As Travessuras de Malu parte 2

Um conto erótico de Ricardito2015
Categoria: Heterossexual
Contém 2191 palavras
Data: 23/05/2015 15:17:24
Última revisão: 23/05/2015 15:46:35
Assuntos: Heterossexual

Continuação...

— Ei cara, já estamos quase de saída! — Alguém bateu na porta.

— Já vai! — Respondi!

Olhei pra minha ninfetinha e pedi que ela fosse ao quarto dela e demorasse mais um pouco, pra que ninguém desconfiasse de nós. Falei que a ligaria no meio da semana pra gente combinar uma escapadinha. Ela ficou toda animada e saiu do banheiro depressa.

Quando chegamos no show, já estava lotado. Era uma festa com bandas locais, que tocavam rock nacional, ska e outros. E a minha safadinha, toda esevitada, não parava de dançar. Ela rebolava, balançava os ombros e mexia os quadris pra lá e pra cá. Eu não conseguia tirar os olhos dela, enfeitiçado com toda a beleza e lascívia que vinha daquela diabinha.

Ela sorria pra mim, levantando os braços e fazendo passos lentos e sugestivos. Meu pau começou a dar sinal de vida. Ela rebolava mais devagar, acompanhando o ritmo da música, e uma vez ou outra olhava pra ver se eu ainda estava olhando. Fiquei imaginando se a bocetinha dela já estava piscando como a minha vara que já pulsava. Se a calcinha dela já estava molhadinha de tesão. Eu tinha que dá um jeito de comer aquela safada, minhas bolas já doíam de novo, de tanto ficar de pau duro e não gozar.

Fui caminhando até o bar, e fiz sinal com a cabeça pra ela me acompanhar. Ela cochichou algo no ouvido de uma das meninas e veio atrás de mim. Quando estávamos mais afastados, eu a coloquei na minha frente e a fui guiando pela multidão. Fiquei apertando sua cinturinha, sentindo a sua barriguinha durinha. E ela apertava a minha mão.

Quando chegamos ao bar ela encostou em mim e empinou um pouco mais a bundinha. Que Safada! Aproveitei e esfreguei meu pau naquele traseiro delicioso. Ela soltou um suspiro e inclinou a cabeça para o lado, para que eu pudesse ter mais acesso ao seu pescocinho. Eu envolvi seu corpo com meu braço e com a outra mão apertava forte a sua cintura.

— Gostei dessa sua sainha. — Sussurei no ouvido dela.

Já encostando meus lábios em sua orelha, falei baixinho:

— E você tem uma bundinha linda!

Ela fechou os olhos, encostando a cabeça no meu ombro, com a respiração pesada. Apertou minha mão que estava em sua cintura e esfregou o traseiro no meu pau. Eu aproveitei que o bar estava lotado, que as pessoas ficavam se debatendo umas nas outras e nos empurrando pra mais perto um do outro, para colocar a mão sob a barra de sua saia e acariciar sua perna. Fui subindo devagar até chegar na sua virilha. Coloquei os dedos por dentro de sua calcinha e ela gemeu gostoso no meu ouvido

— Me leva pra boate. — Pediu! — Lá é escuro.

Fiquei maluco quando percebi que ela já estava toda meladinha. Esfreguei meu dedo naquela lagoazinha e o empurrei devagar contra a abertura de sua bocetinha. Ela contraiu o rosto e abriu a boca em um grito silencioso.

— Me fode logo! — Gemeu no meu ouvido.

— É o que eu mais quero!

Empurrei mais o meu dedo médio, enquanto a cadelinha gemia baixinho. Queria meter a vara naquele buraquinho, mas não ali onde nossos amigos perceberiam. Então apenas comprei nossas bebidas e a puxei de volta para a multidão. Ela pareceu meio zangada. Soltou a minha mão e foi disparada na minha frente ao encontro de nossos amigos. Não olhou mais pra mim a noite toda. Continuava dançando com safadeza, mas fez questão de fingir que eu não existia!

Fomos embora da festa umas quatro horas da manhã. Dei carona pra alguns amigos e cheguei em casa quase quatro e meia. Deitei na cama e pensei na diabinha. Liguei pra ela, e chamou até cair na caixa postal. Liguei de novo e ela não atendeu. A putinha se zangou por que eu não a comi. Cadelinha descarada! Mas continuei ligando. Liguei mais três vezes até cair na caixa postal. Na sexta vez que liguei ela atendeu zangada, me dizendo para parar de perturbar seu sono, que ela estava cansada e queria dormir. Falei que estava de pau duro, ela se fez de desinteressada e sugeriu que eu me virasse sozinho. Achei graça da zanga dela. E ela simplesmente desligou na minha cara. Liguei de novo e ela atendeu no primeiro toque.

— Se você tá de pau duro e quer tanto me comer, por que você não vem logo me buscar, seu frouxo?

Lembra que eu disse que ela era atrevida? Pois é...

