Minha esposa prefere os grandes (an american tale)

Um conto erótico de guido
Categoria: Heterossexual
Contém 962 palavras
Data: 27/05/2015 23:22:49

Minha esposa prefere os grandes (an american tale)

Eu estava namorando com minha esposa desde que tínhamos 16 anos. Quando estávamos terminando a faculdade, ficamos noivos, e nosso casamento foi sendo planejado. Minha esposa ainda era virgem, mas abusávamos das carícias e do sexo oral.

Ann era, e ainda é, uma mulher que chama a atenção. Olhos verdes e formas perfeitas. Seu corpo era perfeitamente bem proporcionado. Pernas e bunda grandes, e seios agradáveis. Ela ainda é uma linda mulher.

Eu gostava de comprar revistas eróticas, e gostávamos de ler histórias e cartas sobre esposas vadias. Isso realmente nos deixava com tesão. Depois de uma boa história, ela gozava com o menor esforço da minha parte.

A 2 meses do nosso casamento, Ann começou a tomar pílulas anticoncepcionais. Havia um cara (Jim) na escola que tinha sido muito atencioso para ela. Durante uma de nossas sessões, Ann iria fantasiar sobre estar com Jim. Isso sempre levou a um grande orgasmo para nós dois. Ela só tinha estado comigo e queria namorar outro cara antes de nos casarmos. Eu concordei, com a condição de que ela me dissesse depois tudo o que aconteceu.

Ela aceitou sair com ele. Eu saí com os caras e ela saiu com Jim. Nos vimos na noite seguinte, e ela me contou sobre sua aventura. Ela disse que Jim a levou para um lugar ermo e eles começaram a se agarrar. Após pouca resistência, ela deixou Jim vê-la completamente nua, e ela acabou fazendo-lhe um boquete antes de ir para casa. Ann admitiu que Jim era muito maior que eu, e que faltou pouco para ceder e trepar com ele. Ann também tinha concordado em sair com ele na próxima semana. Ela disse que eu tinha que fazer uma escolha: Ela iria cancelar a saída se eu quisesse isso dela. Ann disse que, se ela fosse nesse encontro, ela gostaria que Jim fosse o primeiro a lhe foder. Então eu tive que fazer uma escolha. Eu poderia casar com uma virgem, ou casar com uma puta. Eu disse a ela que a minha fantasia era me casar com uma puta.

Ann saiu com Jim, e me ligou logo depois. Ela disse que eles foram para o mesmo lugar. Depois de um monte de preliminares, ela implorou ao Jim para desvirginá-la. Ela disse que a primeira vez "doeu um pouco", mas que Jim lhe deu grandes orgasmos na 2ª e 3ª vezes. Ann disse que eu teria que esperar até que nos casássemos, mas que ela planejava foder com o Jim em todas as chances que ela tivesse.

Eles fodiam 4 ou 5 vezes por semana, até o dia do nosso casamento. Entretanto, ela me mantinha constantemente com tesão, me enchendo com todos os detalhes sórdidos.

Na nossa noite de núpcias, Ann teve problemas para ter um orgasmo. Ela finalmente admitiu que ela estava acostumada com um pênis muito maior, e que eu não alcançava seu ponto G. Então ela começou a fantasiar que ela estava com Jim, e tudo mudou. Durante as preliminares ela iria me chamar de Jim, e gritava o seu nome durante o orgasmo.

Depois de um mês de casada, Ann me disse que ela precisava de paus maiores. Nós havíamos nos mudado para outra área da cidade, e Jim não estava mais disponível. Dan era a solução, outro amigo nosso, bem dotado como um cavalo. Ele era solteiro e sempre teve tesão pela Ann. Convidei-o para passar o fim de semana com a gente, e dei a entender que ele teria uma bela surpresa. Dan chegou para encontrar Ann vestida com uma minissaia curta e um top muito apertado. Um caloroso abraço e um beijo na trave foi o bastante para transtorná-lo visivelmente. Tomamos algumas bebidas e Ann flertou com ele sem parar. Enfim, quando estávamos um pouco altos, e eu disse a Dan que ele tinha sido convidado para cuidar do fogo da minha esposa putinha. Dan apenas engoliu em seco, foi quando Ann agarrou sua mão e quase arrastou-o para o nosso quarto. Eu dormi no sofá naquele fim de semana inteiro, me masturbando ouvindo Ann gemer e gritar. Dan deve tê-la fodido 10 vezes, em 2 dias.

Um aviso para os homens que tem essa fantasia de ter uma companheira puta, essa é a hora da verdade, quando você assiste sua amada dar a mão a um amigo em comum e leva-lo em direção ao quarto que até então era só seu, com as intenções mais impuras possíveis, enquanto você sabe que uma longa noite se aproxima para você atravessar sozinho, envolto em seus pensamentos no sofá da sala. Confesso que existiu uma certa insegurança pairando sobre mim nas primeiras horas das primeiras vezes, mas nada que o sorriso dela na manhã seguinte não dissipasse. Pode parecer controverso, mas suas primeiras palavras nessas ocasiões são sempre as mesmas: "eu te amo."

Depois disso, Dan passou a nos visitar um fim de semana a cada mês. Mas isso não era suficiente para Ann. Ela começou a ir a bares. E mantinha um diário com todas as suas saídas e encontros, e fatos relevantes sobre os homens que se relacionava. Ela iria me deixar ler o diário e encher-me com todos os detalhes das suas saídas e encontros. Após apenas 6 meses de casamento, Ann tinha fodido com mais de 20 caras diferentes. Os rapazes com paus grandes se tornavam mais regulares.

Isto já dura 25 anos. Ann tem sido muito discreta. Nossos amigos e familiares não sabem o quão puta ela é. Estamos com nossos 50 anos, e Ann ainda precisa de um grandão de vez em quando. Nosso casamento é muito feliz. Nós fazemos muitas coisas juntos, mas Ann está sempre à procura de seu próximo grandão, para seu desfrute exclusivo.

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Comentários

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que delicia isso puta que pariu que coisa maravilhosa imaginar minha esposa fazendo tudo isso assim adorei e torcendo para que escreva mais e mais capitulos desses historinhaslegais@outlook.com nota mi

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Esse tal de Jhonnhy fica elogiando o canto, depois da nota 7. Acho isso uma tremenda cachorrada, coisa de gente falsa. Adorei seu conto, minha nota é dez. Quando tive tempo, da uma olhada nos meus conto. Um beijo da Geralda.

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Delicia de esposa linda e safada! Quando estiverem pelo Rj adoraria conhece-los. Bjs

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