Adorando ver rolas na praia III

Um conto erótico de Casada Safadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 598 palavras
Data: 22/05/2015 09:53:57
Assuntos: Heterossexual

Loucura III

Passou algum tempo depois das duas brincadeiras na praia. Eu com 17 anos, a tempos ja trabalhando e estudando, não tinha muito tempo para lazer a sós. Minhas amigas de sempre e costumeiramente ao meu lado, em vários lances de lazer; uns garotos que as vezes eu dava chance de uns "Malhos", como nos referiamos na época (diferente apenas no termo "Ficar" de hoje em dia... demorou mais tempo para aquelas pegadinhas no cinema, em punhetinhas que satisfaziam mais a eles do que a mim mesma.

Foi numa volta do trabalho e ida a um Shopping para comprar uma sandália que eu desejava, que resolvi voltar a pé para casa, numa tarde de verão, dia quente. Vinha tomando um sorvete, bolsa a tira colo, sacolas numa das mãos e olhares a todos os lados. Ao andar em uma rua de pouco movimento, passando por um carro estacionado, olhei para dentro desavisadamente e levei até um susto. Um homem de meia idade (parecia até que eles me perseguiam sabendo dessa minha preferencia), com seu instrumento de fora, duro, cabeçorra vermelhona, como se a apontar pra mim, o balançava mostrando o belo dote. Fiquei atonita por não estar nem pensando em algo naquele momento. Mas por não ser uma garota inexperiente ou assustada com esses lances de exibicionismo, encarei, segui mais a frente dando olhadas para tras. Mais a frente parei e retornei; ao lado do carro tornei a olhar passando direto, indo e voltando novamente. O meu exibicionista excitadíssimo com sua voyeur, olhou-me sorrindo. Não me fiz de rogada, me aproximei e parando ao lado da porta esperei ele abrí-la e entrei.

Dei um breve "oi", joguei a bolsa e sacolas no chão e ja peguei a maravilha. Eu realmente gostava daquela prática... alisáva-o, punhetáva-o, e nessa oportunidade usava as duas mãos, uma para segurar e massagear o sacão, grande e peludo, a outra para alisar todo o pauzão. Alisava a cabeçorra vermelha, brilhante, o pau inchado, de veias salientes... olhava cada centímetro da rolona... como se nunca tivera visto uma. Punhetava segurando a pele do pau, o prepucio esticado, alisando mais e mais a cabeça só com as mãos... ele de olhos fechados delirava... eu querendo ver jorrar o leite, que me era o mais lindo final do gozo. Sentia no interior do carro ja um cheiro de rola... de pica... de caralho de homem safado! Nem demorou tanto e ele anunciou o gozo, tentando pegar lenços na porta ao seu lado, não permiti, acelerei os movimentos e me inclinei, fazendo-o explodir, jorrando em minha blusa, em meus seios... e cuidadosamente limpei com a barra da blusa todo o leite, e depois com os lenços dado por ele terminei a "faxina", nas poucas gotas que cairam em sua calça. Olhei para ele sorrindo e ia sair quando perguntou-me se queria que me deixasse em algum lugar, aceitei orientando meu rumo, que não estava tão distante de casa. Paramos a duas quadras e saí... informamo-nos nossos nomes, e da mesma forma que disse o meu erradamente, creio que também fizera o mesmo com o dele. Cubri minha blusa toda molhada com as sacolas e entrei no meu prédio, subi as escadas, entrei em casa e fui direto ao banheiro tomar um banho. Debaixo do chuveiro, esfreguei a blusa na buceta toda encharcada, misturando o leite no meu liquido... e gozando alucinada me banhei, ao sair... já era uma outra garota, séria e muito recatada. Ninguém precisava saber da putinha que me transformo ao ver uma rola de fora, de exibicionistas safados e loucos por uma "Boa Piranha"!

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Comentários

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Ótimo conto, como adoru me exibir vai que um dia agente se encontra rsrs

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