Eu e... Meu irmão? - 1

Um conto erótico de Danny-13
Categoria: Homossexual
Contém 1268 palavras
Data: 21/06/2015 21:34:01
Última revisão: 21/06/2015 21:53:13

- Por favor, só se divirta! Falou minha melhor amiga, Lisa, quando estávamos dentro da boate.

Havia tempos que não saíamos só nós dois para curtir a noite. Tudo porque meu namorado era um verdadeiro otário as vezes.

Na última noite, brigamos sem motivo, e desde então não conversamos. O que era estranho? Eu não sei. Eu não dava a mínima.

Dei uma olhada no espelho gigantesco na parede. Eu era moreno claro, magro, mas não muito, cabelo curto em corte militar, um rosto com traços bonitos como os da minha mãe. Basicamente, eu era um negro com traços de branco. Fazer o que ne?

Uma batida maluca começou a tocar e fui para o meio da pista de dança com Lisa.

Começamos a dançar como se não houvesse ninguém além de nós dois ali. Minutos depois, um garoto começou a dançar atrás de mim, e logo suas mãos estavam na minha cintura, sorri, deixando. A imagem de Lucas surgiu em minha mente, meu namorado... Ah, que se dane! Me virei e beijei o garoto sem nem mesmo ver se ele era bonito. E se não for... Quem nunca fez uma caridade na vida? Pelo menos ele beijava muito bem.

-Vem... Ele sussurrou no meu ouvido e me guiou para longe da multidão. Sem me preocupar com nada, eu o segui até o estacionamento. Paramos perto de um carro amarelo.

- Você quer? Ele perguntou se virando pra mim e apertando o pau já duro e volumoso dentro do jeans.

Acenei concordando e o empurrei. Ali mesmo, do lado de fora, me ajoelhei e desci sua calça. Ele usava uma cueca box preta. Comecei a alisar com os lábios seu pau, dando beijinhos e mordidas leves.

- Tá me deixando doido aqui, chupa logo essa porra.

Fiz cara feia e olhei pra ele.

- Por favor?

Melhorou. Tirei sua cueca e logo comecei a chupar. Era um belo pau, melhor do que do meu namorado. Era mais grosso e maior, nem cabia na minha boca. O joelho dele vacilou algumas vezes e isso me deixou satisfeito. Ele tava gostando.

- Puta que pariu... Vem cá!

Ele me puxou pra cima de forma violenta, mas gostosa, e me beijou com força. O desejo me consumia, eu não via mais nada. Meu pai estava estourando na minha calça. Ele abriu a porta de trás do carro, me jogou dentro e puxou Minhas pernas para fora. Abriu o zíper e abocanhou meu pau com muita vontade. Fechei os olhos sentindo o tesao preencher minha mente. Tava gostoso e como estava... De repente, eu sentia aquilo tudo em dobro. Eu queria fuder!

Terminei de abaixar a calça e a cueca e me coloquei de quatro, só com a bunda empinada para fora do carro. Por sorte, havia me lembrado de fazer todo meu ritual de higiene, ah tá! Como se eu esperasse mesmo por uma noite inteira de sexo selvagem com um estranho.

Sem cerimônias, o garoto se abaixou e começou a passar a língua no meu cu. Meu corpo inteiro tremeu, era bom demais! Ele enfiava um dedo, tirava, lambia e enfiava a língua o mais fundo que podia. Ele se levantou, tirou uma camisinha do bolso e abriu com a boça, encapou seu pau e começou a penetrar. A essa altura eu já estava revirando os olhos de prazer e dor. Ele me penetrou devagar, até entrar totalmente, então começou o vai e vem. Por algum motivo, o fato de estarmos no carro tornou tudo ainda mais prazeroso. Acho que era o risco de sermos apanhados.

- Quero sentir você inteiro!

Ele saiu de mim e me empurrou para dentro do carro. Se sentiu ao meu lado e abriu a pernas.

- Vem, quica no meu pau. Ele falou.

Subi encima dele e deixei que me penetrasse novamente. Caralho! Que tesão! Comecei a subir e descer na sua pica, e seus braços apertavam costas, como se quisesse que eu me tornasse parte dele. Depois de algumas estocadas, ele anunciou que ia gozar.

Tirei seu pau de dentro de mim, puxei a camisinha e comecei a chupa-lo novamente. Então ele gozou, e não me pergunte porque, mas eu bebi cada gota de esperma que ele jorrou.

Cai no assento ao seu lado, nos dois respirando ofegante, cansados da grande sessão de esforço físico.

Finalmente, pela primeira vez na noite eu olhei para o rosto do garoto. Ele era branco, tinha cabelos arrepiados, uma barba por fazer, mas bonita. Hum, ele era gato afinal de contas.

- Caraca... Melhor foda da minha vida. - Ele disse entre suspiros. - Meu nome...

- Não estraga. - falei colocando os dedos sobre seus lábios carnudos e agora bem vermelhos. O beijei mais uma vez, puxei a calça de volta para a cintura e pulei para fora do carro.

* * *

No dia seguinte, acordei estranhamente bem. Afinal, depois da minha loucura no estacionamento, eu havia corrido para o primeiro táxi arrastando minha melhor amiga para casa.

Não queria dar chance ao acaso e encontrar aquele garoto de novo. O que ele deve achar de mim afinal? Hum, quem se importa, provavelmente nem vou vê-lo de novo. Eu estava de camiseta e cueca box branca, joguei os lençóis de lado, fui para o banheiro e fiz meu ritual de higiene matinal, desci as escadas e me juntei a minha mãe na mesa de café da manhã.

- Bom dia... Você não tem mais dez anos garoto. - falou ela olhando para minha cueca.

- Bem que a senhora gostaria, certo?

- Talvez... E começamos a rir.

Eu morava apenas com minha mãe desde pequeno, meu pai havia nos deixado para viver com outra família em outro estado. Me estiquei para pegar um pão quando percebi que a mesa estava repleta de alimentos deliciosos. Havia tudo, frutas, suco, aqueles pãezinhos doces e algumas outras guloseimas da padaria. Meu coração acelerou.

- O que está acontecendo? Perguntei me sentando.

Minha mãe era uma mulher na facha dos 40. Tinha cabelos pretos curtos, uma pele dourada e quase sem rugas, e altura mediana. Ela me olhou.

- Não sei do que está falando...

- Claro que sabe. Quando nos mudados? Café da manhã perfeito. Quando nos mudados de novo? Outro café da manhã, até aquele seu ex-namorado da marinha veio com café da manhã.

Ela deu de ombros, e suspirou. Era realmente inutil mentir para mim.

- Seu pai está vindo buscar você.

Eu comecei a rir, mas como ela não me acompanhou, eu parei. Arregalei os olhos.

- Han?

- Ele abriu uma firma na cidade e está voltando de vez.

Balancei a cabeça, tentando digerir a informação.

- Hum, ok, mas o que eu tenho a ver com isso?

- Ele ligou ontem à tarde, queria... Saber como estávamos, ou melhor, como você estava.

- E...

- Bem, ele pediu para almoçar com você e eu disse que você adoraria.

- Porque faria isso? Mãe, a senhora sabe o que eu...

- Já se passou muito tempo, Gabriel, não é bom manter uma mágoa como essa, especialmente quando é com seu próprio pai.

- Magoa? Ele chutou a gente assim que encontrou uma mulher qualquer e foi embora sem nem ao menos dizer adeus. Como quer que eu me sinta?

Um carro buzinou do lado de fora da casa. Olhei para o relógio encima da estante. Era quase uma hora da tarde, caramba, eu havia dormido muito. O carro buzinou novamente.

- Vou convidá-lo a esperar aqui, e você vá se trocar.

- E se eu não quiser?

- Faça isso por mim, tá legal? Prometo recompensar você.

- Mas mãe...

Mas ela já havia saído da copa. E parece que eu tinha um almoço para ir afinal.

Olá galera, então, estou escrevendo outro conto, espero que gostem. Devo continuar? Valeu!

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Comentários

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Mais que coisa ein, bela foda... Muito bom, gostei demais, ótima narrativa e escrita. Volte logo.

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não conheço o outro, mas parece que esse é muito bom, VOU ACOMPANHAR.

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Gostei... Deve continuar sim...

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Cara desculpa falar, mais você é fodastico, você descreveu esse inicio tão perfeitamenmte que involuntariamente eu gozei, sem nem me tocar, caramba, como você faz isso? Assim você me mata, continui logo por favor...

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ja ate sei , mas continua , vc escreve bem. Ahh, e nao demora a postar

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