A verdade dói! - 9

Um conto erótico de Anderson & Breno
Categoria: Homossexual
Contém 1699 palavras
Data: 03/05/2015 21:38:14

A verdade dói!Narrado por Anderson.

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Fiquei ainda um pouco conversando com o Lucas no portão da escola, mas logo o pai dele veio busca-lo, não sei se foi só impressão minha, mas ele me pareceu saber mais do que aparentava dizer que sabia.

- então tá já vou indo, se falamos mais tarde ou de noite pode ser?

- claro, eu também preciso trocar uma ideia com você!

- tá legal então, mas não esquece tá.

Ele se foi e minutos depois meu pai apareceu de carro e nós fomos para casa, no caminho conversamos sobre diversos assuntos e o “Senhor Carlos” me pediu porque que o Breno não veio de carro com a gente, eu estranhei mesmo foi o fato de meu pai estar interessando em saber e não do porquê do Breno não vir, ele faz o que quiser da vida dele, não sou casado com ele pra saber né! Mas claro que eu não falei pro meu querido paizinho se não ele ficaria chateado e eu preso minha vida social.

Cheguei em casa e fui pro banheiro, tomei um banho, coloquei uma box preta, um calção de ficar em casa mesmo, e uma camiseta folgada, eu nãi ia sair mesmo, não teria problemas de estar assim. Desci pra almoçar e fiquei jogando conversa fora com meus pais.

Como não tinha nada pra se fazer, resolvi verificar minhas redes sociais, quase caio para trás com tanta solicitação de amizade no face, muitos dos meus “amigos” da nova escola, alguns que eu nem sequer vi na frente, e claro sem poder faltar a solicitação da ex do Breno, affs. Aceitei na boa, não ligo pra essas coisas mesmo, ela perdeu e perdeu de vez, porque se depender de mim ele nunca mais volta com ela, nunquinha mesmo!

Cansei de tanto ver fotos e mais fotos de pessoas que não tem nada pra fazer e ficam até postando foto em horas devidamente sigilosas kkkkk. Atualizei meu perfil, troquei a foto de capa, a de perfil também, aceitei todos que me mandaram convite e ainda por cima curti várias fotos da Ana, e ainda algumas que ela estava agarrada com o Breno, ia comentar mas decidi que não vou me rebaixar ao nível dela, se ela está quieta assim, deixa como esta, mexer numa cobra é só se porque quer levar mordida mesmo.

Feito tudo isso, me deitei e fiquei pensando na minha vida, meus amigos e na Débora, onde será que ela se meteu? Isso está me cheirando a encrenca e das bravas ainda, ela não mede os atos e depois se arrepende se vier consequências. Liguei pro Lucas e no segundo toquei ele me e=atendeu.

- boa tarde, quem está falando? – ele me pergunto todo educado kkkkk

- pois não senhor, com quem eu falo?

- Lucas, quem gostaria?

- seu besta, sou eu, cera que você não viu o meu nome no visor ou cera que não salvou meu número?

- não sei quem ser esse “eu”.

- a vai se catar, fica fazendo joguinho, claro que sabe sim!

- é obvio que eu sei, só estava brincando!

- tá né, mas o que você queria falar comigo?

- a sei lá, esqueci!

- esqueceu nada, fala logo que eu não gosto nem um pouco de enrolação, desembucha de uma vez!

- é sobre a Débora, mas eu não sei se devo te contar.

- para de fazer cu doce, deixa o assuntos escapar e depois fica se fazendo, fala logo garoto!

- tá né, se é assim eu falo. Ela está namorando um carinha, um amigo do Breno e ontem ela foi pra casa dele durante a aula, só que esse carinha é irmão da Ana, eu não sei se elas vão se entender ou acabar se matando!

- para de bobagem, isso é sério?

- claro que é ou você acha que eu iria mentir?

- não sei, mas eu acho estranho porque o irmão da Ana sabe como nós que elas não se topam, aí tem!

- pois é, e eu to preocupado com aquela baixinha chata.

- sei, senhor ciumento, você esta é com ciúmes delas se acertarem e dar certo o lance com o Irmão da Ana, isso sim.

- para com isso, se tá me deixando irritado.

- sei, isso está mais me parecendo com ciúmes mesmo, a pessoa nunca admite quando gosta da outra.

- mas eu não gosto nada, e não tenho nada pra admitir por causa disso!

Nossa isso tudo deve ser amor, juntado com ciúmes, conversamos por mais um tempo e depois eu desliguei e fui conversar com meus pais. Estava com saudades deles, quase nunca consigo conversar com eles direito, é sempre de relance. Estava na sala, sentado conversando com meus pais quando o Breno chega todo suado, ai que gato que ele estava.

Ele subiu pro meu quarto depois de me olhar e eu entendi o recado, ele queria conversar comigo. Pra não dar muita bandeira, despistei meus pais e fui pro meu quarto.

- oi lindo.

- oi Breno, não vem que você está todo suado – fiz drama né.

- i vai fazer assim é?

- claro, vai tomar banho depois a gente conversa.

- não quero conversar, eu quero outra coisa – que safadinho!

- mas então vai logo!

- só se for com você!

- mas nem pensar.

- a vamos, vamos, você não acha que já está na hora de dar um passo à frente na nossa relação?

- depende, não sabia que a gente tinha uma relação e do que você irá querer!

- simples, eu só quero você.

Ele me venceu, veio pra cima de mim me beijou, um beijo calmo que foi ficando tenso, urgente, nosso lábios se encaixaram perfeitamente e como de costumo, senti um volume relativamente grande na calça do Breno.

Fomos nos despindo, ficamos apenas de cueca, como ainda sou novo, meu pênis não é tão grande como o do Breno, o dele mede aproximadamente 17 cm se não mais, nem deu tempo de ficar com vergonha por ter um pênis pequeno perto de dele, nem comparação, eu com 13-14 anos e o Breno comanos de diferença e de experiência que dão vantagem a ele.

Sem perceber, já estava nu no colo do Breno, que também estava e seu membro grosso e pulsante estava roçando na minha bunda. Não paramos um minuto se quer de nos beijar, Breno ia me levando para o banheiro, entramos e só paramos para ligar a ducha e depois voltamos a nos beijar, como o ar é essencial para mim poder viver, o Breno estava sendo essencial para poder ser feliz.

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Narrado por Breno.

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Depois que conversei com o Pedro, resolvi passar na academia que frequento, como não estava totalmente inadequado para isso, fiz uma meia hora só, fiquei suado e como não tinha levado roupa para me trocar, aproveitei e fui assim, peguei um táxi rápido que m deixou na esquina, não queria me esfriar na rua, então fui correndo pra casa, entrei e encontrei eles na sala, Anderson e seus pais pareciam ter uma reunião em família.

Olhei pra ele e disse através do olhar pra ele subir pro quarto, como eu estava necessitado dos seus beijos, e de sexo também, mas isso eu teria que ir com calma, pois ele pode estar traumatizado. Subi e fiquei esperando não demorou muito e ele apareceu, conversamos e ele fez um joguinho pra cima de mim que eu não cai muito não.

Cheguei bem perto dele e nos beijamos, um beijo calmo, depois foi ficando tenso, estava necessitando disso mais que tudo. Com o calor do momento fomos no despindo quase sem nos desgrudar do beijo.

Peguei ele no colo, já estávamos nus, que corpo delicioso, ele nunca fez academia, mas tem um corpo perfeito, sem muitos músculos, do jeitinho que eu gosto, mas em relação a ele, tudo que é dele ou vem dele eu gosto. Eu pau ficou roçando em sua bunda, no momento não me lembrei que ele poderia não estar preparado ainda pra isso, mas fomos nos beijando até o banheiro e sem nos desgrudar, o escorei na parede e liguei a ducha, aquela agua morna descendo sobre nosso corpos me fez relaxar e necessitar ainda mais do seus beijos.

- você tem certeza que quer prosseguir?

- sim.

Voltamos a nos beijar, comecei a introduzir um dedo, fiquei fazendo um vai e vem lento para ele se acostumar, depois coloquei outro e continuei, coloquei um terceiro e ele gemeu, fiquei um pouco fazendo isso até que ele pareceu não se incomodar mais tanto.

Cuspi na minha mão, melei bem o seu buraquinho e o meu também, antes de introduzir, avistei um pote de creme para cabelos e tive uma ideia, sempre transei com meninas e quando eram meninos, eles sempre estavam preparado com camisinha e lubrificante. Estava desprevenido pois não esperava que isso ia acontecer tão cedo.

- não tem problema se não usarmos camisinha?

- você tem alguma doença?

Ele me pareceu um pouco preocupado, mas como eu sei que não tenho nenhuma DST e nem ele, não teria problema já que eu pretendia transar só com ele mesmo e sempre me cuidei de usar camisinha quando transei com ficantes, com a Ana também, acho essencial o uso de camisinha, mas naquele momento eu não tinha nada.

- eu não tenho e nem você, podemos transar sem, mas se você quiser esperar mais eu me preparo com tudo o que iremos precisar.

- podemos prosseguir, eu confio em você, mas tem que me prometer uma coisa, promete?

- claro, o que?

- que a partir de hoje você só irá ser meu como eu serei seu.

- isso eu nem precisaria prometer porque sou só seu como você é só meu, mas eu prometo.

Nos beijamos mais uma vez, ficamos nos esfregando, ele parecia tímido, peguei em sua mão e coloquei em cima do meu pau, com a ajuda da minha, fiz movimentos leves até ele se sentir seguro a continuarPeço que comentem, mesmo que seja apenas para deixar um "gostei", " tá ruim", isso ajuda o autor, acaba de certa forma incentivando.

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Agradeço ao Dark e Marcos Costa de coração por me acompanharem e deixarem seu comentário ou deixar sua marca de passagem pelo conto. Obrigado. Abraço a todos e fiquem com Deus e sabe se lá até quando poderei postar novamente!

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