Orgulho e Promessas 4

Um conto erótico de VictorNerd
Categoria: Homossexual
Contém 2877 palavras
Data: 23/06/2015 09:56:28
Assuntos: Gay, Homossexual

Sabe quando você olha pro seu guarda roupa e encara dezenas de peças de roupa e pensa "não tenho nada pra vestir"? Então, eu estou exatamente nessa situação porque mesmo. tendo roupas o suficiente não conseguia saber o que escolher afinal nem ao menos sei onde o Gregor iria me levar. Ele falou jantar mas não disse onde. Eu estou com medo de ir vestido esporte e ser em um lugar social.

Definitivamente Gregor é uma presença ruim. Desde quando eu fico meia hora na escolhendo roupa pra sair? Odeio agir como uma garotinha. Quer saber, caguei. Vou com minha calça beje, minha camiseta branca e minha jaqueta verde escura, todas as minhas roupas preferidas. Problema dele se não for adequado. Passo creme corporal de limão (amo limão), talco (vcs não amam talco? Ele te deixa seco e macio além de ser muito agradável) e meu perfume não lembro o nome dele mas ele é um amadeirado. Me olho no espelho e penso que melhor não pode ficar. Eu iria sem óculos mas iria ficar com dor de cabeça. Eu queria não ir. Estaria feliz na minha cama sem o risco dos meus pais descobrirem que eu sai escondido e sem ficar nervoso em fazer merda na hora do jantar. Jantar, kkkkk... parece filme quando alguém chama outra pessoa pra jantar.

Eu saio de casa, escondido óbvio e vou esperar em frente ao restaurante perto daqui (mas não vai ser la, ao menos eu espero que não). Mando uma mensagem avisando que estou esperando e ele responde com outra informando que eata chegando. E pra piorar eu estou suando de nervoso mas verdade seja dita essa cidade é a personificação do inferno quanto ao clima.

Galera não entendo de carros então não sei dizer qual era o dele mas é um daquelea grandes e altos pra pessoas grandes e altas :3 .

Gregor: Boa noite, pequeno.

Eu: Boa grandalhão.

O carro estava impregnado com o cheiro dele era tão bom o cheiro que correntes passavam pelo meu corpo me aquecendo. Principalmente no meu ombro direito, ele é uma espécie de medidor pra coisas que eu acho boa (eu sou estranho, eu sei) mas quando leio fics e elas são realmente boas meu ombro da pontadas de prazer.

Eu: Onde nós vamos? - Ele estava de calça e camiseta, então não seria um lugar formal.

Gregor: No Subway - Ele me disse rindo e me encarando.

Os olhos dele eram tão assustadores. Eles eram cruéis e egoístas. Eram como dois buracos negros, eles me sugavam querendo me devorar e destruir. E quando mais ele me olhava mais eu me perdia.

Gregor: Da última vez que te vi, você estava devorando um Subway com tanta devoção e avidez que até eu senti vontade de comer. Então achei que você iria gostar. Eu: Quando você disse jantar imaginei que seria em um restaurante e não uma franquia.

Gregor: Desculpe pequeno. Eu achei que iria gostar.

Eu: hehehehhe... claro que eu gostei. Eu so disse o que eu achei. Na verdade você ganhou pontos com isso.

Gregor: Então isso é um jogo onde ganho pontos? O que eu ganho no final? - ele sorri mas não um simples sorriso e sim um sorriso tão devasso e obsceno que até um cafetão ficaria vermelho.

Gregor: Por que você esta vermelho?

Como ele era cínico! E quando eu fico vermelho se alguém disser que eu estou a coisa piora então eu estava quase explodindo.

Eu: Não é um jogo. Na verdade pode até ser. Mas é um jogo meu. Na minha mente onde eu julgo as pessoas e classifico elas.

Gregor: Nossa. Isso é um tanto cruel, não?

Eu: Ninguém nunca sabe. Eu nunca falo. Então ninguém se ofende. Acho que todos fazem isso mas de maneira inconsciente.

Gregor: Talvez. Mas ainda estou triste por não ganhar um prêmio.

Eu: Eu achei que você era o tipo de homem que independe dos outros pra conseguir o que quer. Que iria lá e pegaria. E não ficar esperando ganhar.

Gregor: Às vezes jogar é divertido. Mas ainda quero um prêmio.

