Eu amo ele, mas...

Um conto erótico de Jú só alegria
Categoria: Heterossexual
Contém 1419 palavras
Data: 16/05/2015 02:30:05

Oi! Tudo bem? Meu nome é Júlia, tenho 19 anos e faço gastronomia. Sou morena, olhos castanhos bem escuros e peitos um pouco grandes (até tenho um pouco de dor nas costas... rs). Apesar de adorar jogar online e mexer com informática, cuido muito do meu corpo com academia e dieta.

Sempre fui tímida, mais ligada a computadores que pessoas. Aos 14 anos, entrei no ensino médio em uma escola completamente nova, longe de onde sempre morei. Lá, tive a oportunidade de conhecer várias pessoas. Entre elas, já no terceirão, dois meninos muito legais: Carlos e Júnior. A princípio, só quis amizade com eles e até jogávamos juntos aos finais de semana.

Depois de certo tempo, me juntei ao grupo de amizades deles. Carlos era gay, mas sempre senti que o Júnior nutria certo desejo por mim. Ele é lindo e, segundo boatos das meninas, era dono de um membro gigante, mas como éramos amigos e eu não tinha certeza dos meus sentimentos na época, nunca tocamos no assunto de nutrir paixões um pelo outro.

Certa semana, fui convidada para ir à pizzaria com os amigos deles. Na ocasião, conheci Daniel, aquele que viria a ser, com o tempo, o amor da minha vida. Depois de cumprimentos encabulados, começamos a conversar e descobrimos que compartilhávamos muitos interesses em comum - inclusive jogar online.

O tempo passou e, depois de muitos encontros e beijos, na minha festa de formatura do ensino médio, Daniel me pediu em namoro. Começamos a namorar. Nossa primeira vez foi um pouco frustrante, eu esperava mais. Na época, pensei: "ah, tudo bem, o que não fazemos por amor?"... Deixei pra lá. Depois de um tempo, ele aprendeu a se controlar (e, com isso, não perderíamos muito tempo nas preliminares), mas eu ainda queria mais - ele não conseguia me dar tudo que eu queria. Ainda no início do namoro, era muito fogo: lembro do dia em que passamos juntos, sozinhos, na praia. Fizemos sexo sete vezes no total. Mas algo nele me faltava - e era pau. Não que faça diferença, mas de ter plena satisfação com a foda, certo?! 15cm parecia a todos algo mediano, e é verdade. Mas meu corpo implorava por mais.

Foi assim que, numa madrugada de sábado, estávamos jogando entre três - eu, Daniel e Júnior - na casa do meu namorado. Mais cansado, o Júnior foi o primeiro a cair na cama depois de algumas horas de jogatina. Logo, também me dei por vencida e pedi para irmos dormir... Mas ele quis continuar jogando. Como era muito barulhento no quarto dele, fui dormir no quarto ocupado pelo Júnior. Nada aconteceu naquela madrugada, em questão de 5 minutos estava ferrada no sono junto com ele.

Foi na manhã seguinte que, ao acordar ao lado dele (voltado com a barriga pra cima), que percebi o volume de que tanto falavam no colégio: era uma ereção matinal incrível. Olhei para o corredor, as portas para o outro quarto estavam abertas e o meu namorado lá, deitado na cama, ferrado de sono. Foi então que resolvi atender aos pedidos do meu corpo e resolvi tomar uma iniciativa com o Júnior. Comecei apalpando-o, tentando achar a cabeça do pênis dele. Em princípio, parecia se tratar de um pênis de 20 cm, algo acima da (minha) média. Apesar de apreensiva - já que eu poderia ser rejeitada tentando seduzir o melhor amigo do meu namorado - me sentia feliz, porque ia ter aquilo que tanto quis (quem, afinal, recusaria uma boa foda?)!

Durante o ato, ele acordou. No o limiar de consciência, entre o sono e a vigília, ele percebeu os meus toques por cima do pijama dele. De início, ele tentou se esquivar dizendo:

- Como assim, Júlia?

(sussurro com cara de safada) - Shhh! Quer que ele acorde?

Esse momento foi um dos mais excitantes, eu podia ver nos olhos dele aquele conflito interno acontecendo entre o desejo de fazer sexo e o de não trair o amigo. Ainda em cima da cama, avancei por cima do corpo dele, entrei em contato com aquele pênis grosso e falei baixinho no ouvido dele:

- Eu amo ele, mas não sou totalmente feliz sexualmente. Quero dar pra ti porque sei que você vai conseguir me satisfazer e, além disso, confio mais em ti que em outros caras.

