Meninos do interior sempre fodem gostoso

Um conto erótico de Renatinho
Categoria: Homossexual
Contém 2076 palavras
Data: 26/05/2015 01:23:32
Última revisão: 05/01/2016 20:05:34

Ola, me chamo Renato e tenho 20 aninhos.

Sou moreninho, 1,67 de altura e 68 kg. Tenho uma bunda lisinha, empinada e gulosa por pica.

Todos os meus contos misturam histórias reais com ficção para proteger a privacidade das pessoas envolvidas. Troco nomes de pessoas, lugares e pequenos detalhes, mas gosto de ser 100% exato nos detalhes sexuais.

Contarei para vocês como recentemente fui passar um fim de semana no interior do estado onde vivo e como me tornei a moça de lá.

Um dos meus tios tem uma casa grande e confortavel no interior. La tem piscina e tudo. A ultima vez que fui la era muito pequeno e não lembro bem, mas no fim de semana passado recebi o convite para passar o fim de semana lá.

Fiquei animado porque esse meu tio é pai do meu primo Antônio que já me comeu gostoso uma vez junto com meus outros dois primos. Contei como foi dar para ele e os outros dois safados em outro conto http://www.casadoscontos.com.br/texto/Então imaginei que se ele ainda fosse afim, poderiamos transar muito.

Mas quando cheguei lá, descobri que o Antônio estava de viagem e só seria eu, meu tio e a esposa dele na casa.

No sabado quando acordei, vi o recado que meu tio e sua esposa passariam o dia fora e que eu poderia fazer o que quisesse na casa. Eles sabiam que eu gostava de piscina e foi pra lá que eu fui assim que tomei banho.

Aproveitei por estar sozinho e tirei toda roupa, ficando apenas com uma calcinha preta que eu usava por baixo. Ela não era fio dental e só ficava entrando um pouco na minha bundinha. Me excitava só em usar e resolvi que seria gostoso também ficar com ela na piscina.

Fiquei na piscina por um tempo e depois resolvi tirar umas fotos safadas com o celular. Tirar essas fotos como uma putinha também me excita, então logo comecei minha sessão.

Para minha surpresa, recebi uma visita inesperada bem no meio da minha sessão em poses comprometedoras.

O Leonardo era o vizinho adolescente. Eu ainda não sabia, mas ele era o melhor amigo do Antônio e ouviu a história completa de como ele me comeu com os primos. E ainda viu fotos da minha bunda que os safados tiraram. Ele era bem alto e magro, chegou sem camisa e com aqueles calções curtos e folgados.

De costas para a entrada da piscina, fazendo biquinho e empinando a bunda de calcinha feito uma puta enquanto tirava fotos, só vi o Leonardo quando ele me deu bom dia.

- Bom dia! - Falou depois de temperar a garganta.

Meu susto foi tão grande que quase deixei o celular cair na piscina. Achei que fosse meu tio. Mas assim que virei rápido percebi aquele desconhecido sem camisa que havia me flagrado de calcinha fazendo uma pose de puta. Gaguejei e só consegui devolver o bom dia depois de correr para pegar a toalha.

- Você deve ser o Renato! Seu tio e seu primo me falaram de você... Ele me mandou pegar umas ferramentas. Sabe se estão em casa?

- Não estão não... Sairam logo cedo. - Falei ainda super envergonhado.

- Não precisa ter vergonha. Sou o Leandro e ouvi falar muito de você. Sei porque é o priminho favorito de todos...

Senti um frio na barriga. Isso só podia significar uma coisa.

- Não sei do que você está falando. - Respondi.

- Não precisa ter medo. Não tenho preconceitos e... Você é bem melhor ao vivo do que pelas fotos.

Sorri de nervoso. Aquele menino sabia muito sobre mim e estava mandando indiretas.

- Posso ver as fotos que você estava tirando no seu celular?

- Eu não estava tirando fotos.

- Não precisa ter vergonha, eu estava te vendo daqui.

Sorri sem graça mais uma vez. Não adiantava mais em nada fingir, aquele garoto ouviu histórias sobre como chupo uma pica e viu fotos minhas de quatro com três rolas diferentes. E agora me viu de calcinha fazendo poses de puta.

- Se for para você não ficaar com vergonha te mostro minhas fotos primeiro! - O Leandro disse enquanto se aproximou e tirou o celular que estava guardado na cueca. De proposito enquanto tirava o celular ainda deixou escapar o pau grosso e pentelhudo que ja estava meia bomba. Salivei quando vi e meu pau começou a endurecer.

- Então me mostra as suas primeiro! - Falei já com menos vergonha.

Claro que aquele safado chegou perto de mim e ja mostrou na tela do seu celular a foto de um pauzão grosso e cheio de veias, o pau mais rustico que eu já tinha visto. De perto pude ver seu corpo liso e comecei a ficar de pau duro quando segurei o celular e encarei aquela foto.

- Duvido que isso seja o seu! - Falei com más intenções.

- Duvida? Quer ver?

- Me mostra!

Arriou rápido a bermuda e deixou o pau para fora balançando na minha frente. Segurei com a mão esquerda e masturbei de leve, o deixando completamente duro. Nessa hora a toalha que eu segurava caiu e eu estava completamente entregue aquele macho desconhecido. Ajoelhei na frente dele e arriei sua bermuda e cueca completamente, as deixando nos pés dele. Ainda o masturbava enquanto olhava para aquela pica dura e cheia de veias na minha frente. Comecei beijando aquela cabeça vermelha e logo abri a boca e coloquei a língua de fora para começar um vai e vem gostoso até conseguir engolir o pau inteiro. Depois comecei a lambe-lo por inteiro e sentir todo gostinho de piroca de interior. Cai de boca nas bolas pêludas que ele tinha e sorri o encarando enquanto sentia ele estremecer. Voltei a me concentrar em abrir a boca e engolir a pica fazendo um vai e vem gostoso. Os pelos que roçavam no meu rosto quando eu engolia a pica inteira me mantinha de pau duro. Sentia as veias passando pelos meus lábios e o gostinho salgado na minha língua. Mas queria mesmo era sentir aquilo tudo com meu cuzinho.

Levantei olhando para o safado.

- Não para não, vai.. Chupa mais... - Quase me implorava.

- Eu quero essa rola é na minha bundinha, safado! Vem pra dentro me comer, vem!

O puxei rápido pela mão e fomos até o quarto onde eu dormia. Tirei a camisinha da bolsa que levei já pensando em transar com algum desconhecido e prendi na calcinha. Sentei na cama e voltei a chupar o pau do Leandro pra sentir um pouco mais do gosto. Então abri a camisinha e vesti naquele pau grossão. Levantei e fiquei de costas enquanto tirei a calcinha molhada e que ja estava enfiada no meu rabo olhando para o Leandro que se masturbava de leve vendo a cena. Então cuspi na minha mão e lubrifiquei meu rabinho, fiquei de quatro na ponta da cama e empinei a bunda o máximo. Pisquei o cuzinho e olhei para o Leandro atrás de mim.

- Me come gostoso que esse cuzinho agora é seu!

Eu pensei que o Leandro seria bruto e me foderia com força. Estava tranquilo por ter comprado camisinhas com lubrificante extra para meu rabinho não sofrer tanto. Mas me surpreendi quando o Leandro se aproximou de vagar e começou a acariciar minhas nadegas com as mãos. Eu olhava para trás e o via brincando com minha bunda. Arriscava enfiar metade do dedo e eu gemia baixinho. Não demorou para se curvar para frente e encher minha bunda de beijos. Beijou minhas duas nadegas inteiras enquanto as lambia também. Nunca me senti tão curtido. Diferente dos outros homens que me comeram, ele não só cuspiu e deu umas linguadas para me lubrificar e enfiar a pica no meu buraquinho até gozar. Eu comecei a me masturbar lentamente enquanto ele enchia meu bumbum de caricias e quase gozei quando ele deslizou com a língua até a porta do meu cuzinho.

- Aiin, delicia... Gostoso, vai... Isso... Nossa, que coisa gostosa...

Meu cuzinho já estava lubrificado ao máximo quando ele parou e se levantou, me segurando pela cintura. Então senti a cabeça do seu pau forçando a entrada na minha bunda. Era impossível não soltar um gemidinho na hora que senti que a pica começava a entrar. Ele não enfiou toda e começou um vai e vem lento e delicioso. Com tanto tesão e com meu rabinho relaxado, foi natural e só percebi que estava com aquele pau grosso até o talo enfiado, foi quando senti pentelhos roçando minhas nadegas.

- Fode Leandrinho, fode gostoso!! AIINNN, assim, vai, fode essa putinha, fode bem! FODE AASIIM! não para, não para, não para, Leandrinhoooo Aiiinnn...

Aquela rola estava tão gostosa que o Leandro parou de fazer seu movimento de vai e vem e me deixou indo e vindo com a bunda freneticamente. Eu gemia sentindo aquela delicia entrar e sair da minha bunda.

Mas não demoramos muito nessa posição. O Leandro me puxou e me fez ficar de pé. Então me girou e tascou um beijo na minha boca quando ficamos de frente para o outro. Começou a me masturbar enquanto isso e eu ainda sentia meu cuzinho arrombado pelo pau dele, então foi uma sensação indescritivel. Quando o beijo acabou ele olhou para mim e tivee vontade de pedir pra ele me foder pra sempre!

- Me fode mais, Leandrinho... Por favor...

Então ele me puxo novamente para a cama e deitou. Fiquei por cima e decidi mostrar para ele como cavalgaria gostoso. Estava tão excitado que devo ter dado a melhor cavalgada da minha vida. Sentei sem cerimônia naquele pau e senti ele entrando e me arrombando com tudo. Gemi e fiz cara de dor, mas logo que consegui me apoiar com as mãos, comecei a subir e descer com a bunda. O Leandro estava com as mãos livres e logo resolveu me masturbar enquanto eu subia, descia e rebolava na rola dele. Nossa, como era gostoso ser masturbado com uma piroca dentro do meu cuzinho. Gemi e gritei coisas que nunca imaginei.

- Aiiiiiiiiii, QUE ROLA GOSTOSA!! QUE ROLA GOSTOSA FODENDO MEU CUZINHO!!! QUE DELICIA DE PIROCAAA!!! AIIIINNNNN, FODE, FODE, FODE, FODE, FODE GOSTOOOSOOO ESSA PUTINHA SAFADAA! ME FODE, ME FODE, ME FODE, ME FODE, ME FODE...

Sem demora, senti que ia gozar.

- PARA SE NÃO VOU GOZAR! VOU GOZAR COM ESSA PIROCA GOSTOSA NO RABOOO! AIINNNNNNNNNNNNNNNN!

Gozar enquanto cavalgava com a pica do Leandro entrando e saindo do cu foi a coisa mais gostosa que senti. Acho que nunca devo ter gozado tanta porra como ali. O Leandro pareceu ter se excitado com aquela cena e com minha bunda na sua piroca e gritou que iria gozar. Não queria desperdiçar a porra daquele macho gostoso na camisinha então rapidamente levantei e arranquei a camisinha, caindo logo de boca na rola que exalava o cheiro do meu rabinho. O masturbei intensamente e sem demora recebi três jatos de porra direto na garganta. Depois lambi e limpei o pau inteiro, sem desperdiçar uma gota daquela gala quentinha, espessa e gostosa.

Cansado daquela foda, deitei na cama ao lado do Leandro que também estava suado e exausto.

- Você tem um cuzinho delicioso, Renatinho!

- Você tem uma piroca e uma língua deliciosa também, Leandro! Nossa, você me fodeu melhor que qualquer um!

Olhei para aquele macho sem roupa deitado na minha cama e senti um tesão. Limpei um pouco da minha porra que estava na sua barriga com meu lençol. Deitei novamente ao seu lado e continuamos a conversar.

- Sabia que passei mais de um ano batendo ponheta olhando para sua foto, Renatinho?

- Rs, que desperdicio! Enquanto isso eu morria de sede de porra! Nunca mais bata punheta sem gozar na minha boca, ouviu?

- Eu estava te vendo desde ontem quando chegasse. Entrei aqui na casa porque conheço teus tios e sei que eles saem no sábado de manhã.

Conversamos bem mais e rimos bastante. Até fui a cozinha pegar água e bolachas para nós dois comermos na cama. Mas ainda exaustos, pegamos sem querer no sono e quando acordei estava quase que de conchinha com o Leandro atrás de mim. Então levantei de fininho, tranquei a porta do quarto e voltei para a cama, me agarrando mais com o Leandro. Dormi relaxado como uma putinha dorme após ser comida. Me senti uma putinha ainda mais completa.

Se quiser entrar em contato comigo meu email é: renatinho.pe@outlook.com. Adoro receber emails safados e retribuir.

Quando acordamos, combinamos material para outro conto. Conto mais das nossas aventuras depois.

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Comentários

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É verdade que no meu tempo não se tinha conhecimento de camisinha e nem eram comuns as DST. Então a gente fudia mesmo na pele e não somente engolia muita porra, mas também levava muita porra no rabo. Diversas vezes voltei pra casa com o cu abarrotado e, pelo menos uma vez, precisei me "aliviar" no caminho, pois não aguentava mais de tanta gala que havia sido despejada pelo mscho da ocasião.

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Quando eu tinha essa idade nem havia camisinha e a foda era com a piça nua no cu e o lubrificante era somente cuspe. Quando dava a gente usava menteiga e evitava sabonet que podia arder no cu.

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