— Eu vou chegar aí dentro de cinco minutos, se você não estiver na portaria me esperando, eu juro que na próxima vez que eu te encontrar vou te foder com tanta raiva que vai fazer você chorar!

Ela deu um sorrisinho insolente.

— Calma... Já estou descendo! — Respondeu toda manhosa.

Quando cheguei no prédio dela, ela me esperava com um sorrisinho no rosto, usando a mesma sainha curta da festa, e o cabelos soltos. Sentou-se no banco do carona me oferecendo a visão espetacular que era aquele belo par de pernas grossas. Pousei minha mão em suas coxas, e automaticamente ela as abriu pra mim. Encarei aquela cachorra, e ela já estava ofegante, me olhando com lascívia. Subi minha mão até sua virilha e percebi que a espevitada estava sem calcinha.

— Você é uma safadinha, sabia?

Ela mordeu os lábios, segurando um sorrisinho.

— Você prefere as safadinhas ou as santinhas?

— Eu prefiro as putinhas como você!

Ela pulou em cima de mim, me beijando com volúpia, apertando meu cacete por dentro da bermuda. Introduzi meu dedo em sua grutinha molhada e ela soltou um gritinho rouco de prazer. Então foi logo abrindo meu zíper. Mergulhou na minha pélvis e foi chupando o meu pau todo o trajeto de volta pro meu apartamento.

A imprensei no elevador, e de perninhas abertas ela viçava contra minha pica enquanto eu apertava sua bundinha arrebitada. Nos beijávamos com uma fome voraz um do outro. Era algo fora do normal, como era fogosa, aquela diabinha!

Entramos no apartamento e continuamos nos beijando. Eu conseguia sentir o coração da putinha batendo acelerado contra meu peito. Então a coloquei no colo, escanchada. A cachorra se agarrou em mim rebolando desesperada contra o meu cacete, que latejava desejando sua bocetinha molhadinha e carnuda me sugando.

A levei para o quarto, acariciando todo seu corpinho. Beijando seu pescocinho, mordiscando sua orelhinha, enquanto ela gemia gostoso.

A coloquei na cama, ela se acomodou, me encarando de perninhas abertas, enquanto eu admirava a visão que era tê-la daquele jeito na minha cama. Ela passava sua mão pelas próprias pernas, me olhando toda safada. Sua saia subindo cada vez mais, deixando à mostra sua bocetinha suculenta toda arreganhada em cima de minha cama. Um sonho! E o meu cacete duro, louco pra pular fora.

Meu olhar percorreu aquele corpinho por inteiro e ela, cada vez mais safada, arrancou rapidamente a roupa, ficando peladinha.

Desabotoei a bermuda e arranquei a camisa, enquanto me deliciava com aquela visão espetacular. Putinha gostosa! Me deixando maluco, apertava os peitinhos e esfregava o grelinho, se contorcendo toda. Vagabunda, se masturbando na minha cara.

Arranquei a bermuda de vez e coloquei o pau pra fora. Ela encarou meu cacete cheia de expectativa. Então comecei a bater uma pra ela. A vagabunda sorria, deliciada com o que via. Aquela punheta tava uma delícia, e mais delicioso ainda era olhar aquela bocetinha escancarada esperando por mim.

Me inclinando na cama, fui beijando e mordendo suas pernas, subindo pela parte interna de suas coxas, mordiscando aquela carne macia. Ela gemia alto, movimentando institivamente os quadris.

Lambi sua virilha, passando a lingua levemente nos grandes lábios daquela bocetinha deliciosa. Encontrei seu grelinho, dei leves selinhos nele, já estava todo molhadinho de tanto que ela espalhava o melzinho enquanto batia a siririca. Então continuei passando a língua de leve até começar a lamber e a chupar mais forte. Ela fazia carinhos na minha cabeça enquanto dava breves gritinhos de prazer. Lambi com vontade a entrada da xoxotinha, sonhando com o momento em que minha pica a penetraria. Ela delirava, falava coisas sem sentido, enquanto eu também massageava suas tetinhas e o bumbum. Ela viçava mais e mais na minha cara, queria deixa-la a ponto de explodir.

Subi pela sua barriguinha, apalpando aquelas tetinhas deliciosas, sentindo cada centímetro de sua maciez. Putz!!! Que ninfetinha gostosa!

Brinquei com os dedos em seus biquinhos. Toquei com a minha língua devagarinho, e ela tremeu com o choque! Então passei a mamar na tetinha dela, bem suavemente, me deliciando com sua textura macia e saborosa. Ela se esfregava contra minha vara, gemendo e chamando meu nome, “Ahh, Ricardinho!”.

Me aproximei de seu rosto e a beijei com vontade, mordiscando seus lábios. Aumentei a intensidade do beijo enquanto acariciava todo seu corpinho. Ela se agarrou em meus cabelos quase arrancando-os, gemendo em minha boca. Fui beijando-a pelo pescoço, seios, passando a língua pelo seu umbiguinho. Ela suspirava. A segurei pela cintura e a puxei, posicionando-a sentada em cima de mim. Queria ver suas tetinhas balançando quando ela começasse a cavalgar. Ela me tirava o juízo, e eu queria brincar com o corpinho dela até não aguentar mais segurar o tesão...

