Na Limousine Do Sr.Executivo

Um conto erótico de Doce Menino
Categoria: Homossexual
Contém 1417 palavras
Data: 05/05/2015 18:48:30
Assuntos: Gay, Homossexual

Se você se lembra bem, no meu último conto, conheci Cláudio, pai de Guilherme e Gustavo, os gêmeos com quem fiz dupla penetração. Pois bem, Cláudio é um executivo muito bem sucedido, milionário e boa pinta. Cabelo grisalho, olhos azuis e um sorriso charmoso.

- Agora veja bem Caio, - continuou ele em nossa conversa - Quando eu era criança, eu tinha uma babá que não era nada magra, mas apesar de estar um pouquinho fora do peso, ela não era gorda, mais tinha uma bunda enorme, redonda e gostosa. Ela era uma sádica danada que abusou de mim. Ou melhor, eu abusei dela. E das outras babás peitudas que tive. Fudi empregadas do meu pai e o meu primeiro viadinho foi quando eu tinha 19 anos. Ele era o viadinho da faculdade que fazia chupeta pros meus amigos e eu nunca imaginei que comer um cuzinho de um cara seria tão maravilhoso.

Cada palavra que saía da boca de Cláudio me deixava boquiaberto. Ele sabia o meu nome, simplesmente sentou na minha mesa, puxou assunto e agora... Ele está falando de sexo.

- Criei meus filhos maravilhosamente bem e preparei eles dois para as grandes possibilidades na vida. Tanto econômica, quanto social e eroticamente.

- Você abusou dos seus filhos? - Eu arregalei os olhos.

- Claro que não, Caio! Mas eu cuidei pra que eles sempre soubessem o que é sexo.

- Você é um sádico. - Eu concluí.

- Parece que sim. E meus filhos sempre me contam de suas aventuras. Jurei a mim mesmo nunca ficar com alguém que eles conheciam, mas desde que Gustavo começou a sair com você, ele não para de falar de você. Quando eu soube que os dois estavam te comendo e que parecem estarem apaixonados, eu precisava confirmar se você realmente é o que parece.

Não consegui nem terminar minha comida direito. Era difícil digerir com toda aquela informação. Apesar de ser bastante gostoso, não estava a fim de nada relacionado a sexo naquela hora, pois eu tinha que me concentrar na prova.

- Olha, eu tenho que voltar pro Campus, tenho uma prova daqui a vinte minutos...

- Eu pago a segunda chamada.

- Mas é que...

- A conta por favor! - Pediu ele a garçonete que passava.

- Olha, eu estudei muito pra essa prova...

- A única prova que você vai fazer é no quarto do meu hotel. Te espero dentro do carro.

Ele pagou a garçonete, com direito a gorjeta e saiu do restaurante. Eu fui até o banheiro, lavei o rosto e me olhei no espelho. "Isso não pode estar acontecendo...", pensei. Claro que não. É louco! Eu não vou transar com esse homem. Vou sair desse restaurante e correr. Ele é gostoso, eu sei, mas não posso dar pra ele. Nem conheço. E daí que ele é pai dos meninos, e mais gostoso que eles? Sempre amei caras mais velhos. E ele tem um charme...

Quando dei por mim eu já estava dentro do carro, com o coração acelerando.

A gente andava pela estrada, calados. Como será o quarto do hotel, pensei. Eu estava roendo as unhas.

- Você é muito gostoso sabia? Posso deduzir isso só de te olhar. Está nervoso, parece tímido e isso é bom... Por que os tímidos são os mais...

- Safados? - Perguntei olhando pra ele. - Já ouvi isso. Tem uma nova?

Ele me fuzilou com os olhos e deu um sorriso malicioso. Ele fechou a divisória da limousine com um botão na parede da traseira do carro. Ele me agarrou pela gola da blusa e me jogou no chão do carro.

Em cima de mim ele me olhou nos olhos e aproximou os lábios do meu. Eu esperava um beijo apaixonante, mas ao invés disso, ganhei um beijo ardente, com mordidas nos lábios, a língua dele contornando a minha. Seus lábios finos chupavam minha língua. Senti seus dentes rangerem em meus lábios famintos de tesão. Enquanto trocava salivas comigo, seu volume em sua calça estava esfregando em cima do meu jeans. Seus movimentos era pra cima e pra baixo. Ele parou de agarrar a gola da minha blusa, agarrando meu rosto. Ele mordeu minha bochecha e levou sua língua até meu pescoço, onde sugou com força, parecendo um vampiro sedento por sangue. Eu podia sentir meu pau explodir dentro da calça. Ele mordia meu pescoço enquanto sua mão trabalhava em cima da minha calça. Ele apertava com intensidade meu volume. Sua língua lambia minha boca. Meus olhos reviraram quando ele desabotoou minha calça e sem tirar a boca da minha, ele tocou em meu pau. Fazendo movimentos pra cima e pra baixo, ele me fez gemer com seus aneis gelados tocando meu mastro que estava duro feito pedra.

Ele rasgou minha blusa com um puxão que deu. Ele chupou meu mamilo com tanta força, me arrancando gemidos de puta. Olhei nos olhos dele enquanto sua língua descia pela minha barriga. Ele lambeu meu umbigo e depois meu pau até a cabeça. Senti as chamas dentro do meu corpo arder.

E revirei os olhos, gemendo novamente quando sua boca quente desceu em meu pau. Eu olhei ele me encarando com aqueles lindos olhos azuis enquanto me chupava. Ele fazia uma vai e vem perfeito. Agarrei sua cabeça e forcei mais pra baixou. Ele enfiou até a garganta depois voltou sugando. Sim, ele sabia o que estava fazendo. E eu não só gemia como também xingava. Eu o xingava, eu dizia barbaridades. Eu estava fora de mim com certeza, pois nem eu sabia o que estava dizendo. Pronunciei línguas que nem sabia que conseguiria pronunciar.

- Aleluia! - Eu me sentia arrebatado com aquela chupada. Era como se eu nunca tivesse sido chupado antes.

Ele conseguia lamber minha cabeça enquanto sua boca descia e subia. Ele sugava minhas bolas como torrões de açúcar. Ele parou de me chupar, me fazendo implorar pra ele continuar. Ele pegou o vinho que tinha no frigobar dentro da limousine e o abriu.

Ele despejou o vinho inteiro em cima do meu peito aberto. Ele jorrou a garrafa inteira entre minha barriga e no meu pau. Agora ele saboreava o vinho no meu corpo, lambendo cada centímetro, como um cão sedento. Ele não parou de lamber até deixar-me seco e melado. Sim, meu pau estava melado demais, conseguia sentir a gala escorrendo. Mais eu não era o único. Aposto que o motorista ouvia tudo tentando não bater uma.

Cláudio me botou de quatro, sentado, ele desabotoou lentamente sua calça, sem tirar os olhos do meu. Enquanto colocava seu pau, que era enorme e grosso, para fora, ele dizia:

- Seu puto!

- Gostoso! - Eu devolvia.

- Filho da puta! Você quer chupar isso aqui? - Ele batia com o pau na mão.

- Por favor! - Implorei.

- Eu quero ouvir você implorar.

- Por favor! - Gemi alto.

- Você prefere isso aqui, ou os meus filhos?

- Eu quero você. - Eu tentei agarrar aquela jeba com minha mãos, ele me chutou e caí sentado no chão.

- Você quer me chupar.

- Me arreganha!

- Eu não ouvi.

- Me fode! - Eu precisava daquilo.

Ele agarrou meu cabelo e enfiou minha boca até o talo em seu pau. Me xingando de vadio e tudo mais, ele fez um vai e vem com a minha cabeça. Sentia o gosto daquele músculo gostoso em minha boca. Escorria a saliva da minha boca por todo o seu mastro, sem tirar a minha boca do pau dele. Ele ergueu minha cabeça e pude olhar em seus olhos. Ele cuspiu dentro da minha boca. Eu chupei mais, feito um pirulito de caramelo gostoso, me lambuzava naquele caralho. Eu lambia até as bolas. Voltava com minha língua subindo. Eu olhei em seus olhos e pude ver ele revirando os olhos e jogando a cabeça pra trás enquanto gemia alto. Eu tenho certeza que o motorista bateu uma, pois pude ouvir seus gemidos através da divisória. Cláudio esguichou litros de porra dentro da minha boca. Eu engoli a porra toda, com muito gosto...

- Ah! - Ele gemia, respirando. Abriu os olhos arregalados e olhou pra mim enquanto eu sentava do lado dele.

Devolvi a goza dele da minha boca pra a dele. Trocamos dessa vez um beijo intenso, mas calmo...

Ele olhou nos meus olhos e abriu a divisória, apertando o botão...

- Já chegamos, senhor! - Anunciou o motorista meio ofegante.

- Que boa noticia. - Cláudio sorriu sem tirar os olhos do meu...

Continua...

COMENT DO AUTOR:

Olá gente,Gente,Sinceramente?Eu me arrependo de ter colocado meu número aqui,Somente 3 pessoas valeram a pena,Não irei revelar o nome mais as iniciais:K,L,P.Bom Gente é isso e até a próxima!

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