Chegamos no Subway compramos e nos sentamos. E começamos a comer. Ele sempre em silêncio mas me encarando com aqueles olhos. Gregor era a pessoa mais expressiva facialmente que eu conhecia. Quando ele sorri os olhos acompanham. Quando ele esta excitado os olhos se tornam lascivo. Quando estressado os olhos ficam cruéis. Mas no momento eles estavam calmos. Eu queria iniciar um diálogo mas sou péssimo nisso. Eu so posso esperar por ele.

Depois dele terminar ele sorri e me encara.

Eu: O que foi?

Gregor: Apenas admirando o quanto você é lindo. E por favor fique vermelho.

Eu: Não irei ficar.

Gregor: Você acha que eu estou mentindo?

Eu: Sim.

Gregor: Não estou. Você fica tão charmoso com essa calça. E o branco te favorece. Eu deveria te proibir de sair de casa assim.

Eu: Proibir?

Gregor: Você é meu. O que é meu eu tomo conta.

Eu: E onde esta assinado que eu sou seu?

Gregor: Não precisa. Você é e pronto. Não preciso justificar.

Eu: Não vou perder meu tempo com isso.

Gregor: Isso. Aceite logo e passamos dessa fase rapidamente.

Eu: O que iremos fazer agora?

Gregor: Namorar. Desde que você entrou no carro com esse cheiro que eu quis arrancar tua roupa e te beijar inteiro. Mas não vamos apressar as coisas. Vamos devagar. Você é virgem e inexperiente. Tenho que ir devagar com você.

Eu: onde?

Gregor: você nem vai contestar nem nada? Achei q você iria chegar cheio de marra.

Eu: você acabou de dizer que eu sou seu. O que mais além de perguntar onde eu posso fazer? E mesmo porque... digamos que eu tive pensamentos parecidos no carro.

Gregor: vai ser no carro mesmo. Se eu te levar pro apartamento eu iria foder você.

Eu: Isso é um problema tão grande assim?

Gregor: Pequeno você não vai querer jogar esse jogo comigo. Pode ser que amanhã você não consiga andar.

Eu: Gosto de andar, obrigado.

Ele ficou em silêncio e nos levou até uma rua pouco movimentada próxima a minha casa. Ele parou o carro, tirou o sinto e respirou fundo. Ele ficou parado olhando pra frente por uns dois minutos. E eu morrendo de tensão e tesão. Não sabia o que fazer mas sabia que tinha que tomar uma atitude, mas qual?

Então ele virou o rosto e me encarou com aqueles olhos lascivos querendo ter tudo de mim sem deixar nada e sinceramente eu não me importaria nenhum pouco. Mas não ia tomar atitudes ali acho que iria soar desesperado então esperei. Ele tirou meu sinto de segurança; ele aos poucos foi tirando minha camisa mas de uma forma tão excitante que eu poderia explodir a qualquer momento... Depois da camisa ele cheirou meu pescoço e daí em diante eu so consegui gemer. O pior de tudo é que eu não sabia onde me concentrar, pois tinha uma mão na minha cintura e outra acariciando meu mamilo esquerdo enquanto seu nariz inspirava meu cheiro e por onde passava o nariz em seguida a língua tocava, melava e deixava o cheiro maravilhoso de sua boca. Eu queria que ele me beijasse mas nunca fazia isso. Sua língua ia no meu mamilo e subia até meu queixo ele mordia e descia novamente... eu estava inerte, não sabia o que fazer só gemer. Mas meus gemidos soavam tão ridículos comparados aos que ele dava enquanto me cheirava. Foi ai que eu aceitei dentro de mim que faria qualquer coisa pra ouvir ele gemendo, pois cada gemido dele fazia passar uma corrente de energia pelo corpo aumentado exponencialmente minha libido de tal forma que eu mal conseguia controlar. E foi aí que eu decidi sair da inércia e mexer minhas mãos.

Como ele havia retirado minha camiseta nada mais justo retribuir o favor afinal ver aquele pitoral desnudo merecia até ser pago. Mas para o meu ego, ele não queria desgrudar a boca do meu corpo e ele meio que rosnou quando a camisa o atrapalhou em sua missão e como punição ele me mordeu no peito bem forte mas a dor foi tão doce que eu so pude gemer mais alto, o que convenhamos, eu não deveria ter feito isso. Descobri que a missão que eu tinha assumido ele também aceitará. Ele gostava de me ouvir gemendo talvez até mais do que eu a ele. Mas não ficaria atrás eu iria fazer algo.

Se eu gostava tanto de ser estimulado nos mamilos ele também iria gostar. Levei minhas mãos até seus mamilos peludos e os toquei, a recompensa foi imediata, ele era tão sensível ao meu toque quanto eu ao dele, pois seu gemido foi uma vitória excitante e ele me mordeu mais forte agora porém o alvo foi meu mamilo direito. Eu simplesmente soube neste momento o que era o paraíso. A partir daí foi uma orquestra de gemidos e sons sexuais sem fim, pra cada gemido dele minha confiança aumentava mais ousado em minhas investidas eu ficava. E ele sempre respondia a altura. E eu percebi que ali ele estava me ensinando um jogo que no futuro eu seria o melhor, aquele jogo definia quem tinha mais poder sobre o outro. E quando eu vi que existia uma lógica em tudo aquilo e que existiam regras tudo se tornou claro e desafiador. Para que eu dominasse algo basta me explicar as regras.

Depois que me acostumei com o torpor de sensações proporcionadas por Gregor eu consegui pensar e não so agir por instinto. Eu o queria ali e conseguiria. Eu não ia so arranhar ele e tocar seus mamilos. Eu poderia ir além e depois que eu concebi esse pensamento me senti estúpido por não ter chegado logo neste ponto.

Minhas mãos começaram a dançar pelo corpo dele (e que corpo). Seus pêlos eram tão confortáveis e excitantes. Minhas mãos foram paras costas dele até quase a nuca e desceram arranhando até a calça, o gemido foi de um animal ferido pego de surpresa e suas costas curvaram e suas mãos me apertaram deliciosamente. Mas não parei por ai. Minhas mãos foram entrando pela calça e nunca deixando de tocar sua pele (estava começando a entender a sua obsessão) até ali ele era muito peludo. Ali eu encontrei a fenda entre as duas bandas e tomei coragem e avancei, era tão quente e úmido e estava tão bom e foi quando eu encontrei seu ânus, ele gemeu tão gostoso que eu quis gozar. Eu achei que ele ia me brigar ou algo assim mas o que ele fez foi impinar mais a bunda e com essa deixa eu fiz movimentos circulares no seu anel. Se eu achei que seus gemidos eram fortes e intensos eu nunca poderia ter me enganado mais na vida. Ele começou a chupar meu pescoço e morder e quanto mais ele fazia isso mais intenso eram os movimentos do meu dedo até que o anel quente e deliciosamente, excitantemente úmido se abriu e fechou, com isso eu pirei nem sei o porquê mas eu meio que entrei em estado de puro tesão e enfiei o meu dedo. De novo achei que ia ser repreendido mas de novo fui surpreendido. Ele começou a rebolar e eu comecei movimentos de vai e vem. Estava tão pleno.

Gregor: Está gostando pequeno? (Isso no meu ouvido aos sussurros).

Eu: Nunca senti tanto prazer em toda a minha vida.

Gregor: Você é tão ingênuo achando que isso é o melhor que eu tenho pra te oferecer.

Eu: Achei que os papéis seriam invertidos.

Gregor: E serão invertidos quase sempre. Não gosto de ser passivo. ( enquanto isso ele não parava de rebolar, e eu me perguntando o quanto de verdade a afirmação dele tinha ) Mas com você agora esta sendo gostoso. E além do mais eu falei que ia com calma em foder você. Não o contrário. Eu quero você em mim pequeno. Mas não se acostume pois isso é um privilégio dado a tão poucos que nem metade de uma mão seriam preenchidas pra contar.

Eu: Eu quero enfiar em você. Teu cu é tão macio. Tão quente. Eu quero tanto.

Gregor: Você vai ter pequeno... vai ter. - Falou ele abrindo o zíper da calça e me olhando nos olhos mas em nenhum momento seu olhar predatório mudou pra algo permissivo ou passivo.

Tudo estava um pouco difícil de fazer, pois dentro do carro não é tão espaçoso. Então ele tirar a calça e cueca não foi la muito sexy porém quando ele ficou nu foi uma das mais belas visões. Ele sorrindo acompanhado doa olhos devoradores, os braços fortes, o peito definido e peludo, a barriga com os gomos aparecendo juntos os pelos que faziam caminho aos pentelhos e seu pau que estava duro e imponente, o pau dele é como se fosse um ser a parte, ele marcava presença com suas veias e aquela cabeça grande e melada. Eu nunca achei que usaria lindo como adjetivo para um pênis mas até nisso aquele homem conseguia ser perfeito. Normalmente eu não olharia pra outro lugar se não os olhos de Gregor enquanto ele me fitava, mas o pênis dele exigia admiração, era até um sacrilégio não adorá-lo. A cabeça rosada e bem formada. Eu não sei explicar o quão perfeito e lindo aquilo era mas eu posso explicar o que ele me fazia sentir. Eu me sentia com água na boca, queria aquilo nas minhas mãos, na minha boca, dentro de mim. Mas eu não conseguia fazer outra coisa senão encarar e admirar.

