Enteada - parte 3

Um conto erótico de Bruno Baiano
Categoria: Heterossexual
Contém 1898 palavras
Data: 05/05/2015 21:53:12

O caso com minha Enteada continuava, porém as coisas não eram só sexo. O que me preocupava é a sensação de que estava rolando sentimento. Isso me deixava por demais preocupado. Depois da primeira vez, demorou um bom tempo p/ rolar mais alguma coisa em termos de sexo, mas mantínhamos contato cada vez mais assíduos e apaixonantes por parte dela pelo whatsapp. Por mais que trabalhássemos juntos sabíamos dividir os momentos. O ciúme dela para comigo crescia e isso me assustava, não foram poucas as vezes em que ela alertava a mãe dela com relação a me vigiar e demonstrava abertamente na frente de todos, o não gostar de uma determinada situação. Chegou-se ao ponto de até minha mãe comentar o quanto ela tinha ciúmes do “Pai”. E quando passamos a ter uma nova vizinha(leiam o conto “Minha vizinha”) aí que a coisa ficou pior.

A mãe dela depois que acertei em dois presentes, um biquíni e outro um vestido, me elogiou bastante com relação ao meu bom gosto na escolha. Esse biquíni que comprei p/ minha esposa era no tamanho certo p/ deixa-la com uma bela marquinha, tinha a intenção de deixa-la mais safada(mais isso é outra história) e a beleza do mesmo levou a minha Enteada a querer que comprasse um tão bonito e excitante como aquele. Ela tinha o desejo de me dar o rabinho, mas segundo ela teria que ter marquinha, coisa que nunca teve, seus biquínis sempre foram mais “normais” e teria que comprar um para ela. Me cobrou por pelo menos umas duas semanas e aquilo por mais que relutasse mexia comigo. A safadinha era gostosa e de uma forma ou de outra me deixava louco, imaginava como seria descabaçar aquele cuzinho.

Disse que no dia queria ir comigo, e marcamos num shopping mais afastado de casa. E lá estávamos juntos. O mais engraçado é que nos segurávamos, a vontade que tínhamos era de darmos a mão, andarmos juntinhos feito um casal de namorados. E tudo aquilo mexia de uma forma louca comigo, lembrava de como minha vida tinha mudado depois de ficarmos juntos pela primeira vez. De uma vida sexual de casado sem graça, passei a uma ativa com duas mulheres desejando momentos comigo.

De tanto minha Enteada encher o saco de minha esposa, com relação a cuidar de mim, sair era difícil. A marcação de frouxa passou a ser pesada, tanto que enquanto estávamos no shopping ela ligou por duas vezes, parece que estava farejando algo de errado. E minha enteada reclamava e disse que a culpada daquilo era Ela. Enfim..., tomamos um sorvete assim que chegamos e fomos p/ uma loja de moda praia. As opções eram grandes e todos muito bonitos, fiquei mais safado e falei p/ vendedora que queria um safadinho, não tão devasso e que fosse bonito. Detesto vulgaridade! E a vendedora entendeu de imediato e me veio com um maravilhoso, de lacinho e que entrava na bundinha linda e tesuda de minha “filhinha”, pedi apenas p/ trocar a cor, achei que o preto realçaria bem mais em sua tonalidade de pele. Minha putinha adorou, achou lindo e terminei por levar também uma bela saída de praia.

O retorno p/ casa foi cheio de tesão. Meu pau estava duro e a safada por um momento pegou nele por cima da calça dizendo que estava com saudade de cada pedaço de meu corpo e aquilo me fez quase gozar. Quando viu que estava duro por conta de toda situação, por conta dela, me pediu que a beijasse e na primeira oportunidade nos beijamos loucamente. Beijo delicioso, quente e cheio de cumplicidade. Tudo p/ Nós era complicado. Padrasto e enteada, todo o universo conspiraria contra.

