minha sogra, me iniciou no exibicionismo

Um conto erótico de wally
Categoria: Heterossexual
Contém 1318 palavras
Data: 12/05/2015 19:05:18

Olá! Como todos aqui anunciam que vão usar nomes fictícios entre outras coisas, me chamam por ai de Wally, e uma abreviação muito esquisita do meu apelido, eu tenho 21 anos, moreno, 1,84 cm pesando por volta de 79/80 kg. Sou magro, mas não do tipo que assusta as pessoas.

Minha mãe contribuiu para minha aparência latina, com direito a bigode e quadris retos, não sou nenhum tipo de gala de novela, mas também não sou de se jogar fora. Enfim vamos ao conto.

Como todo adolescente eu tive uma vida sexual solitária com muita punheta e horas a fio de vídeos pornôs, assim que tinha oportunidade dava uma escapada por ai com as meninas que queriam chamego pra poder furar o coro com vontade, mas ainda não tinha a astucia que tenho hoje.

Tudo começou quando estava amorando minha ex. eu costumava frequentar sempre a casa dela dar bastantes amasso no sofá enquanto a minha sogra ficava no quarto dela assistindo, quando já tinha mais confiança da família comesse a dormir lá, no quarto do meu cunhado e com a coroa marcando firme, porem éramos espertos e no meio da noite íamos para a sala e trepanamos com força e em silencio para q não acordasse ninguém.

Num final de semana meu cunhado viajou com o pai e eu pude dormir sozinho no quarto e pra ficar bem à vontade coloquei apenas a bermuda e dormi na manha seguinte me levante e fui ate o banheiro que tinha no final do corredor para lavar os olhos, passando pelo quarto da sogra, vi a porta entre aberta e ela ainda dormindo, ou parecia que estava não falei nada ela sempre me tirava do folego, mas não dava brechas, quando todos acordaram minha sogra pediu para que alguém fosse ate o comercio do bairro comprar pão, e como eu ainda não tinha tirado as roupas de dormir minha namorada pegou meu carro e foi. Enquanto ela não vinha, fiquei conversando com a sogra, já éramos bem íntimos naquela altura, então não via problema em ficar na frente dela apenas de bermuda sem nada por baixo, mas do decorrer da conversa ela ficava olhando pra minha virilha. Eu não sou nenhum afrodescendente de rola enorme, mas sei muito bem como o volume naquele short me favorecia, então comecei a ficar de pernas abertas e andava mais, batendo os pés como se estivesse marchando, assim ele balançava enquanto eu ia pegar mais café pra mim e pra ela.

Depois daquele dia, comecei a ficar mais a vontade na presença da minha sogra, e a vadia sabia que eu estava gostando de me mostrar pra ela. Cada dia mais tinha algum lugar pra ir, um filme que acabaria tarde, sempre uma desculpa pra eu dormir na casa dela, passei a dormir no sofá da sala, por que segundo a velha o chão do quarto do “Igor” não era lugar pra alguém da família, eu já estava ficando louco de tesao naquela coroa que nem me importava se a minha namorada estava em casa, eu olhava seco nela e mostrava através da calça que o cassete estava duro.

O dia chegou finalmente eu comeria a velha. Estava tudo no esquema, era festa de aniversario da minha namorada, fomos a um rodizio numa cidade vizinha. Minha sogra já me deixando claras as intensões me pediu que eu fizesse as reservas para todos os convidados por que ela estaria ocupada o dia todo na lojinha de bijuterias que ela tinha, eu pra bancar uma de malando pra cima dela marquei pras 22 horas o ultimo horário do lugar, e aleguei pra todos que estava lotado nos horários depois das 20h e como muitos trabalhavam, seria a melhor opção.

Antes de sair do prédio estávamos todos na sala esperando o horário de ir pra a pizzaria, minha sogra colocou um vestido muito curto e sentou no sofá de frente, e eu na cara dura olhei para aquelas pernas bem redondas e carnudas cruzadas, parecia me fazer um desafio para abri-las a força, e minha sogra sorriu e mudou de posição abrindo e cruzando ao contrario me permitindo ver o volume da sua racha na calcinha de seda, eu apenas catei meu cassete por cima da celsa e mostrei o volume pra ela, mas nada rolou, tínhamos deixado claro que no dia seguinte eu acabaria com a velha.

Na pizzaria paresiamos pessoas normais, sem nenhum sinal que ali haveria um caso de novela que nem estávamos armando para as próximas cenas. Como eu sou do tipo que curte mais do que bebe, eu tomei uma latinha de cerva enquanto as duas racharam de tomar vinho e outros drinks, logo ficaram bêbadas e tive que dirigir ate em casa, minha namorada na frente e minha sogra acabada deitada no banco de trás, chegando a casa delas minha namorada logo entrou e resmungou algo sobre dormir, já minha sogra nem conseguia levantar do banco, abri a porta da casa deixei a filha no quarto prometendo que voltaria para dar uma trepada de aniversario assim que eu tirasse a velha do carro.

Cheguei abrindo a porta de trás, mas já fui direto às tetas da velha, só pra tirar uma casquinha, quando ela gemeu baixinha e disse:

-Pensei que você não iria se aproveitar de mim, entrou direto com minha filha.

-Para com isso, eu já queria meter em você muito antes de sairmos daqui, ainda mais agora que ela desmaiou no quarto.

Ela nem esperou que eu terminasse de me apoiar já abriu as pernas e mostrou a racha, esfregando o grelho com a mão, enquanto me olhava com cara de puta.

-Me come, aqui mesmo, me mostra se minha filinha tem um bom gosto pra macho.

Eu só a puxei com as mãos e coloquei suas pernas pra fora do carro, enquanto eu lambia aquela bussa e lambuzava seu grelho com força, com as mãos eu ia tirando a calça e preparando minha rola pra enfiar nela.

Ela gozou uma primeira vez, nem esperei a recuperação, já enfiei minha rola enquanto ela tomava folego, eu já estava pra gozar antes da hora de tesao. Enquanto eu segurava com minhas duas mãos na sua cintura, eu metia com força, fazendo o carro sacurdir. Já não tava nem ai pro horário, e muito menos para se alguém passando na rua iria estranhar barulho de sexo, estávamos na garagem com atraz de um portao enorme verde escuro que tampava tudo da altura de uns 1,20mt pra baixo, ate saberiam que eu estava fudendo, mas não veriam com quem.

Estava prestes a gozar, so que eu queria um pouco mais de emoção, subi ainda mais o vestido, tirei meu pal de dentro dela e comecei a melar a cabeça no grelho, quando ele estava bem lambuzado, tirei a velha do caro e coloquei de costas, não a esperei nem empinar aquele rabo direito, já enfiou minha rola no cusinho dela com as forças que meu corpo ainda podia fazer, enquanto ele entrava eu segurava firme com uma mão no cabelo e a outra no pescoço quase na altura dos ombros, ela gemia baixinho se apoiando como podia com um braço fora em cima do capo do carro e o outro abraçando o banco do motorista, comecei a meter com vontade nela, não durou muito e eu gozei, com muita forca tudo dentro do cuzinho da sogra, mal tive forças pra tomar banho depois daquela foda. No outro dia minha namorada indagou por que o vidro do carro tinha ficado aberto pra minha sogra, ela apenas disse que era pra arejar por que estava fedendo a bêbado (melhor dizendo a porra).

Ainda tive algumas aventuras com minha sogra, ela me fez adepto do exibicionismo, tanto que hoje, não uso mais cueca, apenas um short bem fino debaixo das calças deixando meu membro sempre a mostra não importando aonde eu vou.

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