Punheta da namorada na rua

Um conto erótico de Prof° Gaúcho de Ti
Categoria: Heterossexual
Contém 793 palavras
Data: 12/05/2015 00:26:56

Por três anos e meio mantive um relacionamento com Jaky a conheci ainda na escola, no início fui meio relutante a aceitar um compromisso sério, mas após um mês e meio estávamos namorando já. Ela era loira 1,57 seios pequenos, cabiam em minha boca, cabelo cacheado e uma bunda que chamava atenção por onde passava e de 4 na cama era descomunal. Por sermos jovens nossa primeira vez demorou a acontecer respeitei seu tempo, mas não posso negar que por muito tempo estive a ponto de subir pelas paredes, ainda mais por nossos amassos serem cada vez mais intensos e provocativos por parte de Jaky. Por diversas vezes gozei em seus dedos após uma maravilhosa punheta, até aqui tudo normal, porém a primeira punheta que recebi de Jaky aconteceu em um de nossos passeios no centro da cidade. Como casal novo qualquer situação era motivo para nos beijarmos e nesses beijos minha mão explorava seu corpo e nesse dia ela vestia uma blusa leve por onde facilmente tocava seus pequenos peitos, porém ela retirava minhas mãos de dentro de sua blusa Quando percebia meus movimentos, ainda mais em uma rua com certo movimento Onde havíamos parado por um momento. Falei a ela que não aguentava mais e a mandei olhar o volume em minha bermuda, ela sorriu e disse para relaxar. Relutei porém voltamos a caminhar e olhar vitrines. Ao entrar em uma loja ela escolheu duas blusas para experimentar. Acompanhei ela até a porta do provador e ag um aguardei para verificar como ficava as roupas ao vestir a primeira Ela abriu parte da porta e me chamou para ver de perto. Dei minha opinião e dei um selinho em sua boca, sem perceber seu sutiã no chão. Ao desencostar de nossos lábios ela foi despindo a blusa e pela primeira vez vi seus seios nu, na hora fiquei a ponto de entrar no provador mas por receio de problemas fiquei apenas admirando a visão até ela vestir a segunda blusa e abrir toda porta e chamar a vendedora falando que ficaria com as duas e me deixando de pau duro no meio de toda loja. Por sorte acho que consigo esconder minha ereção e ninguém percebe. Jaky efetua a compra e saímos da loja, digo que aquilo não se faz e que era judiaria comigo já que ela não me aliviaria. Ela sorri e diz que poderia pensar no meu caso se soubesse de uma rua tranquila para ficarmos. Andamos mais umas quadras e encontro uma rua meio deserta. Era por volta de onze da manhã a encosto no muro de uma casa aparentemente em obras mas Sen ninguém trabalhando. Iniciamos um pega muito forte e logo já estava duro como uma rocha. Sem esperar sinto suas mãos macias entrarem por dentro de minha bermuda e timidamente tocar meu pau. Aumento a intensidade do Beijo e sem jeito Jaky pega em meu pau grosso, falou em seu ouvido a interrogando se iria me punheta. Ela olha para os dois lados e pergunta se não seria perigoso. Respondo que o perigo era excitante e que após me provocar ela deveria terminar e volto a beija lá quando ela inicia leve movimento de punheta sem jeito mas já ofegante de tesao subo minha mão Blusa e chego até seus peitos Onde aperto seus biquinhos arrancando suspiro e arrepios. Pela primeira vez chegávamos tão longe. Alternava em seus seios enquanto Jaky tomava jeito na punheta arrancando baba de porra em seus dedos. Peço para ela acelerar seus movimentos, ela me pergunta se já vou gozar e redondo que devido a situação toda que já tivemos sim. Ela interrompe a brincadeira e solta meu pau e volta me beijar incrédulo a Beijo e com uma mão aperto sua bunda e a outra seu seio. Ela volta a pegar o meu pau e pede para relaxar e iniciando punheta pede para gozar pra ela que tbm estava com muito tesao. Recebi sua punheta por mais alguns segundo e quando sinto que iria gozar a aperto seu peito e bunda e gozo fartamente pela primeira vez ao toque de uma menina mulher e no meio da rua. Jaky limpa seus dedos em minha cueca, porém ainda fica com resquícios de porra em seus dedos, os quais ela coloca na boca e lembe falando que o gosto era bom e que a primeira oportunidade iria provar direto da fonte, onde se revelaria uma exímia boqueteira. Nos beijamos e nos recompomos para ir embora. Por esse dia ficamos por isso, mas em outras oportunidades repetimos a punheta na rua. Até chegar o dia dela chupar meu pau em plena luz do dia na rua, porém já havia me dado a sua virgindade, temas para próximos contos com ela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Prof° Gaúcho de Ti a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaProf° Gaúcho de TiContos: 40Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

hummmmmm kem n gosta de uma punhetinha deliciosa. adoooooroooo!!!1

shemalecarol@outlook.com

0 0