Chegamos em casa e naquela noite comi minha esposa pensando nela e foi uma foda louca e o melhor é que minha esposa estava mais aberta as coisas que gosto. Chupou meu pau de forma bem gostosa e rebolou bastante. Gozei! E que gozada!

Trocando mensagens pelo whatsapp combinamos de irmos juntos p/ a praia. Era um desejo dela passarmos um dia juntos e lá fomos Nós, num dia de semana. Ela poderia se expor ao sol tranquilamente, menos Eu. Como chegaríamos os dois queimadinhos? Arranjamos uma desculpa a ser dada e lá fomos Nós. Escolhemos uma praia bem afastada, fiquei o tempo todo protegido do sol. Aliás essa praia ajudou muito pois tinha uma tendas e isso nos ajudou na escapada.

Foi muito bom! Melhor ainda ficou quando ela tirou a roupa e ficou só de biquíni. E que maravilha! Parece que foi feito para ela. Realçou por demais seu corpo e a vontade que tinha era tira-lo e me aproveitar daquela corpo da minha ninfeta-mulher.

Nos beijamos por demais. O sentimento de prazer e realização por estarmos juntos era de ambos. Conversamos bastante, esquecemos a preocupação que tínhamos, mesmo sendo afastado, de encontrarmos alguém conhecido. Passamos um dia como um casal, por ser tão bom combinamos de lá ser nosso local. Pena que passou rápido, mas a marquinha deve ter ficado maravilhosa. Aliás ela estava maravilhosa, e arrancava algumas viradas de pescoço de alguns marmajos que estavam na praia.

O tesão pairava sobre Nós e a vontade que tínhamos era de lá irmos p/ uma pousada, dormirmos por lá e aproveitarmos bastante a noite. Uma pena, pois se tivéssemos pensado com calma poderíamos ter planejado isso e daria tranquilamente. Mas passou e a vontade que tinha agora era de parar no motel e comer aquela putinha. Mas ela foi enfática – NÃO!

Respeitei e a safada foi muito além. Perguntou se estava com muito tesão. Pegou no meu pau sobre a calça e disse que era p/ comer a mãe dela naquela noite, porém pensado nela. E falou que na mesma noite iria brincar sozinha no quarto imaginando eu comendo a boceta de sua mãe. Aquilo me deixou louco. Cheguei em casa e não deu outra. Comi a mãe dela e pensando na minha putinha que estava separado por Nós por uma parede. Queria mais, porém o ritmo de minha esposa não é igual o meu e ficou em uma mesmo. Como meu tesão era grande, quando acordei me masturbei, já imaginando meu próximo encontro com minha putinha.

E esse não tardou. Tive que viajar a negócios e marcamos p/ uma noite de sexta. Disse p/ minha esposa que chegaria no sábado, mas já na sexta ao meio dia já estava em nossa cidade. Combinamos Dela falar p/ mãe que iria depois da faculdade dormir na casa de uma amiga. Ela nesse tempo já trabalhava durante o dia me ajudando nos negócios. Fazia toda a parte burocrática, me deixando livre para a parte operacional e à noite fazia faculdade. Na adolescência sempre foi acomodada, nos dávamos uma vida de princesa, mas com o tempo ela mudou, passei a fazer ela ver a vida de uma outra forma. Passou a trabalhar fora, depois comigo e pelo belo trabalho tornou-se meu braço direito.

Depois do trabalho passou em casa e conforme combinado pegou um táxi direto p/ o hotel onde passaríamos a noite. Chegou cheirosa, nos beijámos e muito, quis já de cara me aproveitar daquele corpo, mas ela mais uma vez não aceitou e disse que só mais tarde. Combinei de que sairíamos p/ jantar e fomos num local bem discreto. E por incrível que pareça esquecemos de que estávamos na nossa cidade e que poderíamos ser flagrados. Antes de sai pedi que vestisse a lingerie que comprei mais cedo. Não vi como ficou e ela disse que tudo ficaria p/ mais tarde. E que jantar. Minha enteada estava me devolvendo momentos que adorava, mas que com a forma de viver de minha esposa e pela minha passividade frente ao que tinha, esqueci e hibernou.

Boa música, boa comida, companhia, local agradável e o que era melhor a expectativa do que viria pela frente.

E voltamos p/ o hotel. O pega pega já começou assim que fechamos a porta do quarto. Ela era safada, interrompeu mais uma vez nossa pegação disse que era p/ tirar toda a roupa, ficar na cama nú, de pau bem duro e esperando-a. Entrou no banheiro passou alguns minutos e voltou só de lingerie. E mais uma vez acertei na escolha daquela lingerie vermelha, cor do pecado, caiu muito bem naquele corpinho. Pedi para dar uma volta e ficou perfeita. Disse que era p/ ficar sentado e deitou e chupou me pau. A visão era maravilhosa, Vc estar sentado e apreciar o corpo de uma putinha se lambuzando no seu pau é a visão do paraíso. Por todo o tesão que nos envolveu na noite, pedi p/ ela não se alongar muito pois não queria gozar daquela forma. A deixei deitada e me deliciei com cada parte daquele corpo. E ela me dizia que era p/ me deliciar sem pressa pois ela era toda minha, sempre que quisesse e isso me fazia ficar com mais tesão. Que seios. Me deliciava, mordiscando seus biquinhos e ela gemia baixinho e gostoso. Tínhamos que nos preservar, pois estávamos num hotel. Tirei de forma delicada toda sua lingerie e me aproveitei de cada pedacinho de carne daquela putinha de forma bem safada. Sua xota estava toda raspadinha, da forma que gosto e a fiz gozar pelo menos duas vezes. Seu gozo estava maravilhoso e a safada pedia p/ sentir seu néctar que estava impregnado em minha língua. Que safada! Sua carinha de moleca, de ingênua, enganava pois na hora da putaria se transformava em uma putinha de primeira.

E brincamos. Fizemos inúmeras coisas, mas queria quebrar o cabaçinho de sua bundinha. Aquela marquinha tinha ficado maravilhosa. Falei que queria ela deitada de bruços, pois iria brincar com sua bunda. Ela perguntou se já tinha me masturbado imaginando me deliciando naquele cuzinho. Respondi várias vezes e ela disse que foram várias as noites em que gozou imaginando eu chupando seu cuzinho e colocando meu pau nele.

Fiquei um tempo lambendo, beijando e mordiscando sua bundinha. Ela se arrepiava toda, suspirava e num determinado momento me pediu p/ chupar bem gostoso seu cuzinho. E prontamente atendi seu pedido. O chupei, enfiei minha língua de forma gostosa e ela esfregando seu grelinho gozou gostoso com minha língua encravada no seu rabo.

Que delícia era tudo aquilo. Lambuzei de saliva meu dedo indicador e enquanto comia mais uma vez sua xota, fui abrindo caminho p/ meus 14cm entrarem todo naquele rabo. Depois de forçar e ver que o dedo entrava, com meu pau todo lambuzado de lubrificante coloquei na portinha e comecei a forçar. A resistência inicial foi grande, mas com calma minha glande passou e aos poucos aquele cuzinho engoliu meus 14cm. A todo instante perguntava se podia continuar e ela dizia que com calma, mas que não parasse. Ela gemia, por mais dor que sentisse o tesão era maior e ela soltava sussurros de prazer e arriscava algumas reboladas com aquele cú todo enterrado em minha rola. Cada vez mais gostoso, e tesudo era o momento. Comer aquele rabo era a realização de um desejo contido a muito tempo e ela pediu que eu enchesse seu cuzinho com meu leitinho. Gozei e fiz o que aquela putinha tinha me implorado. Preenchi cada centímetro daquele rabo com meu leitinho.

Após aquela gozada, tomamos uma ducha e dormimos juntinhos.

Essa foi mais uma de nossa aventuras.

Muito em breve postarei mais uma delas aqui.

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Tomar no cu, mina fresca do caralho, esperar é meu ovo, vai se foder.

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