Namorando em Dúvidas

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Contém 4838 palavras
Data: 23/06/2015 09:50:08
Última revisão: 24/02/2024 20:34:41

Tinha um senhorzinho na minha vizinhança, isso quando eu era pequeno, que parte perturbado das ideias e outra parte destilando filosofia, sempre dizia para quem quisesse ouvir: "Não se bota sela em cavalo enfezado. Quando o instinto é ruim, solta as rédeas e entrega pro destino!" Nem a pau que eu entendia essas palavras quando pequeno...mas hoje, enxergo tantos sentidos e aplicações.

Eu vivia um intenso período de paixão e raiva, amor e dúvida. Depois de muito tempo voltei a namorar, pois viajei a trabalho por alguns anos e ficou difícil me relacionar com alguém nesse ínterim. Sou um cara romântico, já fui mais, hoje nem tanto, mas fui um bocado quando enfim mais tranquilo na rotina, conheci Carolina. Bastaram alguns dias e saídas, e em poucas semanas estávamos namorando com anel de compromisso e tudo mais. E em poucos meses, já falávamos de noivado e casamento. Não parecia algo absurdo...nós dois mais próximos dos 30 do que dos 20! Gostávamos do cheiro um do outro, cafuné e tale coisa.

Você me pergunta então, o porquê da raiva e da hesitação? Bem, apesar de visitar Carolina quase todos os dias, e criar uma proximidade que eu jamais criei com qualquer outra namorada, em diversos momentos parecia difícil confiar nela. Algumas vezes até parecia que ela queria possuir a minha confiança...mas sem de fato se comprometer em conquistá-la. Ou então, ela parecia simplesmente gostar de me desafiar.

Como disse nos víamos quase todos os dias, nos falávamos no despertar e no adormecer, combinávamos o que fazer após os expedientes ao longo das tardes...mas pequenos "deslizes", pequenas faltas de explicações, pequenas atitudes que escapavam completamente do nosso script - como não atender telefonemas no horário de almoço, e isso justamente nos dias que saía para comer acompanhada dos "meninos do TI" ou dos gerentes da firma; fazer serviços externos em sindicatos ou repartições, e pedir que os "meninos da logística" lhe fizessem o favor de dar uma carona; ser muito "tátil" com outros homens; e mudanças de humor e atitudes repentinas que pareciam ser provocações pontuais, como usar as calças mais apertadas e que mais destacavam o seu bumbum grande e redondo, bem no dia que precisaria fazer serviço externo ou almoçar fora – e minavam a minha paz e a minha confiança às cegas.

Eu sei que grande parte das minhas reclamações passava longe de indícios ou escapadas traiçoeiras, mas me incomodava demais o fato dela nunca remendar ou se segurar em face aos meus pedidos. Parecia proposital, ou então haveria algo de suspeito mesmo.

Por várias ocasiões recebia de manhã uma mensagem que inicialmente me deixava para cima, me punha no topo, do tipo "Gostosão, tô doida pra ver você me mordendo!" mas no almoço, quando tentava lhe retornar e conversar como sempre fazíamos, o celular só chamava ou dava caixa postal. Era batata! Eu então me oferecia para buscá-la e vê-la no final do expediente, e sem surpresas na saída a flagrava usando a calça jeans ou legging-social mais justa e rebolativa que tinha no guardarroupa, desfilando por entre os funcionários calmamente, até entrar no meu carro e me cumprimentar com um sorriso totalmente despreocupado.

"Carol, por que não me atendeu quando te retornei?"

"Ahh...? Como é? Ah sim! Então amor, hoje o pessoal da logística me deu uma mão e tanto! Eu aproveitei e peguei carona na caminhonete! Fui deixada lá no sindicato...mas pra voltar o rapaz topou fazer o caminho de novo, só que me pegou na hora do almoço! Aí eu almocei com ele e depois o acompanhei numa entrega né...estava de favor, uma mão lava a outra né! rs"

"E por que não me atendeu, qual o problema em atender o meu chamado??"

"Nossa!! E daí que eu não atendi? Estava conversando com o menino, ele me dando carona...não escutei, ou achei que não devia me preocupar, só isso e ponto!"

Ela retrucava calma, porém com o olhar incisivo. Um estranho misto de quem não pensa um milímetro em se desculpar, e ao mesmo tempo fita o seu rosto para enxergar as suas reações.

Confesso que nessas horas eu titubeava, queria manter um equilíbrio entre autoconfiança e assertividade, mas certamente o meu rosto expressava incredulidade e...medo, raiva. Carol percebia isso, apesar de agir com plena naturalidade. Até com desfaçatez, naquele dia mesmo ainda fez um tanto para completar a cena:

"Aíí, falando nisso gatinho, acho que esqueci o meu conjunto de maquiagem dentro da caminhonete! Tenho de buscar!"

Ela abriu a porta do carro e saiu correndo em pequenos pulos na direção do estacionamento da empresa, por instinto saí do carro e fiquei olhando para ela, acompanhando com os olhos. Era notório e chamativo o que Carol possuía de mais atraente, o conjunto cinturinha fina e delicada seguido pela grande bunda, redonda e muito sexy, algo incomum para moças bem branquinhas como ela. Se o seu rabo já é de dar tesão até em calças moletom de pijamas, imagine numa low-rise super agarrada, realçando as curvas. Para piorar usava uma blusinha social curta, quase sem mangas e que não cobria a cintura, de cor vinho.

Todos os funcionários da empresa que estavam saindo naquele horário, incluindo os seus "meninos colegas" miraram para ela cruzando a rua e entrando novamente no galpão. Alguns olharam para mim na sequência, já sabiam quem eu era, e isso me irritava principalmente quando alguns sorriam em minha direção. Poderia ser apenas por achar graça do meu rosto preocupado, ou por suspeitarem que eu tivesse ciúmes dela...mas também podia ser coisa bem pior, coisas que aconteciam por ali e eu não sabia.

Depois de 5 longos minutos ela retorna acompanhada de um "menino" do trabalho. Voltou olhando para mim e sorrindo como uma criança que brincava entre amigos, se aproximou do carro e me apresentou:

"Amor, esse aqui é o Rodney!! Esse menino pilota a Xana!!"

Eu levantei a voz e só consegui dizer: "O quêêê??"

Os dois riram e Carol pediu ao rapaz: "Vai lá meu, pega a Xana pro meu namorado saber quem ela é!"

O rapaz riu e respondeu baixinho, porém o suficiente para eu ouvir: "Eu vou buscar a sua Xana, Carol!"

Naquele instante eu não continha a minha feição de fúria e ela, no entanto, mantinha o semblante animado enquanto segurava em minhas mãos.

Rodney chegou com a Xana, que na verdade era "Chana" uma caminhonetinha de marca chinesa dotada desse horrível e sugestivo nome. Ele saiu da caminhonete e abriu as portas, dando a entender que Carol poderia ficar à vontade para procurar o tal kit de maquiagem, isso enquanto ela toda faceira continuava a fazer graçinhas com o "nome" do carrinho.

Eu permaneci com a cara de bobo...sem saber o que pensar, por um momento querendo realmente entrar no clima de brincadeira e passar uma borracha, ficar paz e amor e tal, mas aquela proximidade exagerada dela com os ditos meninos, e o monte de brincadeiras com o apelido de uma "buceta" justo ao lado de um rapaz que não devia ter mais que 20 anos de idade, que sequer sabia falar direito, e provavelmente ganhava 10 vezes menos que eu, me perturbavam demais.

E mais perturbado fiquei quando ela entrou na caminhonete de um pulo só, e literalmente escorregando em meio ao pequeno banco sem partições, fazia sua bunda empinar e rebolar no ar enquanto procurava o kit no assoalho do veículo. Rodney fitava o show que Carol oferecia "sem querer" com os cantos dos olhos, sem fazer alarde, como se aquilo fosse bom, mas talvez já não fosse novidade. Em seguida, um outro funcionário da empresa que seguia seu caminho, diminuiu os passos e também desviou a atenção para o rebolado da minha namorada. Eu estava puto, mas sem ação...era muita coisa para pensar e reagir ao mesmo tempo. O ciúmes e a dúvida podem paralisar, também.

Após mais instantes de tortura, tendo de aturar até mesmo o rapaz entrando na caminhonete enquanto o rabo da minha namorada bamboleava no ar, ela finalmente localizou o kit maquiagem. Na verdade quem achou foi Rodney, o bendito estava logo abaixo do porta-luvas.

"Achei amor, agora vamos!! rs"

Ela ainda se despediu do motorista dando um abraço e beijinhos, e se não fosse pela minha aproximação, o rapaz não teria rapidamente retirado a mão de apoio que repousava na cintura dela, desde que a "ajudou" a descer do utilitário. Aquela situação não tinha como me agradar, não conseguia evitar o constrangimento. Tudo o que eu mais queria e pedia é que Carol demonstrasse distanciamento em situações assim, até porque ela própria era ciumenta e cobrava certas posturas minhas. Eu não entendia o porquê de algumas atitudes. Ela fazia de propósito para me provocar? Eu que exagerava? Ou será que no fundo minha namorada era mesmo “dadinha” demais?

As minhas expectativas em receber um pedido de desculpas ou uma explicação que convencesse as minhas neuras, alteravam a minha compostura...e o meu controle mental. Assim que entramos no carro, com ela sorrindo e comentando sobre o ocorrido e a cena como se fossem as maiores e mais naturais interações do mundo, eu acionava o meu modo de segurança. Reunia forças para colocar o ciúme, as suspeitas, e tudo o mais em modo de espera, para mais tarde e sozinho deglutir, pensar, e julgar devidamente todo o enrosco. Com ela ali do meu lado, agindo com uma naturalidade monstruosa e então fazendo carinho nos meus braços, puxando assuntos, o melhor que eu conseguia fazer é fingir que estava tudo bem...e tocar o barco, prestando atenção no que se seguiria.

Passamos num drive-thru e pegamos sundaes, ela me deu sorvete na boca enquanto eu dirigia, um carinho que sempre teve comigo, é verdade, mas curiosamente era em meio aos ups e downs de humor e pequenas desfeitas, que Carol caprichava quando sentia ter me exaurido em algum joguete. Se tudo fosse mesmo um “jogo”, esses mimos seriam os prêmios de consolação que ela dispensava a mim. Eu correspondia sim aos aviõezinhos e aos beijos com gosto de baunilha, uma parte de mim relutante e totalmente incrédulo nela e em seus carinhos, e a outra parte apenas querendo ser feliz e curtir.

Quando peguei o caminho da sua casa, Carol colou no meu ouvido e disse que ainda não havia se esquecido das mordidas mencionadas mais cedo, e que passou o dia inteiro desejando que eu mordesse o seu bumbum...disse estar preparada para estrear uma calcinha-bíquini minúscula e novíssima, e que de tanto pensar nas minhas mordidas ao longo do dia, a calcinha estava tão encharcada que sairia com muita, mas muita dificuldade mesmo. Logo, eu teria de me empenhar ou ser ríspido até. Dito isso, passou a massagear o meu pau.

A minha cabeça pirou completamente. Por um lado tê-la toda entregue era o que minha libido e o coração queriam, por outro lado a mente indagava "Então por quê diabos ela não atendeu minhas ligações? Por quê ficar se exibindo e abrindo tanto contato com outros caras, se estava mesmo pensando em mim?" Maldita gangorra.

Assim que um semáforo fechou, Carol que sempre soube ser agressiva e excitar quando queria - apesar de preferir que eu a abordasse e a dominasse, demonstrando o tesão que eu sentia - passou a esfregar as duas mãos diretamente no meu pau, e encostar o ventre na minha mão posicionada sobre o câmbio.

Eu fervia, então de tesão. Um tesão carregado de sentimentos e vontades de dominá-la, misturados com um medo e receio que na verdade ela estivesse assim excitada por ter passado o dia ao lado de outros caras, horas antes. Meu pau ficou duro como pedra, e o meu tesão por ela só crescia, alternando ternura e raiva.

Que se dane! Não esperei mais nada, e peguei a primeira conversão disponível e entrei no primeiro motel que avistei, um bem simples na Marginal. Carol gostava que eu lhe proporcionasse coisas refinadas, mas eu sabia que nessas horas de extremo tesão transávamos até com minha mãe no quarto ao lado, ou na garagem do escritório do pai dela.

Dentro do carro passei a beijá-la com sofreguidão, e ela correspondia, a sua respiração ofegante mostrava uma ferocidade tão grande para puxar o ar como para sugar a minha boca e apertar minhas costas. Eu sempre gostei muito de beijos, preliminares, acho que o melhor caminho para possuir de verdade uma mulher é por aí...exceto quando ela já está fissurada e tarada, como era o caso de Carol naquele dia. Aí o caminho é das pedras, e dos paus.

Eu desabotoei sua blusa e arriei o sutiã, seus seios não eram grandes, mas durinhos e do tamanho de uma maçã. As aréolas avermelhadas e os mamilos protuberantes e bicudos, seios quase comportados, porém deliciosos de chupar e gostosos de pegar, amassar, acarinhar. Carol adorava o jeito que eu chupava seus peitinhos, dizia que eu era o melhor "chupador" que ela conheceu, e que apesar de adorar as minhas sugadas na xoxota, as mamadas e mordidas nos seus seios eram ainda mais gostosas...e eu sentia que o elogio era sincero, pois em segundos Carol começou a puxar meus cabelos, beijar e morder minhas orelhas, e seu corpo passou a serpentear entre meus braços. Quando isso acontecia eu já sabia: ela não queria nem esperar eu chupar o grelinho, queria e precisava de pau rapidamente!

Saímos do carro e antes que eu rumasse quarto adentro ela gritou: "Não entra, me come aqui fora mesmo, no capô dessa merda de Citroën!"

E se debruçou resoluta na frente do carro, olhando para mim com os olhos negros brilhando e com a boca pronta para blasfemar o que lhe viesse à mente, assim que meu pau invadisse a sua buceta. Eu a conhecia. E eu lembrei do comentário que fez sobre a nova calcinha, e só por causa disso resolvi ao menos me refestelar um bocado mais. Virei ela de frente para mim e ajoelhei diante da sua cintura, que visão!

Carol é branquinha, cabelos quase negros e olhos retintos, um intenso contraste na pele branca e levemente rosada. Apesar das feições européias, a sua cintura é o melhor da brasilidade: barriguinha pequena e cintura espremidinha, com as ancas sinuosas crescendo, se alargando em volume e tamanho para comportar uma magnífica bunda, grande e proporcional, arrebitada e bem encaixada no corpo, com belas e curvilíneas pernas e coxas. Uma bela e gostosa namorada, que poderia passar até despercebida pelo seu jeito um tanto comum e até ordinário, simplório - isso, claro, quando não está enfeitiçando os olhos masculinos desfilando roupas ousadas.

Arranquei a sua calça com dificuldade, mas com o prazer de vê-la rebolar diante do meu rosto, e usar um jogo de corpo para se desprender daquela pecaminosa calça escura. Assim que ela se desfez do objeto da discórdia, dou de cara com uma imagem que martelou e acelerou o meu coração por milhares de maneiras e motivos: A sua calcinha nova, em tecido levemente "brilhoso" e acetinado, com um cordãozinho branco como haste para sustentar o pequeno pedaço de pano em "V" que cobria a sua bucetinha dengosa, sim dengosa, um tanto pequenina e bem estufada - com os lábios inchados, do tipo que esconde a pepeca - uma xaninha petit contrastando com as ancas generosas e o rabo maciço. Pequenina, porém gulosa.

Mas acima de tudo o que disparou o meu coração foi notar quão molhada estavam a sua parte íntima e a própria calcinha. Além do súbito calor pela visão e pelo flagra, eu tinha certeza que a calcinha estava muito, mas muito, muito ensopada mesmo. Por toda a sua extensão, ainda que diminuta.

Carol me apertava pelos cabelos, indicando que eu devia logo penetrá-la e parar com aquela inspeção. Parte de mim queria simplesmente cair de boca e sugar todo o seu mel, a provocando ainda mais, porém outra parte trabalhava de forma autônoma...parte com o desejo feroz de fudê-la, parte matutando as suspeitas que eu carregava:

“Por quê ela estava tão melada assim e logo naquele dia? Como ela ficou tão ensopada de uma hora para outra? O dia havia sido "anormal" com a saída do escritório, a roupa exibicionista, a brincadeira na Chana! Parecia muito anormal!” Mesmo assim, fui beijando o seu ventre, a lateral das suas coxas, e avançando entre os pensamentos diversos, fazendo algo que eu sabia que ela adorava: a virei de costas bruscamente para tomar controle da sua bunda, desferindo tapas e mordendo toda a sua circunferência. Carol parecia se aproximar do gozo só com isso.

E o seu bumbum também parecia suado, provavelmente pelo calor e pelos amassos que resistiram enclausurados naquela calça apertada. Preciso confessar que a visão daquela maravilha redonda se contorcendo pra lá e pra cá com os meus beijos talvez se aproxime da definição de "gozar a seco" que os tântricos tanto dizem. Fica a nota.

Inevitavelmente, apressado apesar de solene, comecei a querer tirar a sua calcinha. Sim, apenas "querer" tirar, porque era linda e viciante a visão daquela pequena calcinha cor de morango molhada, cheirando ao sexo da minha namorada, com parte das abas enfiadas no rego e na pepeca do meu amor, ornamentando a sua bela bunda que meneava levemente com as minhas apalpadas e fungadas. Eu adorava o cheiro de “sexo” que exalava dela, o típico e inconfundível odor que escapava da sua bucetinha quando a danada se excitava. Eu adorava foder gostoso nela e depois de gozar, sentir o seu cheiro impregnado nos lençóis molhados e no meu pau, ou na minha boca quando lhe chupava.

Quando agarrei o elástico para começar a puxar a belezinha, no entanto, Carol surpreendentemente pegou minha mão esquerda e fechando os olhos enquanto mordia os lábios, direcionou meu dedo indicador para a entrada do seu rabo. E com a calcinha levemente afastada, enfiou o meu dedo dentro do seu próprio cu. Algo que ela nunca havia feito, algo que eu não insistia para fazer. Algo que apesar de algumas tentativas e insinuações, misteriosamente ainda permanecia um tabu para a gente.

"Isso, mete! Não tá vendo que eu tô querendo meter, porra!! Gosta da minha bunda, então me fode...me fode com o seu dedo, vai desgraçado!"

Os seus olhos cerrados, mas o rosto com expressão de raiva, e as palavras chulas ditas com gosto e significado eram os sinais que ela estava muito tarada, excitada, e queria foda para valer! Quando Carol reagia assim eu até me assustava, demorava alguns segundos até entender onde estava e o que fazia ao certo, mas era excitante demais. Eu comecei a enfiar o dedo mais fundo e com mais velocidade no rabo da minha querida namorada que passou a gemer alto e jogar a bunda para trás, dando pequenas reboladas enquanto segurava o meu braço firme em direção ao próprio cuzinho, mostrando convicção. Eu enfiava um dedo nela e com a outra mão já batia uma punheta, meu pau totalmente duro, e meus olhos apreciando de muito perto uma das mais belas visões que já pude registrar nas memórias.

Ela passou a jogar a bunda para trás com muita força e encostou o seu tronco no capô, inclinando a bunda de vez. "Quero mais, e mais forte agora!"

Eu levantei e alinhei meu pau na direção do seu rabo, ela dobrada sobre o carro estava quase na posição de quatro. Louco de tarado com a visão e a sua entrega, tirei de vez a calcinha e esfregando o meu pau sobre a bunda dela, não resisti e afastei as nádegas para ver em alta definição o meu dedo invadindo novamente o seu rabinho...Carol sentindo o meu pau rondando ali por perto, protestou: "O seu dedo é pra foder meu rabo, mas eu quero que você coma a minha bucetinha, tá!!" Só que até o meu cérebro inebriado processar a sua última fala, minhas mãos já haviam escancarado o seu rêgo completamente. E como se via, o dia era mesmo de surpresas:

Carol tinha o cu arrombado, simples assim. O seu rêgo completamente molhado de suor e cheirando a sexo, mas o que berrava atenção em letras garrafais é que não havia um pêlinho sequer nas suas cercanias anais, parecia ter se operado ali o famoso "bleaching", isso e para completar a cena, um considerável "gap" anal como protagonista, um buraco negro do tamanho de uma rolha de champanhe se desenhava ali ao centro da sua almejada bunda, com um simples afastar das nádegas.

Travei naquela visão, ela continuou por alguns segundos rebolando por debaixo das minhas mãos e pedindo "Bota na bucetinha, amor! Bota na buceta, seu puto!" Mas a questão era uma só: O rabo dela não estava assim na nossa transa anterior, e eu sequer havia lhe tocado com o dedo lá atrás. E por sempre gastar um bom tempo chupando toda a extensão da sua vulva e da bundinha, eu sabia muito bem que aquela cavidade anal se encontrava selada há tempos, desde uma vez que tentei comê-la por trás no começo do namoro, mas não rolou o clima, doeu e paramos. Eu havia entregue aquele rabo em casa no último domingo lacrado, até com aquela preguinha central que parece se enroscar no buraquinho, e agora...uma rolha destampada no lugar do cu! E para piorar minhas idéias, quando soltei as bandas um buraquinho da circunferência de um lápis ali se mostrava ao centro, deformando a impecável visão. Uma bunda maravilhosa, por um lado ainda muito tentadora, e por outro lado repentinamente sórdida.

Eu brochei. Recuei e dei alguns passos para trás, zonzo. Ou tentando parecer e me fazer de zonzo. Carol olhou para trás e se assustou, perguntou o que ocorrera. Eu disse que não era nada de mais só tontura, balbuciei, mas em questão de minutos o clima havia se desfeito e nos encontrávamos dentro do quarto sentados na cama. Ela nua, a calcinha e tudo o mais no chão da garagem, e eu sentado com cara de nocauteado, olhando para o nada e pensando.

O rabo dela estava escancarado e ela completamente lisinha atrás, nunca vi isso nela! Probabilidades e estatísticas começaram a percorrer minha mente, enquanto ela ainda nua me abraçava e foi ligando a TV. Um pornô passando, ela deixou por lá mesmo e continuou dando beijinhos no meu pescoço, alisando os meus braços.

E eu processando: "Ela pegou o meu dedo e levou até atrás por iniciativa própria. Bom, poderia ser que a vontade de tentar sexo anal comigo voltou à carga, então fez uma depilação ousada, começou a brincar com o próprio dedinho no banho, e botar o meu dedo seria o próximo passo natural até se "acostumar" com a idéia de vez!" "Mas ela já estava bem arrombada para quem só cutucava o dedo, eu já comi bunda antes e sabia diferenciar! E quando teve tempo de se depilar?" "Oras, não nos vimos na segunda e na quarta, depois do trabalho pode ter sido uma brecha! E vai que ela comprou um consolo!" "Como assim, consolo? Pra quê? Se é pra arrombar de vez, que tentasse comigo mesmo!"

Carol foi até o freezer pegar uma água, se inclinou para acessar o minibar e tive a visão daquela bunda branca e bem talhada na penumbra. Podia jurar que o contorno do seu cuzinho parecia mais delineado, agora mais profundo. Meu pau correspondeu à visão, mesmo que o ciúme e a mente não tenham parado de trabalhar em possibilidades mil:

"Ela só pode ter dado para alguém! Eu percebo, eu desconfio, e ela me desafia!" "Quem tem coragem de desafiar, deve sentir prazer em me ver exposto nisso...sofrendo. Ela é uma víbora, uma tarada psicopata! Me traí e ainda quer me ver excitado!" "Mas se ela quisesse me enganar, não correria tantos riscos de bobeira. Se ela me quer por perto, porque me trairia dando bandeira com roupas apertadas, e além disso não iria pedir para fazermos sexo logo depois! Ou iria?"

Eu estava perdido, quase esqueci que Carol permanecia ali no quarto comigo, e nua. Nossos olhares se cruzaram algumas vezes até que ela resolveu sentar de frente para mim, na verdade se pondo sobre as minhas pernas, e então começou a me beijar. Pegou minhas mãos e as direcionou até seus seios, eu os apertei no mesmo ritmo que a pica se enrijecia e se vascularizava novamente, resvalando no seu capô de fusca, reaquecendo nossa intimidade. No pornô um grito! Miramos a TV e lá vimos uma moça sendo arrodeada por 4 ou 5 homens pauzudos, em inglês ela dizia que teria de usar todos os seus orifícios para saciá-los. Não nos aguentamos, eu e Carol seja por causa do pornô ou não, nos atracamos em beijos quentes e violentos, abraços e mordidas. Gostávamos muito um de sentir o gosto e o cheiro do outro.

Logo ela embicou a bucetinha sobre a minha pica, e desceu gostoso, apertadinha pela vontade e facilitada pelo tesão que a deixava escorregadia como manteiga. Ela sentou já toda molhada e começou a gemer, e eu sabia do que minha Carol gostava. Passei à bombar forte com toda a força do meu quadril em encontro a sua xana, bombei tanto que fiz estalar e chacoalhar as pernas dela, e ela por sua vez não deixou de cavalgar com vontade no pau! Que delícia, o ritmo era tão violento que meu pau chegava a sair da sua gruta e retornar lá dentro completamente, num ciclo alucinado. Poucos minutos assim e ela desabou sobre o meu peito, havia gozado. Ela gozava muito fácil nessas cavalgadas inspiradas.

