Puta, professora e mãe - o genro II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2017 palavras
Data: 25/05/2015 23:40:00

Olá, pessoal. Antes de começar, um rápido esclarecimento. Eu venho postando minhas história, tentando seguir uma certa ordem cronológica. Então, o conto desta vez deveria ser sobre o encontro entre Helena e a deputada Manuela no final de semana seguinte à transa entre Helena e Lorenzo. Esse encontro aconteceu e foi muito importante para o desenrolar da história, mas vou deixá-lo para o próximo capítulo. Neste, vamos explorar um pouco mais a chegada de Lorenzo, o genro de Alejandro, na vida de Helena. Pois bem, os dois transaram na quinta-feira da semana anterior. Na segunda seguinte, Helena estava na escola e, durante o recreio, uma funcionária veio lhe dizer que dona Clara, a diretora, queria vê-la em sua sala. Helena foi até lá e quase teve um AVC ao ver Lorenzo conversando com a diretora. - Helena, querida, esse é o senhor Lorenzo. Ele está vindo da Espanha com a família e está olhando algumas escolas para a filhinha dele, Olivia. Como ela tem a idade dos seus alunos, queria que você mostrasse a escola a ele e tirasse suas dúvidas - disse a diretora. - Se for possível, señora, gostaria de conhecer a sala de aula que minha niña estudaria - pediu Lorenzo, muito solícito e se divertindo internamente com a estupefação de Helena. - Por supuesto, señor, a professora Helena irá lhe mostrar o que o senhor quiser ver - falou a diretora. Helena e ele saíram da diretoria.

- O que diabos você está fazendo aqui? Ficou louco? E desde quando uma nenê de dez meses vai estudar na terceira série? - perguntou bastante irritada e nervosa. - Minha Olivia é um prodígio - respondeu ele rindo. Entraram na sala, Helena na frente e Lorenzo logo atrás, fechando a porta e trancando. Ele a puxou pela cintura e a prendeu contra a parede, beijando seu pescoço, agarrando sua bunda e encostando seu pau duro na virilha dela. - Que saudade desse teu cheiro, da tua pele, cadelinha - dizia ele enquanto a beijava. - Pára com isso, Lorenzo, tá maluco? Esse é meu local de trabalho, me solta - se debatia Helena, mas sem grande convicção. Percebendo que ela estava sob controle, ele a beijou e ela foi amolecendo nos seus braços. Após beijá-la intensamente, ele a soltou e começou a abrir os botões de sua blusa. - Tá louco? Pára com isso - disse ela assutada. - A diretora disse que você deveria me mostrar tudo o que eu quisesse ver. Eu quero ver teus peitinhos gostosos - respondeu. - Ela se referia à escola e não aos meus seios - falou Helena ainda tentando se proteger. - Deixa de bobagem, cariño. Eu tô louco por você. Olha só - pegou a mão dela e colocou em sua rola por cima da calça. Helena se distraiu e ele tirou sua blusa e sutiã, caindo de boca em seus seios. Ela fechou os olhos e soltou um suspiro longo de tesão com a boca dele nos seus mamilos. Ao mesmo tempo em que mamava, Lorenzo abriu o zíper da sua calça e tirou o pau pra fora. Helena o masturbou lentamente até que ele disse: - me chupa, cadelinha.

Tomada de tesão e sem conseguir mais pensar claramente, ela se ajoelhou e começou a chupar aquele cacete enorme de grosso e muito duro. Lorenzo segurava sua cabeça, acariciava seus cabelos e fodia sua boca. O pau começou a engrossar e veio uma enxurrada de esperma na boca de Helena, escorrendo para seu pescoço, cabelos e seios. Helena se sentou no chão coberta de esperma e recuperando o fôlego. - Acho que já vi tudo que queria ter visto. Vou esperar você naquela parada que te peguei da última vez. Me espera lá que ainda temos muito o que conversar. Vai me esperar? - perguntou. Helena balançou a cabeça que sim e, antes dele sair, ela ainda pegou seu pau e mamou mais um pouco, bebendo o restinho de porra que tinha na cabecinha. Lorenzo foi embora e, mais tarde, pegou Helena na parada e foram a um motel, trepando a tarde inteira. Durante a semana, eles foderam todos os dias, sempre após a aula. Lorenzo era uma máquina de sexo como sua esposa dissera e enlouquecia Helena, que delirava na pica dele e adorava tomar um banho de esperma. Na quarta-feira, Alejandro a convidou para passar o final de semana com ele e a família em um sítio de um amigo da embaixada. Prevendo que ficaria o final de semana sem seu amante, ela planejou uma trepada sensacional na sexta-feira para compensar. No entanto, Lorenzo não apareceu nem atendeu suas inúmeras ligações.

Chegaram ao sítio sábado pela manhã. Lorenzo e Inês haviam chegado na sexta à noite e, ao verem Helena, foram cumprimentá-la alegremente. Lorenzo lhe deu um abraço discreto e um beijo no rosto. - Bienvenida, chica - disse ele em seu ouvido. Inês levou Helena ao quarto principal para deixar sua bolsa e se acomodar. A filha de Alejandro já se mostrava bem à vontade com sua futura madrasta. Voltaram para a piscina onde os homens faziam um churrasco e foram brincar com a pequena Olívia. Helena não tirava os olhos de Lorenzo. Ele percebeu e a torturava, evitando seu olhar ou sorrindo cinicamente para ela. Perto da hora do almoço, Helena pediu licença para ir ao banheiro. Quando abriu a porta para sair, foi puxada pela cintura e abraçada por trás por Lorenzo, que tampava sua boca com a mão e a apertava com o outro braço. - Que saudade da minha cadelinha, de comer esse corpinho gostoso - sussurrava no seu ouvido ao mesmo tempo em que beijava seu pescoço e amassava seus seios. - Me solta, canalha, tua mulher e teu sogro tão lá fora. E se você tivesse mesmo com tanta saudade, teria ido me ver ontem ou atendido minhas ligações - respondeu Helena. - Sentiu saudade da minha rola dentro de você, minha cadelinha? Essa xoxotinha gulosa já tá viciada no meu cacete, né? Não consegue ficar um dia sem ele. Mas, tudo bem, cadelinha, hoje eu mato tua sede de pau. À noite, depois que o coroa dormir, você vai até o meu quarto ser fodida de verdade - disse ele, enfiando a mão por dentro da calcinha do biquíni dela. - Você enlouqueceu de vez? Aiiiii tira a mão daí, pelo amor de Deus. Eu não posso ir ao seu quarto. Como vou deixar o Alejandro na cama sozinho? E tem sua mulher também... aaiiiiiiiii... pára - gemia Helena totalmente entregue nos braços de Lorenzo. - Não se preocupe com Inês. Eu cuido da minha niña. Você dorme com o coroa e, se não tiver satisfeita, e não estará, vai pro meu quarto que eu resolvo seu problema.

Lorenzo soltou Helena antes dela gozar e voltou pra piscina. Ela ficou esbaforida e com a boceta alagada de tesão. Se recompôs e voltou pra piscina. O dia passou tranquilo, ela o tempo todo buscando o carinho de Alejandro e seus beijos. À medida em que a noite se aproximava, seu tesão aumentava de forma a quase fazê-la perder o controle. No banho, Helena se masturbou e gozou, mas não foi o suficiente. Ela queria rola, queria pau dentro dela. Jantaram, ficaram na sala conversando e dando risada quando Inês entrou para deitar Olivia e Lorenzo foi logo atrás. Da porta, sem que Alejandro visse, mandou um beijo para Helena e lhe fez um sinal como que dizendo que a esperaria. Helena arrastou Alejandro pra cama e transaram. Ele foi carinhoso como sempre, mas Helena precisava mais do que carinho aquela noite e Alejandro não pôde lhe dar. Depois de transarem, ficaram na cama por alguns minutos e Alejandro dormiu. Helena ficou em dúvida se deveria ir ou não, rolou na cama de um lado pro outro, tentou dormir, mas não resistiu. Ainda estava nua e suada, colocou um robe de seda por cima e mais nada e saiu do quarto. Foi lentamente pelo corredor, colocou o ouvido na porta do quarto de Lorenzo e não ouviu nada. Empurrou devagar e viu o quarto escuro. Entrou e sentiu no ar um leve cheiro de sexo, cheiro muito conhecido dela. De repente, da penumbra, ouviu uma voz forte e sedutora: - eu sabia que minha cadelinha viria - o coração de Helena acelerou e sua xoxota estremeceu ao ouvir aquela voz.

Lorenzo veio até ela, arrancou seu robe, a pegou nos braços e a beijou com fúria, o exato tipo de beijo de que ela tanto precisava. Helena sentiu que ele estava nu e suado, com cheiro de quem tinha acabado de transar. Ele a virou de costas para ela e de frente para a cama onde ela viu Inês deitada, aparentemente dormindo. - Eu dei um remedinho a ela que a fez dormir, mas ela sente tudo. Só não vai se lembrar amanhã. Acabei de encher a boceta dela de leite bem quente e grosso. Tá até vazando. Eu quero que você vá lá e chupe bem gostoso a xoxota dela e beba meu leite. Sente meu cheiro no corpo dela, cadelinha, minhas duas putinhas juntas pra mim - sussurrava Lorenzo, beijava e mordia seu pescoço, amassava seus seios e esfregava seu clitóris. Helena estava estourando de tesão e não hesitou. Se colocou de quatro na cama e caiu de língua na boceta de Inês, engolindo o esperma que saía de lá. Chupou bastante e, com a bunda bem empinada, Lorenzo veio por trás e enfiou sua rola no cuzinho dela de uma vez. Helena deu um berro de prazer e caiu por cima do corpo nu de Inês. Lorenzo bombava seu pau no rabo dela e Helena se segurava em Inês, beijava sua boca, seu pescoço e chupava seus seios. Lorenzo parou de fodê-la para ver aquela cena: sua cadelinha mamando os seios de sua esposa. - Mete, enraba tua cadelinha, meu macho - pediu Helena, virando a cabeça pra trás. Ele voltou a fodê-la e ela voltou a mamar. Lorenzo metia sem dó e batia forte em sua bunda, chamando-a de cadela, puta, piranha.

Helena perdera as contas de quantos orgasmos tivera, mas ela queria mais. Empurrava a bunda pra trás pra ele meter mais fundo. Lorenzo, então, puxou-a pelo cabelo e a fez se deitar de costas na cama. Se ajoelhou e caiu de boca em sua boceta ensopada. Chupou bastante, lhe dando mais orgasmos deliciosos. O corpo de Helena não lhe obedecia mais, estava dormente e ardendo, tendo espasmos involuntários. Lorenzo ergueu suas pernas nos seus ombros e voltou a fodê-la no cu, agora de frango assado. Seu buraco apertadinho recebia o pau dele como se pertencesse a ele e era maravilhoso. Lorenzo se deitou por cima dela, chupou e mordeu seus seios e seu pescoço e começou a lhe dar tapas no rosto. - Puta merece apanhar para aprender quem manda nela, quem é o macho dela - e batia em ambos os lados. Depois, lhe deu um beijo selvagem e quente. Helena se agarrava a ele como a um bote salva-vidas e gemia, urrava e pedia mais. Ela entrou em transe e teve orgasmos múltiplos, uma fogueira estava acesa dentro dela e seu corpo parecia que ia explodir. Helena lembrou que Inês lhe dissera que Lorenzo era uma máquina de fazer sexo e ela estava sentindo isso agora. Ele não cansava, o pau não amolecia e ela estava amando. Olhava de lado e via Inês dormir placidamente enquanto era fodida pelo seu marido. Lorenzo soltou um berro e despejou uma carga poderosa de porra dentro do seu cuzinho, muitos jatos de esperma. Ele caiu por cima dela, exausto. Helena havia chegado no quarto dele por volta da meia noite e só voltou ao de Alejandro perto da cinco da manhã. Mal dormiu esse tempo todo, sendo fodida várias vezes e gozando em todas. No domingo, ela estava destruída, mal andava com a bunda latejando, mas tinha um sorriso largo no rosto. Antes de irem embora, ela procurou Lorenzo e lhe fez um último boquete, indo pra casa com a boca cheia de esperma, sentindo o gosto e o cheiro de seu novo macho, macho que a fazia ser fêmea, que a dominava, que despertava seus instintos mais primitivos, que provocava toda sua luxúria e sua libido. Mas, e Alejandro, era certo fazer isso com ele?

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Comentários

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Esse Lorenzo é um comedor, animal e Helena muito cachorra.

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