Gregor: Você gostou tanto assim?

Eu: Tem como não gostar?

Gregor: Falam que ele é bonito mas sempre iam direro pegando e chupando. Você é o primeiro a ficar admirando. Eu gostei disso.

Eu: Ele é tão... lindo. Todos os pênis são assim?

Gregor: Não. Nem que fossem eu te falaria. O Jhon aqui é o único que você vai admirar.

Eu: É grosso. E a pele é bonita. E esta todo babado.

Gregor: Você me deixa assim, diz ele pegando no pênis e apertando a cabeça até sair mais daquele líquido. -Mas pequeno por mais que eu estaja amando ver você encarando o Jhon aqui, eu quero você dentro de mim.

Eu: Não mais do que eu quero você em mim.

Rindo gregor responde:

"Você não vai ficar tão animado quando a cabeça entrar. Vai doer pequeno, e muito. Por isso eu estou adiando até estarmos prontos."

Com isso ele avança em mim. Beijando minha boca com aquela língua sedenta. E ao mesmo tempo me deixando nu.

Nem preciso dizer que estava duro.

Ele encaixou meu pênis na sua entrada e forçou. Não entrou mas o prazer de encostar naquela carne quente foi incrível. Ele levou dois dedos pra minha boca e me fez chupar. Foi estranho e excitante. Ele levou até a sua bunda e "lubrificou". Facilitou bastante, pois na segunda investida a cabeça entrou e por pouco eu não gozei. Era tão quente e apertado. Era quase como um abraço quente dizendo bem vindo ao lar. Ele ficou um pouco parado. Seus mamilos estavam na minha frente então comecei a chupá - los. No mesmo instante ele gemeu e contraiu o ânus, aquilo foi delicioso. Então eu comecei a repetir e repetir até me dar conta que ele ja estava subindo e descendo no meu pau que so agora começou a babar, mas dentro dele ajudando na penetração. Enquanto ele subia e descia seu pau subia e descia também na minha barriga e peito me lambuzando todo de pré gozo.

Depois de um tempo aquilo ficou tão rápido que tudo se resumia aos olhos dele e ao seu cu no meu pau, eu estava perdido no prazer e talvez nunca mais me encontrasse e eu pouco estava ligando pra isso, valeria a pena. O carro estava quente, nossos corpos deslizando um no outro e o carro acompanhando o ritmo da dança erótica que nossos corpos faziam. Gregor era um amante incrível, pois ele despertava todos os prazeres em você. Em um momento ele parou de ir e vir com a velocidade louca e barulhenta que sua bunda peluda fazia ao se encontrar com as minhas coxas. Ele encaixou todo o meu pênis naquela gruta da perdição e começou a rebolar com tudo dentro bem lentamente e me encarando, depois ele se inclina e me beija. Mas eu queria mais, então eu parei de ignorar aquele pedaço de carne latejante e babão que se esfregava no meu tórax e segurei com minhas mãos masturbando ele. Não passamos nem 2 minutos assim até ele gozar e me melar todo. Seus gemidos eram o som mais perfeito que eu ja ouvi, seu pênis se mexendo na minha mão e seu cu me apertando, e foi assim que pela primeira vez na minha vida eu gozei com outra pessoa. Minha primeira vez.

Galera esse foi mais um capítulo. Eu disso que não ia abandonar. Mas é difícil escrever pelo celular. Tentem ignorar os erros. Eu troco muito o s pelo a em palavras no plural e as vírgulas são um problema. Tentei o melhor que pude.

Aqueles que se interessam em continuar eu não sei exatamente quando vai vir outro. Pode demorar ou não mas vai vir.

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Comentários

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Victor, estou babando com sua narrativa. Um misto de prazer a assombro... Um deleite sem igual.

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Gosto da temperatura hot do seu conto,.cara. Personagens intensos e safados. Sera que Gregor sera passivo?

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