso. Huuuuuuum.

- Acho que vou ter que achar alguém pra me satisfazer por aí. Minha buceta tá precisando de um pau de verdade amor. Precisando ser comida e destruída.

- Eu vou poder ver?- ele perguntou entre os gemidos.

-Talvez, se for um bom garoto.

- Mas eu quer...- eu o interrompi com um tapa na cara.

- Eu disse se for um bom garoto, talvez eu deixe. Se fizer tudo direito talvez até deixe você chupar minha buceta depois que ele me comer.

Ele não aguentou e começou a gozar dentro de mim, soltando gritos baixos de prazer, eu mesma estava me sentindo muito excitada, de longe havia sido nossa melhor transa, embora houvesse sido bem rápida. Após o gozo perguntei se manteriamos realmente aquela decisão e ele disse que sim, que já havia chegado a hora de aprender a compartilhar, nós rimos e depois deitamos.

Nos dias, semanas e meses que seguiram botamos tudo em prática. E nos próximos dias colocarei isso aqui, em forma de relato.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Lady CK a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excitante demais, visitem nosso blog https://contosparaleradois.wordpress.com/ , um novo conceito em contos para casais.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Meus parabéns ao ksal Belo conto e adoraria poder conhecê-Los pessoalmente lrsvaz@vol.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Mulher escultural cheio de tesão, q tal trocar de casais eu e minha esposa aceitamos, add wahts 47 96182063

0 0
Foto de perfil genérica

Muito excitante! Gostei e fiquei curioso com a continuação dessa história!

0 0
Foto de perfil genérica

eu ja sai corm casal, escreva pra mim que passo meu watsap anakin1939@gmail.com espero vc amigo e envia foto dela

0 0
Foto de perfil genérica

eu ja sai corm casal, escreva pra mim que passo meu watsapanakin1939@gmail.com espero vc amigo e envia foto dela

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei do inicio embora ache esse lance de dominação deprimente as vezes ate degradante.

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente