Minha noivinha virgem transou com todos, menos comigo.

Um conto erótico de Histórias de Divã
Categoria: Heterossexual
Contém 3541 palavras
Data: 24/05/2015 18:05:49
Última revisão: 30/06/2015 02:20:22

Eu sou um cara muito dedicado. Trabalho há seis anos na mesma empresa e recentemente fui promovido pelo meu patrão à gerente de uma de suas filiais.

Tudo aconteceu graças ao meu pequeno talismã. Pois é assim que eu chamo Laura, a minha noivinha linda. Minha Laurinha.

Eu digo que tudo aconteceu graças a ela, porque foi justo no dia em que eu esqueci alguns documentos em casa e ela fez a gentileza de levar a pasta que continha eles, para mim, no trabalho, que tudo começou.

E graças a esta gentileza, meu patrão que antes estava muito zangado comigo, por haver esquecido os papéis em casa, mudou da água para o vinho. Ele disse que eu era um homem de muita sorte por ter uma noivinha tão prestativa.

O Senhor Arthur era um homem que aos quarenta anos, era muito bem apessoado.

Ele disse que ao contrário de mim, ele não tivera muita sorte com o casamento. Sua mulher, segundo ele só fazia gastar seu dinheiro e nunca havia movido um dedo para ajudar ele na empresa.

Já Laurinha, além de ter o seu próprio salão de depilação, ainda se dispunha a me ajudar quando necessário.

Sem contar que Laurinha era uma belezura de mulher. Meu patrão disse que um homem que conseguia conquistar uma mulher daquelas merecia todo o seu respeito e admiração.

E foi após dizer estas palavras que ele me indicou para a promoção para os escritórios de administração central da empresa em doto o país.

Eu admirava muito o Senhor Arthur. Ele era meu maior ídolo. Um homem que veio do nada e se fez um dos mais ricos do país.

Se ele estava dizendo isso, era porque ele sabia das coisas.

Laurinha era linda. Ela era a mais formosa mulher que eu já vi. E era pura também. Sabe as vezes eu pensava que eu nem sabia se merecia uma mulher tão maravilhosa assim.

Laurinha tem estatura mediana, pele clara, cabelos longos (na cintura) e castanhos bem brilhosos. Os olhos verdes eram que nem o mar e o nariz pequeno e empinado.

Quando a conheci foi aquele narizinho lindo e empinadinho o que mais me encantou. Ela tinha um corpo todo perfeitinho.

Uma vez , fomos à uma praia de nudismo. Laurinha disse que era mais descente do que praias convencionais, porque as pessoas ali sabiam respeitar o corpo um do outro e não viam com maldade.

Foi só aí então que eu pude ver toda a belezura de sua pureza. Ela era toda perfeitinha. Pele lisinha e dourada pelo sol. Peitinhos lindos, bem durinhos, pontudos e empinadinhos para cima.

Cinturinha fininha e quadril de violão.

Bocetinha e bunda perfeitas, toda depiladinha, deixando só um fiozinho na frente.

Eu achava que os homens lá da praia, com suas mulheres obesas e descuidadas, estavam tudo de olho no meu talismãzinho. Laurinha dizia que era cisma minha, por que aquele era um ambiente de respeito e que era muito lindo meu ciumezinho.

A minha menina era muito pura e não via maldade nas pessoas, então era por isso que eu tinha que cuidar do meu anjo.

Meu chefe era um homem muito experiente e vivido. Em uma conversa contei à ele sobre a minha passada na praia de nudismo com Laurinha. Ele me disse que um homem sábio deixa a sua mulher conhecer e provar de tudo na vida. E que Laurinha tinha razão. A maldade está é na cabeça.

Que uma mulher bem orientada e com conhecimento, vale muito e não tem preço.

Como sempre, ele era um homem de sábios conselhos.

Laurinha estava muito eufórica, porque havíamos sido convidados para uma festa na casa noturna que pertencia ao meu patrão. Era a mais sofisticada da cidade.

Recebemos um cartão VIP ouro. Todos sabiam que a área VIP ouro era o lugar mais exclusivo e desejado de estar da cidade. Apenas por ser visto entrando ali, você já passava a ser alguém.

Como eu disse , Laurinha estava eufórica. Ao contrário de mim, que era um pé de chumbo, Laurinha adorava dançar. Toda vez que saíamos para dançar, eu sempre permitia que ela dançasse com seus amigos homens.

Eu me sentia muito culpado por privá-la de uma das coisas que ela mais gostava de fazer. Então eu me sentava com minha bebida e ficava vendo como ela era bonita.

Quando chegamos na entrada da casa noturna, todos olhavam para Laurinha. Ela estava linda com sapatos pretos de saltos altos e finos e sua sainha bem curtinha em um tecido mole preto e uma blusa de alcinha meio transparante com estampas pequenininhas que deixava aparecer parte da barriguinha sarada.

Ela me disse que tudo bem estar sem sutiã, porque no escuro da boate, não dá para ver muito. E assim ela se sentia mais confortável.

Então eu a protegi minha noivinha linda até que chegássemos em uma parte menos iluminada.

Recebemos pulseiras douradas que nos dava acesso a área VIP.

Ao entrarmos no salão principal já estava cheio.

Luz estrobo, laser, fumaça de gelo seco e odores exóticos, tudo isso junto da batida forte da música ia nos deixando como hipnotizados.

Laurinha sorria sem parar movia o corpo de forma sensual ao ritmo da música.

Uma recepcionista nos acompanhou até a entrada da área VIP e disse para o segurança que controlava a entrada.

-Eles são ouro.

O brancão careca de quase dois metros que controlava a entrada sorriu para nós enquanto abria a corrente ao mesmo tempo que fazia um sinal para a moça que estava no topo da escada e nos indicava para subir.

A moça no topo da escada sorriu de forma simpática e disse

-Venham comigo.

Atravessamos toda a área VIP. Haviam centenas de pessoas lindas e muito bem vestidas. Os sofás eram de veludo vermelho e mesinhas com tampo de mármore. As pessoas conversavam alegres e muitos fotógrafos de colunas sociais estavam dando seus cliques.

Laurinha ficou extasiada ao reconhecer algumas pessoas famosas sentadas em algumas mesas.

Fomos levados até uma porta revestida em estofamento de couro negro.

Estranhei quando a moça fez sinal para que entrássemos ali.

Então eu li na porta em letras douradas. VIP OURO.

Um fotógrafo se aproximou para fotografar o casal que estava tendo o privilégio de estar entrando no metro quadrado mais disputado da noite em toda a cidade.

Laurinha não cabia em si de contentamento por saber que no dia seguinte todos saberiam que ela esteve ali.

A porta foi aberta e fomos conduzidos a um corredor todo forrado em couro estofado, acarpetado e com escadas ao fundo.

Caminhamos pela escada sozinhos e começamos a subir. Parei quando estávamos no meio e puxei Laurinha para um beijo. Ela respondeu com um sorriso brilhante no rosto e disse:

-Amor, estou tão feliz de estarmos aqui! O seu patrão é o máximo. Nós dois vamos nos dar muito bem agora que você é o queridinho dele. Não o desaponte nunca amor. Promete?

-Claro querida. O Sr. Arthur é um homem muito inteligente. Ele sabe das coisas.

Nos beijamos novamente e terminamos de subir a escada.

Ao chegarmos ao andar de cima, fomos recepcionados com taças de champagne.

O ambiente pouco iluminado era um pouco menor, mas a decoração era mais luxuosa ainda. Tudo em couro negro e mogno, com detalhes dourados.

A luz estrobo e os efeitos e música alta, eram os mesmos que no andar de baixo.

O ambiente estava cheio, mas não tanto que não pudéssemos nos movimentar confortavelmente. Fomos levados até uma mesa ao fundo, na lateral da pista de dança, onde estava o meu patrão e alguns amigos.

Seis pessoas ao todo. Eu, Laurinha, dois homens e uma mulher muito bonita que aparentemente acompanhava o Sr. Arthur.

Sobre o som alto da música ele nos apresentou a todos. Pelo que entendi os dois homens eram clientes muito importantes e o Sr. Arthur esperava fechar um grande negócio com eles.

Eu estava muito ansioso para impressionar a todos. Tinha certeza que só pelo fato de haver chegado com a moça mais linda de toda a área VIP OURO já contava bastante pontos ao meu favor.

O garçom chegou e nos trouxe mais bebidas. Chivas 18 anos para os homens e Chandon rosè para as mulheres.

Os dois clientes do meu patrão eram homens jovens como eu e tenho que confessar bem mais bonitos, grande e fortes.

Eles eram sócios em uma empresa multinacional sediada em Barcelona e vieram ao Brasil com tudo pago a convite do meu patrão para estudar uma possível parceria.

Eu e Laurinha não éramos muito de beber. Só mesmo a cervejinha do fim de semana. Logo estávamos animados e eu até resolvi dar uma arriscada na pista de dança com a minha princesinha. Mas fui um desastre. A minha linda ficou muito tristinha por ter que voltar para a mesa, pois como eu disse ela adorava dançar. Um dos dois espanhóis, o que tinha olhos negros e cabelos como o de um Leão se ofereceu para dançar com ela.

Confesso que fiquei muito aliviado, porque eu não queria ver Laurinha tristinha e ao mesmo tempo estava fazendo uma média com os possíveis parceiros de negócios da minha empresa.

Eles foram para pista de dança e sorriam e dançando uma música atrás da outra. Na terceira música o espanhol de olhos claros se revezou com o primeiro para dançar mais umas três músicas com minha noivinha.

Eu notava que as vezes, tanto um como o outro alisavam as costas de Laurinha por sob a blusa, mas devia ser sem querer, já que a blusa dela estava muito soltinha e curta.

Todos haviam voltado para a mesa e o garçon trazia mais taças de Chandon e copos de Chivas.

Laurinha já estava bem alegrinha e confesso que eu também não estava muito diferente.

Conversávamos e riamos muito embora não compreendêssemos muito de espanhol parecia que Laurinha conseguia se comunicar com os dois rapazes, que agora, após voltarem da pista de dança haviam sentado uma em cada lado de Laurinha e pareciam completamente encantados com o que ela dizia.

Meu chefe sorria com aprovação por ver os dois clientes sorrindo e satisfeitos.

Eu estava muito orgulhoso de Laurinha.

Meu chefe pediu licença e se retirou para falar ao telefone.

Eu fiquei conversando com a moça que acompanhava o meu chefe. Falávamos sobre o que eu fazia na empresa. Como o som era muito alto precisávamos falar um no ouvido do outro.

Em determinado momento Laurinha que estava me olhando com a testa franzida pegou uma taça de Chandon e tomou de um só gole pegando mais outra em seguida. Uma música que eu sabia ser uma das preferidas da minha princesa começou a tocar. Ela levantou, puxou a mão do espanhol de olhos negros para que voltassem para a pista de dança e ele levantou com ela colocando a mão em sua cintura nua e a acompanhou até a pista de dança onde eles começaram a embalar seus corpos de forma bem sensual. O espanhol espalmava aquelas mãos enormes em toda as costas de Laurinha por sob a blusa, puxando-a assim contra seu corpo. Laurinha não se fez de rogada e colou todo o corpo ao do espanhol quando começou uma nova música mais lenta. Ela ergueu seus braços, apoiando as mãos em seus ombros. Como sua blusa era muito curtinha parte do seu seio ficava exposto por baixo, pela lateral da blusa. Acho que o espanhol percebeu isso também , porque suas mão direita, que estava espalmada por toda as costas de Laura moveu-se para a lateral de forma que seu polegar cobria e acariciava parte dos seios dela.

Mas o que aquele safado estava fazendo se atrevendo a segurar a minha princesa daquela maneira? Com certeza ela iria revidar com um tapa na cara. Mas para minha surpresa, Laurinha reagiu jogando a cabeça para trás e dando uma gargalhada. Ergueu o braço do lado que ele a tocava, desencostou do peito do espanhol, jogou o braço para trás, afagando a própria nuca. Este movimento, fez com que seu mamilo ficasse exposto. Sentindo-se incentivado o espanhol abaixou a cabeça e se pôs a sugar o mamilo de Laurinha.

Eu não acreditava no que eu estava vendo. A minha noivinha linda e pura estava ali tendo o mamilo sendo chupado por um quase estranho, bem na minha frente. Aquilo parecia tão surreal.

Foi quando minha preciosa, meu talismã virou o rosto em minha direção e me olhando, ergueu uma das sobrancelhas de forma desafiadora.

Eu fiz um movimento para me por de pé mais duas mãos seguraram ao mesmo tempo os meus braços. De um lado o outro espanhol, me detinha com um aperto firme e um olhar ao mesmo tempo severo e ameaçador. Do outro lado, com um aperto mais gentil, meu chefe me segurava com uma mão e com a outra me oferecia um novo copo cheio com whisky falando ao meu ouvido:

-Deixe os dois. É evidente que ambos beberam de mais. Amanhã nem se lembrarão do que fizeram. Beba também e se divirta. E lembre se da regra de ouro. O que acontece na VIP OURO, fica na VIP OURO.

Ele me deu uma piscada seguido de três tapinhas nas costas e se afastou. Eu olhei para o espanhol que seguia sugando o mamilo da minha noivinha, agora de forma mais gulosa, como se deseja-se engolir todo ele. Laurinha jogava a cabeça para trás e aparentava estar gemendo de prazer com toda aquela situação. O outro espanhol, que eu não havia notado levantar da mesa encoxou a minha preciosa por trás enquanto com as mãos erguia o resto da blusa de Laurinha terminando de expor os seus seios e me olhando em desafio.

Varios homens ao redor olhavam a cena desenrolar enquanto alisavam a mão sobre o pau por cima da calça.

Ver aqueles dois homens se esfregando na minha noivinha diante de uma plateia de machos excitados, estava me deixando em um misto de raiva, sentimento de humilhação, impotência e estranhamente tesão. E este último era o que mais me pertubava.

Como eu podia estar ficando excitado no meio de tanta humilhação?

Engoli todo o conteúdo do copo que meu chefe me entregou em um só gole. Isso fez com que eu me sentisse ainda mais entorpecido enquanto assistia a toda aquela cena.

Laurinha parecia estar se divertindo com eles como ela nunca havia se divertido comigo. Aliás Laurinha nunca havia me permitido tocá-la desta forma.

Ela sempre enfatizou que queria se casar virgem. E eu, como a admirava muito por isso, sempre a respeitei.

Agora eu olhava para ela que rebolava cada vez mais e se esfregava nos dois rapazes como se fosse uma gata no cio. O espanhol de olhos claros levantou sua saia exibindo a minúscula calcinha fio dental negra. Então o rapaz de olhos escuros ainda sugando e apertando os seus mamilos, afastou o pequeno pedaço de pano que mal a cobria e enterrou todo o dedo médio dentro da bocetinha molhada enquanto o outro rapaz e Laurinha trocavam um beijo guloso e apaixonado.

Alguns dos homens que olhavam já não se continham e abrindo o zíper puxavam os seus cacetes para fora tocando punheta enquanto observavam a cena.

O espanhol de olhos negros tirou o dedo molhado da boceta de Laurinha e agachou para começar a lamber aquela xota que parecia estar deliciosa. O espanhol que a segurava por trás o ajudou a retirar a calcinha da minha noivinha e por trás a ergueu no ar. Ele segurou as duas coxonas dela por sob os joelhos flexionados de onde pendiam as pernas, ararreganhando assim a sua boceta de forma que todos pudessem ver e acompanhar o que eles pretendiam fazer com ela. Seu amigo então caiu de boca sugando a boceta da minha Laurinha como se fosse a coisa mais gostosa que ele já havia provado. A este ponto Laurinha que estava com os seios e a bocetinha expostos , com os braços para trás se segurava nos ombros do rapaz de olhos claros gemendo alto enquanto era chupada.

Não dava para acrediditar. Como é que Laurinha, a minha noivinha linda, podia estar fazendo aquilo comigo?

Eu não conseguia me mover dali. O choque de ver aquela cena mais o efeito da bebida me entorpeciam.

Foi então que alguém trouxe uma mesa quadrada de madeira escura e a colocou ao lado de nossa mesa.

Os dois espanhóis levaram Laurinha até a mesa, a deitaram erguendo sua perna até que o seu joelho tocasse a mesa. O espanhol de olhos escuros abriu o ziper da calça expondo uma enorme rola calibrosa que eu calculei ter pelo menos uns 22cm. Nesse momento me senti mais humilhado ainda ao pensar nos meus míseros 16 cm.

Então sem nem mesmo pincelar a porta da xota, ele introduziu toda aquela tora pela boceta da minha noivinha a dentro.

Ela gemia alto, mas não fez nenhum movimento que demonstrasse que não estava gostando ou que quisesse que ele parasse. Cada estocada que ele dava ela gemia e pedia mais em meio a expressões de prazer.Eles trocavam sorrisos e sussurros de cumplicidade, olhando fixamente, um nos olhos do outro.

Eu observava a tudo como que hipnotizado vendo o cacete de outro homem, que não era eu, entrando e saindo de dentro da boceta da minha noivinha.

O espanhol de olhos claros disse algo no ouvido de Laura. Ela sorrindo e acariciando o seu rosto respondeu algo no seu ouvido. Então ele também abriu o ziper e uma tora tão enorme e calibrosa quanto a do outro saiu para fora, batendo no rosto de Laurinha.

Laurinha parecia uma criança gulosa lambendo e chupando aquela pica.

Ela nunca havia feito nada disso para mim.

Apenas beijos castos e quando eu insistia muito ela me deixava tocar em seus seios por sobre a blusa. Agora ela estava ali, na frente de todos, semi nua, de pernas arreganhadas com um quase estranho fodendo sua boceta e chupando o pau de outro.

Olhei para os lados e quase meia dúzia de homens e duas mulheres estavam ao redor se masturbando, ou se esfregando enquanto viam aquela cena excitante.

Olhei para o meu pau. Ele estava mais duro que uma rocha, mas eu não tinha coragem de libertar ele também e coroar assim a minha humilhação.

Meu chefe, ao meu lado parecia alheio ao meu sofrimento. Enquanto observava toda a cena, ele tinha o seu próprio pau, que também era bem grande, sendo chupado pela sua acompanhante, gulosa.

Os dois espanhóis se revezavam entre a boca e a boceta da minha noivinha. Até que eles gozaram exporrando por todo o seu corpo.

Quando eu pensava que a minha humilhação não poderia ser maior , um outro homem que estava ao lado veio e introduziu seu pau na boceta de Laurinha Ele a xingava de puta, vagabunda e safada.

Outro colocava o pau na sua boca forçando até o talo. E assim foi o resto da noite. Eles a colocavam de quatro, de lado, sentada e introduziam seus pênis no cú, na boceta, na boca, tudo ao mesmo tempo. Até mesmo meu chefe e alguns amigos de escritório que eu não havia visto antes foderam a Laurinha.

Todos foderam minha noivinha, menos eu.

Quando tudo terminou Laurinha estava nua e toda coberta de porra. Suas roupas eram agora trapos sujos, jogados no chão enlameado pela bebida que derrubaram durante o transcorrer da orgia.

Eu a acompanhei Até o banheiro e a lavei, limpando o sangue já seco que havia escorrido de seu cabacinho por entre as pernas e o esperma que ela não havia dado conta de engolir, que cobria todo o seu corpo. Alguém me arrumou uma camiseta XL com o logo da casa noturna. Ajudei Laurinha a se vestir e saímos discretamente pela porta dos fundos. Ela cambaleante e eu humilhado.

Levei Laurinha para minha casa e a coloquei dormindo na cama como um anjinho.

Enquanto observava o seu rosto inocente durante o sono, me vinha a mente todas aquelas cenas que eu presenciara durante a noite na sala VIP OURO.

Meu pênis que ainda não amolecera de todo, voltou a vida. Então, ali mesmo, no escuro, olhando para o rosto angelical da minha noivinha, eu o puxei para fora e comecei a friccionar em movimentos cada vez mais rápidos, repetindo a palavra "corno, corno, corno, corno".

FIM

Espero que tenham gostado deste conto. Ele é totalmente baseado em uma história real.

Nunca soube bem o porque, mas desde bem jovem tenho o dom de as pessoas me buscarem para contar os seus mais íntimos segredos. Isso mesmo sem eu querer. Sempre foi como se eu tivesse um divã ao meu lado com uma plaquinha escrito. “Sente e conte TUDO”. Era como um feitiço eu nunca os consegui fazer parar de contar.

Então eu descobri aqui no CDC o meu próprio divã. E é aqui que eu vou contar as histórias que eu tenho ouvido, mesmo sem pedir para que me contassem. Acho que é um tipo de “vingancinha” por alugarem meu ouvido inadvertidamente por tantos anos.

PS:Se você leitor reconhecer a sua história aqui fique na sua. Repare que eu não entrego ninguém. Apenas...relaxe e aproveite a leitura...rsss.

Beijos à todos e até a próxima,

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Comentários

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Um dos meus favoritos, sempre volto ler

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Acho bem fictício, mas o conto é muito excitante

, parabéns, continue escrevendo...bjus

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Super canalha:

Obrigado pelo comentario.

Sobre o himem, existem os que são friáveis e se rompem sem o menor esforço. Mas no caso, acho que a virgindade dela era um pouco questionável. Ou então o excesso de bebida pode ter aumentado a brutalidade de um e diminuido a senssibilidade do outro. Vai saber...

Quanto a repetição, creio que ocorreu quando fui fazer uma correção. Ela não apareceu na hora, por isso passou em branco. Mas agora já corrigi. Mas por segurança amanhã checo novamente.

Abraços!

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você tem que ter mais cuidado com a repetição de texto, outra o hímen dessa suposta virgem não tinha resistência não?, tirando algumas coisas, o enredo é ate bem legal, mas como eu disse tem essas coisas ne, divã é?, eu q digo relaxe e conte seus contos, so dê uma revisada antes de publica-los.

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bem virgem ela não era, se realmente for verdade ela sempre enganou o noivo.

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a historia eh boa... legal... mais sei la...nao me senti confortavel pela situaçao do cara... admito que fiquei excitado...mais tambem com muita pena dele.... eh uma historia que nao desejo a ninguem e com certeza...nao gostaria de passar por isso...nao se ela fosse minha noiva e fosse virgem tambem.... antes dela ser dls outros ela tem que ser minha...mais engim....cada um tem seu gostos...

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