Ela se esfregava contra minha pélvis com voracidade, eu conseguia sentir o grelinho dela contra meus pelos pubianos. Foi então que coloquei o dedo em sua boca, fazendo-a sugá-lo, e com o dedo molhado, acariciei seu cuzinho lisinho, fazendo círculos na borda. Ela gritou de prazer, arqueando as costas:

— Me fode!

Posicionei minha pica na abertura de sua grutinha, e a safada, me olhando descarada, foi rebolando devagar, introduzindo minha pica em sua boceta. Nossa! Ela era tão apertadinha, tão quentinha e suculenta. Seu melzinho deslizando por toda a minha extensão.

Pressionei minha pélvis contra a dela, empurrando ainda mais a pica. E a safada começou a cavalgar lentamente no meu cacete. Que visão era aquela! Que putinha linda!

As tetinhas pulando, a barriguinha sequinha, os cabelos longos e negros caindo em seu rosto. A visão do paraíso.

Ela rebolava e cavalgava, ficando cada vez mais assanhada. Se contorcia toda, insinuante. Que gostosa. Meu pau latejava em sua boceta, e ela passou a gritar e a falar coisas insanas quando passei a estocar junto com ela.

— Come, Ricardinho! Me come gostoso.

— Ah, gostosa! - Eu socava cada vez mais forte enquanto ela cavalgava.

Coloquei aquela puta de bruços, e abri o máximo sua perninha. Soquei naquela bocetinha com toda a força, montado por trás naquela bunda deliciosa. Ela, vagabunda toda, empinava cada vez mais bundinha, e se movia contra meu cacete, acompanhando o ritmo incessante. Abri sua bundinha e massageei seu cuzinho. Ela gemia gostoso, a boca aberta, sem fôlego.

— Na próxima quero comer esse cuzinho! — Sussurrei em seu ouvido.

— Come sim, Ricardinho! Tora meu cuzinho!

Sorri com seu desespero e lambi seu pescocinho por trás, mordiscando seu ombro. Ela apertava minha bunda, como se quisesse que eu entrasse ainda mais fundo. Eu socava e socava, cada vez mais delicioso. Tava prestes a explodir, não aguentava mais segurar. Meu cacete latejante! Precisava gozar naquela putinha. Ela gritava, dava a boceta com gosto. Rebolava sem parar no meu cacete.

Queria ver aquela putinha gozando. Então a coloquei de frente, de perninhas arreganhadas. Toda ofegante e suada. Meti com força naquela grutinha linda, e pedi que ela massageasse o grelinho. Queria vê-la se masturbando.

A visão do paraíso! Ela gemia gostoso, enquanto tocava no grelinho. Mamei mais ainda naqueles peitinhos, e ela se contorcia de tesão. Putz, eu não ía aguentar muito!

— Goza pra mim, cachorrinha, goza! — Pedi!

Ela passou a bater a siririca ainda mais forte

— Soca mais rápido, vai! Soca gostoso! — Ela gemia.

Senti seu corpinho ficando mais tenso. Seu rosto se contraía de tesão. Eu fodia o mais rápido que podia enquanto ela batia uma siririca desesperada.

— Bate pra mim, vai! Me faz gozar! — A vagabunda me pediu entre gemidos e chiadas.

Passei a bater uma siririca pra ela, enquanto socava feito um louco desesperado. Ela ficava cada vez mais arreganhada, em um frango assado sensacional. Não demorou muito, em um vai e vem progressivo, a minha putinha gozou, se tremendo toda. Arreganhada, gemendo feito uma gatinha.

Não aguentei segurar por muito tempo, ela ficava ainda mais gostosa gozando. Soquei e soquei feito um louco, enquanto ela gritava me pedindo pra gozar! E gozei... gozei desesperado, me contorcendo todo e jorrando porra por toda a bocetinha dela. Que gozada!

Caí por cima dela. Descansando a cabeça em seu colo. Completamente sem forças, relaxado! Ela sorria satisfeita, toda safadinha, ainda de pernas abertas.

— Que foda gostosa! — Sussurrou

— Você é que é uma putinha gostosa. — Disse, ainda sem fôlego.

— Putinha, é? — Ela sorriu, toda sem-vergonha. — Eu ainda quero mais! — disse, provocante.

— Eu sei... Vai se preparando, por que agora eu quero comer o cuzinho...

E parecia que eu tinha oferecido doce a uma criança! Ela arregalou os olhos, as pupilas brilhando. Virou-se de costas pra mim, esfregando a bundinha no meu pau, que a essa hora já começara a pulsar novamente. Olhou—me por cima do ombro e com a voz safada disse:

— Vai me comer assim, de ladinho... Ou prefere de quatro?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ricardito33 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários