O MONTADOR

Um conto erótico de Nino do Rio
Categoria: Homossexual
Contém 438 palavras
Data: 14/05/2015 15:44:08
Assuntos: Gay, Homossexual

Comprei um conjunto de quarto novo e após vários dias finalmente me ligaram agendando para a montagem do mesmo. Na data marcada me chega um rapaz de uns 25 anos, moreno, barba, cavanhaque e bigode estilo bad boy, cabelos arrepiados pelo gel e clareados para o reflexo; o físico era normal, era até magro, mas com braços musculosos que ostentavam tatuagens. Identificou-se como Marcelo e, sinceramente, não levei fé e achei que ele,sozinho, levaria dias para fazer aquele trabalho.

Deixei-o trabalhando e como teria que perder o dia em casa, fui para a TV assistir uns filmes pornôs. E quando estava numa cena literalmente picante Marcelo aparece e pergunta se poderia usar o banheiro. Meio constrangido mostrei onde era e autorizei. Na volta notei-o apertando seu volume sob a calça azul do uniforme, equanto ele, em tom de brincadeira me dizia que aquele (personagem do filme) sabia como aguentar.

Passado mais um tempo ele me chama para mostrar que a cama estava pronta e onde deveria colocá-la. O pau dele parecia que ia furar sua roupa. Mostrei o local e ele me convidou a experimentar a cama para ver que ela estava realmente resistente. Eu disse que sim e ele falou que o teste deveria ser feito com duas pessoas, para garantir. Lógico que a este ponto não me restava mais que convidá-lo.

Marcelo se sentou e me puxou para deitarmos. Eu, de charminho, disse que tinha o dobro de sua idade e a reposta foi que o vinho quanto mais velho, mais saboroso. Enquanto isto pegou minha mão e colocou-a sobre seu volume, dizendo que era todo pra mim. Libertei-o da roupa e da cuequinha charmosa, mas prendi-o com muinha boca quentinha. Marcelo dizia "Isso, chupa e baba tudinho pra escorregar sem você senti dor quando em te enfiar. O pau era de uns 14 cm, não muito groso e eu não via a hora de ser enrabado por ele. Marcelo me pediu pra tirar a roupa e ficar de quatro, enquanto ele ficou em pé para me penetrar. Que delícia de mastro. Ele não era violento e só passou a dar estocadas quando estava para gozar. Dizia o tempo todo "toma, meu coroinha". Quando eu falei que queria gozar ele pediu pra esperar e os movimentos passaram a ser mais bruscos, até ele ordenar que eu gozasse, o que fiz, enquanto sentia seu pau latejar dentro de mim.

Depois de uma ducha ele voltou a sua tarefa para montar o guarda-roupas. Quando se foi deixei meu e-mail (ninorj@bol.com.br) para marcarmos nova saída, mas até hoje estou a espera do "montador". Será você?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Nino.do.rio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários