Jogos de Prazer – Parte 11 (Natasha)

Um conto erótico de Teçá
Categoria: Homossexual
Contém 608 palavras
Data: 31/05/2015 14:13:47

Finalizamos o projeto e voltei para o Rio. Marquei com Aléxia de retornar em três dias com a equipe para iniciar a restauração. Enquanto estava no Rio conversei poucas vezes com ela e contei todo o ocorrido para Monique que me repreendeu, mas sabia que era apenas prazer de minha parte. Assim que cheguei ao Rio recebi uma mensagem: “Saudades de você, podemos nos ver hoje?”. Não conhecia o número, mas respondi.

Natasha: Quem é?

Garota: Já se esqueceu de mim? Sou eu a Brenda.

Natasha: Nossa gata, não tinha seu numero novo. O que quer fazer hoje?

Brenda: Que tal vinho, morango com chocolate, você e eu na sua casa?

Natasha: Perfeito. As 20h00min. Pode ser?

Brenda: Combinado. Beijos.

Essa menina mexeu e ainda mexia comigo, não sei negar um pedido dela, e também estava com muita saudade dela. Na cabeça de quem ama é sempre a mesma coisa, dessa vez não vai ser só sexo vou conquistar ela. Três anos e o mesmo pensamento, amo a Brenda e ela não me ama, apenas quer sexo, mas só sexo eu tenho com a Aléxia. Não custa tentar.

No escritório não havia muita coisa a ser feita naquele dia então logo fui para as obras, pois nos próximos dois dias quatro obras deveriam ser entregues, mas duas estavam com pequenos problemas a serem corrigidos. Passei a tarde resolvendo os problemas das obras por volta das 18h30min cheguei em casa, tinha só o tempo de tomar banho e me vestir antes da Brenda chegar. Saio do banho e coloco uma bermuda jeans e uma regata colada ao corpo, sem sutiã.

As 20h00min pontualmente ela chega com vinho, morango e chocolate, mas o que prendeu minha atenção mesmo foi sua roupa, ela estava com uma bermuda jeans branca, all star, camiseta preta e boné. Seu cabelo castanho claro e liso estava solto e parecia uma continuação do boné. Com todo o seu 1,70 ela esbanjava charme e confiança.

Fechei a porta e fui em sua direção, não me contive e a beijei. Ela me segurou junto ao seu corpo e me beijou suavemente, era um beijo diferente dos que já havia provado, era diferente de todos os beijos que ela já me deu. Nossos lábios se separaram, Brenda estava com o rosto vermelho, percebi que estava com vergonha.

Natasha: O que foi Brenda? Esta com vergonha de mim depois de todos esses anos?

Brenda: Não... não é isso... é que...

Natasha: É o que Brenda? Disse colocando a mão em seu queixo e levantando seu rosto.

Brenda: É que eu quero te dizer uma coisa. Só não sei como.

Não a deixei falar, a puxei para meu quarto e a beijei. Fui empurrando-a até a cama, sentei em seu colo e continuei beijando-a, senti suas mãos na minha cintura. Depois de algum tempo nos beijando suas mãos começaram a subir pelo meu corpo tirando minha blusa, sua expressão ao ver que eu estava sem sutiã foi perfeita, um misto de surpresa e desejo. Ela beijou e acariciou meus seios como se fossem a coisa mais perfeita do mundo, quase gozei apenas com isso, ela percebeu e continuou, mas deslizou uma das mãos para dentro da minha bermuda masturbando meu clitóris. Não demorou muito e gozei. Ela me levantou e me jogou na cama, terminou de me despir e se despiu, encaixou seu corpo no meu deixando nossos sexos unidos, começou a me beijar e a movimentar o quadril, senti seu sexo molhado e também passei a movimentar o quadril. Não deixamos de nos beijar um momento sequer e logo gozamos juntas. Mas não estávamos satisfeitas aindaPor favor, comentem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Teçá a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários