A sombra e a Escuridão- 2

Um conto erótico de Rafa :)
Categoria: Homossexual
Contém 1296 palavras
Data: 02/06/2015 15:50:16

Oioi GNT, como vão? Bem, vejo q o conto não agradou muito, vcs não comentaram 😢😢😢😢. Mas... Decidi continuar até o fim. Até o pior dos contos merece um final, seja ele feliz ou não, não eh MSM. Espero que mudem de opinião a respeito do conto e comecem a gostar e comentar. Beijooos

A sombra e a escuridão.

Sentei-me no belo sofá em "L" que tinha na nossa sala. Fechei os olhos e me perdi nos meus pensamentos. Lembrei do dia que eu conheci Bernardo até os dias de hoje.

***

Primeiro dia de aula na faculdade. Estava quase chegando ao campus, quando um cara quase me atropelou de carro. Me joguei para o lado para não ser atingido pelo veículo.

- Está tudo bem?

Ouvi atrás de mim. Quando me virei e olhei, vi o homem mais lindo do mundo na minha frente. Paralisei. Mal o respondi. Ele se apresentou como Bernardo, e desse dia em diante, ficamos amigos. Passados dois meses, mais ou menos, estávamos numa festa. Ele estava alterado pela bebida e eu também. Ele acabou se declarando pra mim e nós ficamos pela primeira vez. E depois de novo. E de novo. E mais uma vez. Ficamos sério por algumas semanas, até que ele me pediu em namoro. Claro, aceitei. Com alguns meses de namoro, tive minha primeira vez. Perdi minha virgindade com o homem que eu amava. Doeu, mas foi lindo. Foi mágico. Foi insano, selvagem, doce, quente, arrepiante, gostoso, novo, colorido e explosivo. Foi o que eu senti. Foi maravilhoso. Com 3 ou 4 meses de namoro, resolvemos nos assumir para nossos amigos. A maioria aceitou numa boa, exceto um indivíduo e de maneira inesperada.

Estávamos sentados na praça de alimentação da faculdade, com alguns amigos nossos, mais íntimos. Bê decidiu que agora era a hora de contar a verdade a eles.

- Pessoal, - Disse ele, gaguejando em busca das palavras certas. - Eu e o Rafa... Bem... Nós... Estamos... Meio que... Juntos... Tipo... Nós estamos... Namorando.

Foi uma agitação geral. Todos nossos amigos fizeram o maior barulho, dizendo que eramos um casal perfeito e tal. Exceto um. Felipe não aceitou bem a idéia. Ele afastou-se em direção ao banheiro, e eu fui atrás.

- Lipe, algum problema? - Perguntei quando o alcancei, já dentro do banheiro.

- Sim, Rafael. Velho. O Bernardo sabia que eu era afim de você. Eu te amo, porra. Fica comigo. Me dá uma chance. - Disse ele, me pressionando com a parede. - Me deixa te fazer feliz.

- Não tem chance nenhuma. - Disse alguém atrás de nós. Bernardo tinha me seguido até o banheiro e escutado tudo.

- Bernardo, que bom que veio. - Disse Felipe, sarcástico. - Traidor. Você sabia que eu era louco por ele. E fez o que fez. Mas isso não vai ficar assim. Vocês me pagam. Vão ver.

Ele disse isso e saiu. A aula transcorreu normal. Bernardo me levou pra casa assim que acabou. Estacionou o carro na porta, onde meu pai estava parado, visivelmente alterado. Algo o incomodava.

Meu pai sempre foi difícil de lidar. Grosso e bruto, comi o pão que o diabo amassou nas mãos dele. Ele sempre maltratou todo mundo. Já tive que correr pra casa da minha vó pra me livrar de alguma surra desnecessária que levaria. Minha mãe sempre o acobertava. Quando tinha 13 anos, ele a bateu tanto que ela ficou durante algum tempo desacordada. Mas não se queixou dele. Pra ninguém. E me proibiu de falar disso pra qualquer pessoa.

Junto com meu pai, na calçada de casa, estava Felipe. Ele sorria como se tivesse feito algo pra me ferrar. E ele realmente fez. Contou ao meu pai que eu e Bê estávamos juntos e ele me expulsou de casa. Passei a noite na casa dele e pela manhã ele assumiu aos pais nosso namoro. Eles também não aceitaram a ideia e também o expulsaram. Tínhamos apenas um ao outro agora. Paramos em uma pousada a noite. Eu tinha 20,00 no bolso e ele uns 70. Isso garantiria nossa estadia por uns dias. Nos sentamos numa mesa quando um homem veio falar com a gente. Ele disse que dois amigos ricassos estavam a fim de programa e tinham se interessado em nós. De começo nós começamos a falar que não faríamos, mas quando o homem disse o quanto estavam dispostos a pagar, aceitamos na hora. Bernardo saiu com um velho. Um senhor de uns 60 anos, de cabelos brancos. Chamava Josué. Eu fui com um mais novo, gordo, nojento, péssimo. Um careca de meia idade, com uma pança enorme e cheiro de cigarros. Se chamava Emanuel. Fomos ao motel mais próximo e faturamos, juntos, cerca de 1500,00. Isso nos garantiria sustento por um mês ou mais. Mas o Josué se apaixonou por Bernardo. Ligava sempre. Bernardo ganhava alguns presentes dele, como jóias, dinheiro e por fim, um apartamento num prédio de luxo, onde moramos. Emanuel também me ligava com freqüência, mas ao contrário de Josué, que queria meu Bê só pra ele, ele falava de mim aos amigos, o que me fazia ganhar bastante dinheiro também. Não gostava daquilo, achava sujo e abominável. Mas a ocasião faz o ladrão, e eu precisava do dinheiro. Estava me tornando ganancioso. Queria ganhar sempre mais. Com um ano no ramo, Bê e eu conseguimos um AP de luxo, um carro e jóias. Além de uma boa quantia no banco. Fui despertado por meu telefone tocando incessantemente. Era Tales, querendo confirmar o programa de mais a noite. Combinamos um cineminha e depois motel. Foi o que fizemos. Ele me comeu por 4 vezes. Isso lhe custaria em torno de 1000,00, mas gostava de transar com ele. Poucos homens me enlouqueciam na cama. Na verdade só Bernardo, até hoje. Mas Tales chegava perto disso. O pau dele, embora não fosse grande quanto o de Bê, fazia o serviço bem feito. Cobrei 700. Ele pagou e fomos embora. Bernardo não estava em casa, tinha saído com Josué. Às 4 da manhã ele chega com um papel na mão, rindo de orelha a orelha.

- O AP eh nosso. Definitivamente. - Disse ele, me mostrando o papel.

Josué tinha passado o apartamento em que morávamos para o nome de Bernardo. Ele me puxou pra si, num beijo molhado e foi me deitando ma cama.

- Agora, meu príncipe, podemos falar que temos nosso castelo. - Disse ele, entre os beijos.

Ele tirou minha blusa e beijou meu corpo com voracidade. Lambia cada pedacinho com vontade, me fazendo gemer. Ele chegou ao meu ouvido e perguntou:

- Quem eh seu único macho?

- Você. - Respondi. - Independente de quantos homens eu me deitar, você sempre foi e vai ser pra sempre meu único macho.

Ele gemeu no meu ouvido e disse:

- Então chupa o pau do teu macho, meu amor.

Fiz o que ele pediu. Chupei com vontade, fazendo com que ele gritasse de prazer. Ele me acariciava e gemia alto. Quando estava quase gozando, ele me colocou de 4 e começou e lamber meu cu. Eu gemia alto, enquanto ele lambia e enfiava um ou dois dedos PA dentro, me preparando pra sua vara.

- Agora você vai sentir o pau do teu homem dentro de você, meu bem.

Ele começou o vai e vem e chegou ao meu ouvido, dizendo:

- Te amo, meu príncipe. Meu amor. Meu namorado. Meu putinho. Meu bem. Meu meu. Só meu.

Ele gozou dizendo isso ao meu ouvido. Mais uma vez ele me levou ao orgasmo. Não foi sexo. Fizemos amor. E foi lindo. Estava deitado em seu peito quando ele disse:

- Marcos, seu cliente, vai dar uma festa.

- Sim. - Respondi. - E daí?

- Nós vamos. - Disse ele, como quem está planejando algo.

Liiindooos, ai está o CP de hoje. Desculpem não estar agradando, mas vou continuar ele. Espero que gostem e comente muuuuito o CP. Beijos, amo vcs 😍😍😍😍❤❤❤😘😘😘😘✌✌✌✌

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Comentários

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Seu conto é muito bom e sua escrita é show! Não pare, please! Daqui a pouco o povo acha essa história, é assim mesmo. Não desanime!

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Muito bom, você é demais, ansioso pra ver o que vai dar essa história :)

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cara não para de escrever não se não eu irei ficar muito triste com vc pois eu estou amando o seu conto... bjos meu lindo

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