Depois disso, comecei a chupar e beijar o pescoço dele - ele cedeu muito fácil. Com mais abertura, comprimi meu corpo contra o dele e pude sentir a dimensão daquele mastro totalmente ereto, já difícil de ser mantido dentro do pijama. Ele tirou minha camisola enquanto trocávamos carícias e começou a beijar meus seios. Era muito excitante, porque enquanto acontecia a putaria, do outro lado do corredor meu namorado dormia profundamente. Era gostoso receber aquelas carícias, ele se esforçava pra me proporcionar prazer, mas tudo isso o Daniel já me dava. Quando ele tirou minha calcinha, começou um oral delicioso... Mas eu queria o pau. Decidida, interrompi o sexo oral que ele fazia em mim e caí de boca.

Como nunca tinha lidado com essa situação, no começo o oral foi estranho. Tentando abocanhar tudo, quase acabei engasgando... Quase! Assim que peguei o jeito, ele segurou minha cabeça pelos cabelos e socou fundo na minha garganta. Enquanto chupava aquele pênis que parecia não parar de crescer, eu conseguia arrancar gemidos de prazer do Júnior. O contentamento foi sem igual - dar prazer ao nosso melhor amigo - mas a sensação nem se compara com o que viria a acontecer depois.

Repentinamente, ele tomou controle da foda: segurando-me pelos cabelos, separou minha boca de seu pau e me puxou junto ao peito dele. Viramos na cama. Ele sussurrou no meu ouvido: "agora vou te deixar feliz de verdade". Ele encaixou a cabeça do pênis na entrada da minha vagina. Outro sussurro: "não faz barulho!", e ele começa a forçar a entrada. No começo, a penetração foi uma mistura de dor com prazer extremo, porque eu nunca estive acostumada com aquele tamanho. De uma maneira um pouco grosseira, mas de certa forma excitante, ele coloca metade do pênis dele dentro de mim. Eu não consigo me segurar e solto um urro de prazer. Tenho que admitir que o Júnior teve a capacidade de me fazer sentir como uma adolescente de novo. Ele coloca a mão direita na minha boca, pedindo silêncio, enquanto que com o braço esquerdo ele segura o meu ombro por trás das minhas costas. Ele tenta colocar mais fundo, parecia que tínhamos atingido o meu "limite", mas depois de outra estocada rasgante sinto os testículos dele tocarem a minha pele - o prazer, sempre acompanhado da dor, fez com que eu mordesse a mão dele com força suficiente para fazer ela sangrar.

O desejo foi realizado. Depois da primeira penetração completa, foi só prazer: ele começou a fazer movimentos mais vigorosos e eu fui ao delírio. Atingi o orgasmo e voltei a morder a mão ensanguentada dele, arranhando as suas costas. Sinto a resposta dele ao meu êxtase: ele volta a me segurar com força e enfia o pau no fundo da minha vagina. Sinto as bolas dele acompanharem as contrações dos nossos corpos: o pênis dele, ainda dentro de mim, pulsa forte e me sinto preenchida pelo seu sêmen. Ele não aguenta e geme também!

Nisso, meu namorado se remexe na cama. Eu e Júnior, ainda de corpos unidos, congelamos e olhamos para o quarto dele e... Alarme falso! Só se revirou na cama. Ele sai de cima de mim e, então pude vislumbrar o cenário. Sangrei um pouco na cama, imagino que tenha sido com a primeira penetração, e então ele olha pra mim com uma cara de safado e pergunta: "satisfeita?". Em seguida, levanta e coloca as roupas para ir embora, escondendo o pau meia-bomba dentro da cueca. Antes de responder, me recompus e recolhi as roupas ensanguentadas. Quando me senti pronta pra falar, respondi "sim, obrigada". Ele pega a mochila e desce as escadas.

- Vai embora? - perguntei.

- Sim, tenho coisas do trabalho pra resolver. Nunca aconteceu nada, certo?

- Bom, na verdade... Eu quero...

- Tchau, Júlia.

- Ah, tchau.

E então ele se foi pela porta da frente. Lavei aquilo que tinha meu sangue, tomo um banho e vou dormir abraçada no Daniel. Procuro disfarçar a "alargada" que eu dei desde então falando que o pau do Daniel ficou maior, mas nada que não possa ser escondido. Até hoje, ele nem desconfia que dou uma "escapadinha" uma vez por mês pra ver o Júnior...

Talvez eu conte mais das outras escapadinhas nos próximos contos, mas por hoje é só!

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