A HISTÓRIA DE MARINALVA - PARTE 02

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2127 palavras
Data: 25/05/2015 23:48:39
Assuntos: Heterossexual, Sexo.

Eu e Marinalva

Depois de Neide as coisas esfriaram por algum tempo …, tornei a frequentar os lugares de sempre, mas mesmo quando conseguia alguma oportunidade, não sentia o mesmo prazer quando me encontrava com a “Pantera da Casa Verde”. Somente após algumas longas semanas, eu me reencontrei com Marinalva, ou melhor, com Lúcia.

Mais uma vez, era fim de “expediente” e Lúcia estava encostada no ponto de ônibus, esperando sua condução. Estacionei o carro e abri o vidro da porta do carona, oferecendo-me para levá-la em casa; Lúcia inclinou-se para a frente, deu um sorriso estilo Mona Lisa e depois abriu a porta e sentou-se no banco. Durante o trajeto conversamos amenidades sobre a vida, o cotidiano e tudo mais, sem qualquer interesse específico.

Repentinamente, com um olhar de soslaio, notei que, por baixo do casaco, Lúcia parecia não vestir mais nada, e aquilo me enlouqueceu de pronto! Olhei novamente, procurando ser o mais discreto que a situação me permitia e constatei que ela parecia estar desnuda. Sua coxa grossa, salientava-se de uma brecha da parte inferior do casaco e meus olhos grudaram naquela deliciosa paisagem.

E não demorou para que ela percebesse meu olhar guloso sobre seu corpo; Lúcia relaxou ainda mais no banco do carro, permitindo que a brecha revelasse um pouco mais de sua coxa deliciosa (hoje, penso como isso é ingênuo e saboroso!). Com aquela visão martelando minha mente, rodei na direção da casa de Lúcia, tomando cuidado para não perder o controle do veículo e causar algum acidente.

Quando estacionei na calçada oposta ao portão da casa de Lúcia, fui surpreendido pela proximidade de seu rosto e de seus lábios procurando os meus; nos beijamos com muito tesão e eu abracei-a com força, desejando tê-la para mim naquele exato momento.

Foi um beijo demorado, úmido e carregado de sensualidade que parecia não ter mais fim; depois de algum tempo, Lúcia desvencilhou-se dos meus braços e procurou recompor-se no banco do carro. Apoiou a cabeça sobre a mão esquerda e fitou-me com um sorriso meio infantil no rosto. Fiquei sem saber o que fazer ou dizer. E foi Lúcia (ou melhor, Marinalva) que quebrou o silêncio que se fizera presente entre nós.

-Menino lindo – disse ela sorrindo para mim – você é muito lindo, sabia? Lindo e safado …

Sorri para ela sem confessar que jamais alguém havia dito que eu era lindo, e quedei-me silente, apenas olhando aquela negra linda e gostosa.

Após, alguns minutos de idílio, Lúcia de um pulo no banco, como se tivesse sido atingida por um choque elétrico, olhando nervosamente para o relógio, e dizendo que estava atrasada. Porém, antes de saltar do carro, olhou novamente para mim, sorriu e me fez um convite.

-Semana que vem – disse ela – se você aparecer lá no “pedaço”, quem sabe a gente não se diverte um pouco …

Sem esperar por qualquer manifestação de minha parte, Marinalva/Lúcia, saltou e correu para dentro de sua casa sem olhar para trás. Eu, por minha vez, fiquei ali, olhando para o infinito e pensando que aquele convite obnubilaria minha mente pelo resto da semana. E foi exatamente o que aconteceu! Eu mal conseguia trabalhar, pensando na possibilidade de trepar com a Marinalva e saborear seu corpo roliço e insinuante.

No sábado seguinte, eu saí para a “balada”, mas depois de alguns goles de refrigerante no Cine Coliseu e quase meio maço de cigarros, pensei que o melhor a fazer seria correr para o corpo provocante de Marinalva. Olhei para o relógio, conferindo que passava dá uma hora da manhã e que o melhor a fazer era render-me ao tesão que me consumia desde o último encontro com ela.

Peguei o carro e fui em direção ao local onde ela costumava fazer “ponto” e fiquei decepcionado ao ver que ela não estava lá! Por minha mente, todas as suposições possíveis fizeram-se presentes, desde a possibilidade de ela não ter vindo, como até a mudança de local para evitar encontrar-se comigo.

Frustrado, tomei a direção do centro velho da cidade e fiquei rodando feito um idiota, procurando algo que suprimisse meu enorme tesão de foder com Marinalva. Quando dei por mim, eram quase três da manhã e meu sábado estava no fim. Inconscientemente, retornei pelo mesmo caminho que me faria passar pelo “ponto” de Marinalva, mas, sinceramente, não nutria a mínima esperança de encontrá-la por ali.

E qual não foi meu espanto ao vislumbrar a silhueta de Marinalva. Mal tive tempo de frear corretamente o veículo, chegando quase a subir na calçada. Abri o vidro da porta oposta e gritei seu nome. Ela veio até mim, sorriu e perguntou o que eu estava fazendo. Tive vontade de berrar que estava esperando para foder com ela, mas retomei o controle a tempo, limitando-me a responder que estava querendo saber da diversão prometida.

Ela abriu a porta e entrou. Olhou para mim enquanto fechava a porta e sorriu antes de me beijar sofregamente.

-Então? – disse ela com voz firme – o que está esperando? Vamos nos divertir, menino lindo.

Arranquei em direção a um pequeno hotel de alta rotatividade que eu conhecia nas imediações, e assim que descemos do carro, corri até a recepção, pedindo um quarto para pernoite. Para minha sorte, o quarto disponível ficava no primeiro andar, e assim que entramos, eu parti para cima de Marinalva que, com alguma sutileza, baixou meu ímpeto, dizendo que precisava tomar um banho, pois precisava ficar “limpinha” para mim.

Ela se despiu com rapidez, e depois de permitir que eu apenas apreciasse o seu corpo exuberante, correu para o banheiro, entrando debaixo do chuveiro que abrira alguns minutos antes. Enquanto ela se banhava, eu me livrei de minhas roupas como pude e joguei-me na cama, nu e de pau duro, exibindo meu tesão para que ela pudesse vê-lo logo ao sair.

Marinalva saiu do banheiro enrolada em uma tolha e depois de secar-se com mais cuidado, ficou nua e deitou-se ao meu lado. Nos voltamos um de frente para o outro e passamos a nos beijar e explorar nossos corpos repletos de tesão. Habilmente, ela pegou no meu pau, massageando-o com vigor controlado, ao mesmo tempo em que examinava suas dimensões.

Eu aproveitei para apertar aqueles seios lindos dela com mamilos pontudos e coroados por aureolas largas que estavam arrepiadas, pedindo por minha boca e língua; mergulhei de cabeça, abocanhando um de cada vez, sugando, chupando e lambendo enlouquecidamente e fazendo minha parceira gemer enquanto brincava com a rola pulsante.

Imediatamente, empurrei minha parceira para o lado, e subi sobre ela, apontando minha rola para sua boceta; Marinalva, com experiência indiscutível, segurou a rola e puxou-me para próximo dela, o suficiente para que ela pudesse esfregar a glande nos grandes lábios.

Senti a umidade lambuzar minha rola enquanto Marinalva se abria convidando-me a penetrá-la, o que fiz de pronto com um único movimento vigoroso, fazendo minha parceira gemer e me apertar contra ela. Passei a estocar com movimentos contínuos e profundos, enquanto minha boca e língua divertiam-se com seus peitos de mamilos intumescidos e minhas mãos passeavam pelas enormes ancas que insinuavam uma bunda ainda maior.

Fodemos por um longo tempo, e eu queria persistir até onde minha resistência física permitisse. Marinalva, por sua vez, parecia gostar de trepar comigo, pois demonstrava que aquela sessão estava mais carregada de desejo do que uma simples trepada por dinheiro. Isso me entusiasmava ainda mais, fazendo com que eu enterrasse e sacasse minha rola com mais força e profundidade.

E foi nesse momento que aconteceu algo inesperado – pelo menos para Marinalva – pois, a certa altura, ela começou a sussurrar em meu ouvido que estava próxima de ter um orgasmo. Achei o máximo, e somente mais tarde eu saberia que aquele era seu primeiro orgasmo desde que abraçara o caminho da prostituição … preciso confessar que, quando soube desse fato, senti-me muito orgulhoso por ter proporcionado isso para ela.

Marinalva apertou-me ainda mais e soltou um gritinho surdo em meu ouvido enquanto seu corpo tremelicava debaixo do meu. Senti a pequena onda líquida melecar minha rola, confirmando que ela tivera um delicioso orgasmo.

Todavia, não me dei por vencido e prossegui na penetração. Ah, a juventude! Foi maravilhoso continuar fodendo com Marinalva até que ela experimentasse mais um orgasmo libertador … e depois outro … e mais outro.

Depois de um bom tempo, senti meu corpo fraquejar, denunciando que minha resistência estava chegando ao fim; eu também precisava experimentar um gozo gostoso, e não demorou muito para que eu avisasse minha parceira que estava prestes a inundá-la com meu sêmen.

-Pode gozar – disse ela com voz embargada – me enche de porra que eu quero …

Acelerei meus movimentos até o limite em que meu corpo foi tomado por uma onda incessante de arrepios e espasmos que redundaram em um orgasmo volumoso e descontrolado. Ejaculei, sentindo cada jato inundar as entranhas de Marinalva que, por sua vez, me apertava ainda mais, desejando que eu a afogasse em porra quente e úmida.

Quando tudo acabou, joguei-me ao lado dela com a respiração entrecortada e o coração aos pulos. Foi incrível! Um orgasmo inigualável que me prostrou completamente. Ficamos ali, deitados, cansados, suados, mas, também, profundamente satisfeitos. Em poucos minutos, estávamos adormecidos …

Acordei sentindo meu pau duro, pressionando o enorme traseiro de Marinalva que estava deitada de costas para mim … acariciei aquela bunda descomunal onde minha rola parecia minúscula, quase indistinta naquela enormidade de carne rija e roliça. E eu bem que tentei …

Marinalva interrompeu minha investida, segurando a rola com uma das mãos e olhando-me por cima do ombro.

-Nada disso, apressadinho! – disse ela em tom quase repreensivo, porém fraternal – isso ai não é para o seu bico …, aliás, não é para o bico de ninguém …

Dito isso, Marinalva voltou-se para mim e empurrou-me delicadamente, fazendo com que eu ficasse de barriga e pau para cima. Em seguida, ela subiu sobre mim e depois de introduzir a rola em sua boceta, passou a cavalgar-me com movimentos gingados e um rebolado que fazia com que a rola entrasse e saísse de dentro dela quase que inteiramente.

Saboreei aquela posição que, para mim, era um tanto nova e muito excitante, principalmente porque minha parceira conhecia muito bem do riscado; ela dançou em cima de mim, enquanto uma de suas mãos massageava minhas bolas, apertando-as suavemente vez por outra.

Aproveitei aquela nova situação para acariciar e massagear os peitões dela, brincando com seus mamilos e, vez por outra, levantando-me o suficiente para tê-los, alternadamente, em minha boca. Não perdi ainda a oportunidade de apertar suas nádegas rechonchudas, abrindo-as um pouco mais, permitindo que a penetração se tornasse um pouco mais ampla, ao ponto de sentir a boceta esfregar meu ventre.

Fodemos por mais tempo do que imaginávamos, e Marinalva ainda teve a oportunidade de saborear mais dois orgasmos; o jeito quase adolescente com que ela anunciava e demonstrava seu prazer me faziam sentir o quanto era bom foder com alguém que deseje sentir-se realizada. Marinalva estava comigo sem amarras de qualquer ordem; não havia dinheiro envolvido, apenas o prazer de saborear um sexo gostoso e livre … foi muito bom, para ela e para mim (que Neide me perdoe).

Mais uma vez, gozei, ejaculando dentro dela e esgotando-me inteiramente; não tinha mais forças e minha energia vital estava na reserva. Marinalva deitou-se ao meu lado, me abraçou e, novamente, adormecemos, só que desta vez profundamente.

Os raios de sol, invadindo o quarto pelas frestas na janela denunciavam que o domingo seguia alto e que já passava das nove da manhã. Fui acordado pelo arroubo intempestivo de minha parceira que, resmungando alguma coisa sobre compromissos cotidianos (feira de domingo, almoço e algo mais), levantou-se em um pulo e correu para o banheiro para uma ducha rápida.

Em poucos minutos estávamos em meu carro rumando para a casa dela. Não dissemos uma palavra sequer durante o trajeto, mas nossos olhares e sorrisos marotos deixavam claro que, mesmo com o atraso, a noite havia realmente, valido a pena.

Estacionei no lugar de sempre e voltei-me para Marinalva. Ela sorriu para mim e me deu um beijo quente e gostoso. Depois, virou-se para abrir a porta, não sem antes, tornar a me encarar para uma rápida despedida.

-Foi bom, viu! – disse ela com um risinho safado nos lábios – você tem jeito e a Neide tem sorte …, quando quiser, estou lá, no lugar de sempre … tchau menino …

Ela saltou do carro …

Depois disso, nós nos encontramos mais algumas vezes, sempre naquele acordo de que eu aparecia no “final do expediente” e nós rumávamos para o mesmo hotelzinho fajuto, onde eu proporcionava os orgasmos que os clientes dela não eram capazes de fazê-lo …

Com o tempo, Marinalva (Lúcia) e Neide tornaram-me lembranças deliciosas de uma adolescência que valeu a pena a cada minuto em que foi vivida com intensidade e com tesão!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários