Puta, professora e mãe - o início

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2061 palavras
Data: 09/05/2015 02:38:14

A vida de Helena mudara. De mulher casada, fiel, mãe dedicada e professora apaixonada pelo ofício, se transformou em uma mulher divorciada e extremamente mais feliz e realizada sexualmente. Ela perdera as contas de quantos amantes tivera, por quantas camas passara e quantas rolas já estiveram dentro dela. Ela descobrira um mundo novo, de prazeres, sensações inimagináveis e indescritíveis. Ganhara muito dinheiro como garota de programa, mas também tivera problemas. Seus pais, por exemplo, não aceitaram o divórcio, especialmente quando souberam da traição dela com Jorge. Não chegaram a romper relações, mas elas ficaram bastante estremecidas. No entanto, isso passa. Essas divagações foram feitas no final do dia, enquanto tomava banho e se arrumava para ir à casa de Jorge. Agora, ele estava nu sentado no sofá com Helena em seu colo, totalmente preenchida pela sua rola. Os dois se beijavam carinhosamente e ela rebolava e gemia, sendo fodida pelo seu negro gostoso. Jorge chupava seus seios e suas mãos grandes e fortes apertavam o corpinho branco de Helena. A transa, no entanto, foi interrompida por Jorginho, que acordou com um pesadelo e saiu da cama, procurando seu pai e a tia Lena. Chegou à sala, esfregando os olhinhos de sono e choramingando. O casal tomou um susto e Helena saiu do colo de Jorge, desengatando-se do seu pau. Foi até Jorginho e o pegou no colo. - O que foi, meu amorzinho? Teve um pesadelo? - o encheu de beijos e se sentou no sofá com ele.

- Por que vocês tão sem roupa? - perguntou inocentemente. Helena olhou para Jorge, que cobria seu pau com um travesseiro e riram. - Estamos com calor, querido, por isso - disse ela, lhe aconchegando mais contra o peito. Jorginho, então, colocou seu seio na boca e começou a mamar. - A mãe dele faz isso quando ele tem pesadelos e ele se acalma - disse Jorge. - Mas, a titia não tem leite, meu amor - falou. - A mãe dele também não tem, mas ele gosta mesmo assim - explicou. Helena, então, o acomodou melhor e deixou o garoto mamar à vontade. Isso a levou ao passado quando Angélica mamava e ela se emocionou. Acariciou a cabecinha dele, suas bochechas e lhe beijou várias vezes. Jorginho mamou até adormeceu no colo dela. Com todo cuidado, Helena se levantou e o levou ao quarto, deitando-o e esperando ele adormecer de verdade. Depois, voltou à sala ainda mais excitada. - Onde estávamos? - perguntou sorrindo. - Eu estava no ponto, mas agora vou precisar de um tempinho para voltar à carga - respondeu, mostrando o pau murcho. - Deixa que eu cuido dele - falou Helena com um sorrisinho safado e se ajoelhou entre as pernas de Jorge. Pegou eu pau molinho, começou a beijá-lo, lambê-lo e colocou na boca. Chupou, chupou e ele foi endurecendo. Em poucos segundos, a tora estava desperta e toda de pé. Helena lambeu os lábios e se colocou de quatro no sofá. Jorge apontou a cabeçorra inchada e escura na entradinha da boceta e enfiou num golpe só, empurrando Helena pra frente. - Aiiiiiiiii, que delícia. Mete, amor, mete bem forte - gemia e ele enfiava com vontade. Helena caiu de bruços no sofá e Jorge se deitou em suas costas, metendo em movimentos lentos e beijando seu pescoço. Seu pau foi engrossando, aumentando mais a pressão na boceta e Helena sentiu que o orgasmo dele estava chegando. Ela começou a gozar e Jorge explodiu em gozo dentro dela, derramando muito leite na sua boceta. Helena e Jorge dormiram juntos naquela noite, o que iria se transformar em hábito entre eles. Na manhã seguinte, ela foi trabalhar e depois foi para a mansão.

- Boa tarde, sumida. Pela carinha de safada, vejo que fodeu muito esta noite - brincou Estela quando ela chegou. - Muito e muito gostoso. Aquele pau preto é o sonho de qualquer boceta, Estelinha. Só não recomendo porque sou ciumenta - respondeu e as duas caíram na risada. - Não se preocupe. Apesar de também gostar de uma vara bem dura, eu agora tenho uma bocetinha deliciosa, cheirosinha e suculenta para brincar - disse. - Estelinha, aconteceu uma coisa esquisita ontem à noite. Eu estava fodendo com o Jorge no sofá quando o Jorginho teve um pesadelo e saiu nos procurando pela casa, pegando a gente bem no ato. Eu o coloquei no colo, nua e sentei no sofá com ele e, de repente, ele começou a mamar em mim. O Jorge disse que ele faz isso com a mãe e eu deixei. Foi estranho, mas foi tão gostoso - contou. - É gostoso mesmo. Eu já dei de mamar pro Juninho (filho da Sabrina) e é uma maravilha sentir a boquinha dele sugando meu peito. Além de dar um super tesão para foder a mamãe dele depois - disse Estela. Falando em Tadeu, Estela fez um pedido especial a Helena. Ela pediu que Helena dormisse com ele aquela noite para que ela pudesse fazer um programa especial com Sabrina. - Você quer que eu durma com o Tadeu? Putz, Estela, me pede algo mais fácil. Haja estômago para dormir com ele - reclamou Helena. Nisso, Isabela entra na sala e a abraça por trás, beijando seu pescoço e fazendo carinho em seus seios. - Vou te ensinar umas técnicas para você usar nele e torná-lo seu cachorrinho amestrado. Ele vai enlouquecer de prazer e você vai se divertir bastante - disse ela em seu ouvido. Helena ligou para Tadeu e disse que estava morrendo de saudade e queria vê-lo aquela noite. O homem aceitou na hora e marcaram em um hotel bastante elegante da cidade. Em seguida, Isabela pegou Helena pela mão e foram tomar banho. Transaram muito gostoso lá.

Pouco antes das 20 horas, Helena chegou ao hotel e viu que Tadeu havia reservado um quarto normal. Porém, ela pediu que trocasse a reserva para a suíte presidencial, muito mais cara e mais confortável. Subiu e ficou esperando por ele, imaginando sua reação quando chegasse. Com quinze minutos de atraso, Tadeu entrou na suíte. - Demorou, hein? Pensei até que nem viesse mais - disse ela, ensaiando irritação. - Desculpe, mas houve um erro na recepção. Eu havia reservado um outro quarto, mas eles mandaram você pra cá - respondeu. - Erro? Então, a ideia da suíte presidencial não foi sua? Que decepção, Tadeu, depois de tudo o que passei. Esperava um pouco mais de consideração sua - disse Helena, usando as técnicas teatrais que aprendera com Isabela. - Ei, não, desculpe, você tem razão. Eu devia mesmo ter sido mais cuidadoso. É que sempre reservo quarto normal quando saio com a Sabrina... - tentou se explicar, mas foi interrompido por ela. - E ainda me compara com outra mulher? Se você prefere ficar com ela, pode ir embora e voltar para sua mulherzinha - falou irritada e se virando de costas. Tadeu a abraçou, beijando seu pescoço e pedindo mil desculpas. Disse que ficara nervoso e ansioso desde que recebeu seu telefonema e, por isso, estava falando tanta bobagem. Helena se virou e eles se beijaram. - Eu vou ao banheiro trocar de roupa. Me espera na cama vestido mesmo, tá? Tira só os sapatos e o paletó - sussurrou Helena. - Nós vamos nos divertir muito hoje a noite todinha - complementou e foi ao banheiro. Tadeu, rapidamente, jogou os sapatos e meias longe junto com o paletó e se deitou na cama.

Helena demorou uns vinte minutos, de propósito. Queria deixá-lo ainda mais ansioso e conseguiu. Tadeu se mexia na cama, olhava pra porta do banheiro, se sentava, voltava a se deitar, suava e sentia seu pau, que ficara super duro na hora do beijo, murchar. Finalmente, Helena abre a porta e sai do banheiro. Tadeu quase teve um enfarto ao vê-la. Ela usava uma lingerie preta sensualíssima, um corselet que ia até o meio da bunda, fechado na frente com apenas um botão entre os seios, que estavam descobertos junto com sua barriga. No pescoço, um lenço também preto, calcinha minúscula, salto agulha e meias arrastão de seda. Helena caminhou lentamente até a cama, olhando fixamente para os olhos de Tadeu e se mantendo séria e calada. O pau do homem retomou a vida, endurecendo dentro da cueca. Tadeu se sentou na cama e disse que ela estava maravilhosa. - Não lembro de ter permitido que você falasse. Se ouvir mais um pio, vou embora - disse ela com voz firme. Em seguida, levantou a perna direita e a colocou em cima da cama, pisando na coxa dele e mandando que tirasse seu sapato e meia. - Devagar e com carinho para não me machucar - ordenou. Tadeu desafivelou o salto, o retirou e começou a tirar a meia, acariciando suas pernas e coxas. Ela trocou as pernas e mandou que fizesse o mesmo na outra. Repetiu tudo e tirou seu outro sapato e meia. - Bom menino, assim que eu gosto, bem obediente. Merece uma recompensa - disse ela, segurando seu rosto com as duas mãos e o puxando para seus seios. Tadeu os engoliu e começou a mamar um e depois o outro. Helena deu um puxão no seu rosto, afastando-o dela e mandou que deitasse na cama.

Ele deitou de costas e ela se ajoelhou na sua cintura. Passou as mãos pelo peito dele, se curvou por cima e o beijou. Enquanto o beijava, ergueu as mãos dele acima da cabeça e as prendeu na grade da cama com um par de algemas de pelúcia que ela havia levado. - Ei, pra que essas algemas? - perguntou. Helena lhe deu um tapa de leve no rosto. - Eu já disse que não é pra falar sem minha permissão - disse. Retirou uma mordaça com bola da mesma bolsa de onde saíram as algemas e colocou em sua boca. - Pronto, agora vai ficar caladinho e me deixar brincar com você - falou. Se sentou novamente, segurou sua camisa e deu um puxão forte, arrebentando os botões. Tadeu grunhiu e arregalou os olhos. Helena cravou suas unhas no peito dele e as arrastou pelo tórax e barriga, deixando o rastro vermelho. Novamente, sua presa grunhiu de dor, mas ela sentiu que seu pau deu um salto embaixo dela. Sorriu ao ver que ele estava gostando. Voltou outra vez à bolsa e tirou um chicote rosa de cetim. - Lembra de como me deixou esperando aqui, depois me comparou com sua esposa e ainda falou duas vezes sem permissão? Hora do castigo - disse ela, sorrindo e começou a passar o chicote nele, de leve, acariciando e depois começou a rodá-lo e bater, também de leve. Não doía, apenas incomodava. Fez isso por um bom tempo até seu braço cansar. O pau de Tadeu continuava duro como uma rocha. Helena passou a língua nos locais onde o chicote bateu e foi tirar a calça dele. Sua cueca estava estufada e manchada. Ele havia gozado sem se tocar.

- Gozou, safadinho? Quer gozar mais? - ela perguntou e ele respondeu que sim com a cabeça. Helena tirou a cueca e seu pau duro pulou no rosto dela. Estava bem melado da gozado. Ela o segurou, passou a língua e deu uma chupada. Tadeu gemia e grunhia com a bola na boca. Helena o fez abrir bem as pernas e, enquanto chupava suas bolas, passou a língua pelo cu dele. Novamente, ele estremeceu. Ela já tinha feito isso antes e lembrou que ele havia gostado. Tirou da bolsa um gel, passou nos dedos e voltou a chupar a rola de Tadeu. Quando o viu bem relaxado, inseriu os dois dedos em seu cu e ele deu um pinote na cama. Começou a gemer e se tremer inteiro. Ela pediu que ele se acalmasse e ficou fazendo movimentos circulares no seu anelzinho, acariciando as paredes internas e espalhando bem o gel. Ele esquentava e provocava sensações deliciosas. Tadeu foi se acalmando, parando de grunhir e ficou só gemendo baixinho, de olhos fechados, suando bastante. Helena brincou com ele por quase uma hora, controlando seu prazer e não o deixando gozar. Nessa hora, ele lamentou não ter levado nenhum consolo, pois teria conseguido comê-lo. O corpo de Tadeu estava dormente e ela via em seus olhos que ele queria e muito gozar. Brincou mais um pouco e ele finalmente teve seu gozo. Ela o masturbou, ainda com os dedos em seu cu e Tadeu ejaculou forte, vários jatos voaram para cima e caíram no seu peito e na cama. Ela o soltou das algemas e tirou a mordaça. Incrivelmente, ele a beijou com paixão e ficaram juntos o resto da noite. Transaram mais de uma vez, com penetração, mas sempre com Helena no comando.

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Comentários

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Como sempre escrevendo muito bem , parabéns

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Está bom, mas ela está entrando numa rotina, sempre transando com as mesmas pessoas. Falta novos personagens nos contos. Onde estão novos clientes? Novos rolos? Políticos, jogadores de futebol, empresários, etc. 10!

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Muito bom como sempre, parabéns. Espero que Helena nesta nova série, participe de algumas orgias, tendo ela como prato principal....E o Jorge? ele sabe que ela é puta?

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Desculpem a demora na postagem desse conto. Compromissos profissionais. Espero que gostem. Aguardo seus comentários.

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