Com alguns beijos botei ela em jogo novamente e a virei de costas para mim. Fomos para o canto da cama para então ela me agraciar com a posição e visão que eu mais gosto: eu deitado ou sentado e ela com os braços apoiados na parede, e levemente arqueada, descendo a bunda pra valer na minha pica, sentando e rebolando gostoso até eu gozar!

Como eu curtia aquela sensação! Sua bucetinha quente e úmida descendo forte, vigorosa, apertada - porque ela sentia prazer nessas descidas e contraía a pepeca - estalando alto nas minhas coxas que também são grossas, e o melhor de tudo, aquela bunda linda, grande e durinha, uma porcelana de safadeza em desfrute para eu esfregar as mãos, apertar, dar tapas e deixar rastros vermelhos na sua pele, eu amava vê-la rebolando naquela visão arqueada meio-de-quatro/meio-em-pé, era tudo o que eu mais queria para gozar...melhor do que isso só se fosse no seu cuzinho.

E Carol tinha o seu tino para safadezas e para mexer comigo. Percebendo que eu estava fissurado nela, prestes a explodir em grande gozo, ela olhou para mim de soslaio e tirando as mãos da parede - mas sem parar de martelar a buça no meu pau - arreganhou o bumbum expondo de propósito o seu rabinho “arrombado”, praticamente um buraco negro do prazer. E continuou a descer lenha e rebolar gostoso, comigo completamente perdido e entregue, babando enquanto a admirava.

Eu não conseguia deixar de sentir prazer, eu não conseguia sequer pensar em impedi-la de malhar sua buceta em mim até que o gozo explodisse, mesmo com aquela afronta psicológica. Eu estava indefeso, e ela sorrindo maliciosamente, fazendo de tudo para continuar equilibrada naquela posição e me fazer gozar, vitoriosa. Carol permaneceu olhando para mim, sim, ela queria ver as minhas reações, ela parecia saber que aquele cu aberto me corroía em dúvidas, ciúmes, e agora prazer...ela parecia querer testemunhar que ainda assim e apesar da dúvida eu iria jorrar todo meu leite dentro dela.

E foi exatamente assim que eu me acabei naquela noite, gozei urrando e fazendo força para manter os olhos abertos, para admirar as últimas e profundas estocadas que ela fez questão de dançar sobre o meu pau enquanto a porra lhe preenchia. Carol permaneceu sentada sobre o meu pau por um bom tempo, se escorando. Fazia carinho nas minhas pernas, se abanava, olhando para conferir a minha feição de homem completamente absorvido pelo prazer, e pelos pensamentos que pesavam na cabeça, esta que fervia por tantas coisas. Ela sorria e dava tapinhas em sua própria bunda, comentando como ficou avermelhada pelos agarrões e apertões. Por fim levantou e foi se limpar, e pelos espelhos do motel tendo sido de propósito ou não, vi que além de checar a xaninha, ela puxava as bandas da bunda expondo o rabinho entreaberto. Os motivos, sejam quais forem...eu ali não sabia de mais nada, nem do que supunha.

Pedimos algo para comer. Ela deitou ao meu lado e me deu beijinhos. Enquanto nos fazíamos cafuné mutuamente, e esperávamos pela janta, Carol notou os meus olhares e sorrindo comentou: "Você é louco pelo meu bumbum, né amor? Esse pedacinho do meu corpo mexe com você! rs" Fiquei quieto, apenas olhando.

Ela segurou minha mão e junto da própria foi deslizando e brincando pelo seu corpo, até alcançar as curvas da sua cintura, e voltou a sorrir para mim: "Não se preocupa não viu, esse bumbum é só seu!"

As dúvidas continuam.

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Comentários

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Caraaaalho candura este conto é fantástico véi...puta que pariu irmão...rs..a carga psicológica é fantástica...rs...Muuuito bom fera

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Muito bom o conto. Esse merece uma sequencia. Terá?

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Candir, você merece 10 em todos os contos. São muito bons. Parabéns!

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Fantástico! Sacanagem de primeira em cada frase! Nada de enrolação. Mais um dez!

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Quase ficou doido se é que não vai ficar. A duvida é algo que perturba o cérebroe corroei o o estômago e você permanece na duvida. Depois que se desconfia traição é fácil de descobrir basta algumas incertas no serviço dela você já tem todas as informações para descobrir é só querer. Pode ser só uma impressão sua o que também vai ser bom se for.

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