As mulheres do prefeito - a amante

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1943 palavras
Data: 20/05/2015 02:58:20

Antes de mais nada, quero esclarecer que essa história é fictícia e, portanto, não tem nenhuma relação com ninguém real. Roberto Pereira Silva é um político de 44 anos, natural de Morada Nova, cidade de 62 mil habitantes, localizada a 168km de Fortaleza, no chamado Vale do Jaguaribe. Filho de uma família tradicional da política moradanovense, Roberto se candidatou a prefeito nas últimas eleições e venceu, dando seguimento ao legado de seu pai, prefeito há alguns anos. Aliado político do então Governador, ele era visto pela imprensa especializada como possível sucessor ao cargo máximo do Estado. Casado com Jéssica, 40, e pai de dois filhos, de 10 e 8 anos, Roberto era um político ambicioso e inteligente, porém um homem de caráter duvidoso. Em uma festa promovida pelo Governador, conheceu Amanda Lima, uma jovem médica de 30 anos, muito bonita, morena de cabelos longos, traços delicados, seios fartos, bunda e coxas grossas. Amanda era amiga da esposa do governador e foi apresentada a Roberto como uma médica promissora e muito talentosa. Embora casado e com Jéssica presente à festa, Roberto flertou abertamente com Amanda, percebendo que a jovem havia ficado mexida com ele. Tendo deixado os filhos em casa, Jéssica se despediu da festa relativamente cedo, deixando Roberto com seus correligionários e Amanda. Ao final da noite, ofereceu carona à jovem. Na porta de seu apartamento, Roberto perguntou se ela se incomodava que ele subisse e usasse seu banheiro. "Bebi demais na festa e acho que não aguento até chegar em casa", disse ele, sorrindo. Ela permitiu e ambos subiram.

O apartamento de Amanda era pequeno, típico de solteira, e só havia um banheiro, em seu quarto. Apontou o caminho e foi à cozinha. Roberto fez suas necessidades e voltou, encontrando-a de costas, abrindo uma garrafa de vinho. Chegou devagar por trás e segurou sua cintura, agradecendo baixinho em seu ouvido sua gentileza. Amanda sentiu um leve arrepio e ele percebeu. Ela se virou e lhe ofereceu uma taça de vinho, perguntando se ele estava com pressa. Roberto respondeu que não, que tinha todo o tempo do mundo para ela. Deu um gole na bebida, pegou ambas as taças, as colocou na pia e acariciou o rosto da jovem médica. Amanda estava hipnotizada por seu olhar e não reagiu quando ele aproximou seu rosto do dela e seus lábios se tocaram. O beijo começou suave e terno, com os lábios deslizando e as línguas se tocando de leve. Amanda ainda conseguiu dizer, entre gemidos, que ele era casado, que aquilo era errado. - Você quer que eu pare e vá embora? - perguntou. - Não - disse ela, enlaçando seu pescoço e voltando a lhe beijar. O beijo, agora, tomou proporções mais fortes e quentes. Roberto a abraçou com força, erguendo seu corpo do chão e atacando sua boca com volúpia, chupando sua língua com gula. Os dois começaram a tirar suas roupas ainda na cozinha e Roberto a levou pra cama. Ela tinha um corpo delicioso, que ele saboreou com calma e perfeição, fazendo-a ter orgasmos maravilhosos. Roberto a penetrou em várias posições, levando Amanda à loucura absoluta, pedindo mais e mais até que ele gozou forte dentro dela. Ficaram deitados nus, suados e recuperando o fôlego. Perto das 4 da manhã, Roberto se levantou e foi embora, deixando Amanda dormindo e um bilhete ao lado da cama.

Por volta do meio dia, o celular dela toca, era Roberto. - Bom dia, doutora. Dormiu bem esta noite? - falou. - Bom dia, senhor prefeito, dormi sim, obrigada. Pena que a razão dessa noite tão boa não acordou ao meu lado - respondeu. - Desculpe, minha querida, mas eu tinha um compromisso logo cedo hoje. Eu iria embora ontem à noite, mas não consegui me despedir, ficar longe do teu corpo, do teu cheiro. Quero muito ver você de novo e, desta vez, prometo que não vou fugir - disse ele. - Não sei, Roberto, foi maravilhoso, mas você é casado, tem filhos e vai embora para o interior em poucos meses. Não quero me arriscar a me envolver - respondeu. - Amanda, não sei você, mas eu já estou envolvido. Não consigo parar de pensar em você, tive de fazer um esforço sobre-humano para ir embora esta manhã. Por que não vamos jantar para conversarmos? - convidou Roberto. Ele era um homem extremamente sedutor e sabia usar as palavras certas nos momentos certos. Roberto nunca foi fiel à esposa. Para amigos íntimos, costuma dizer que não entendia como um homem vinha a este mundo apenas uma vez e se contentava em ter somente uma mulher. Assim, não se furtava em flertar e, quando percebia que a mulher vacilava ou ficava vulnerável como Amanda estava, ia pra cima com tudo. Dizia o que elas queriam ouvir, fazia promessas que jamais cumpriria e nunca encerrava um relacionamento, mantendo sempre o caminho livre para a cama dela. Em outras palavras, era um autêntico cafajeste.

A esposa de Roberto, Jéssica, fora criada para fazer vistas grossas às aventuras do marido. Ela dizia que ele era político, então era normal ser agradável e educado com as pessoas. Além disso, dedicava muito do seu tempo aos filhos, suas duas grandes paixões. Jéssica era dona de uma boutique e era bastante ativa no ramo da moda, viajando para desfiles, dando aulas na Faculdade de Moda e mantendo uma coluna sobre o assunto no jornal local. Sua vida, portanto, eram os filhos e sua loja. Porém, Jéssica tinha um segredo, que, se descoberto, destruiria a carreira política do marido. Voltaremos a ele mais adiante. Após muita insistência de Roberto, Amanda concordou em jantar com ele. Roberto disse que mandaria um carro pegá-la às 19 horas em seu apartamento. Pontualmente no horário, o motorista de Roberto, Clóvis, chegou ao prédio de Amanda para pegá-la. Ele a levou ao escritório de Roberto, que ficava em um prédio luxuoso na orla marítima. Subiram até a cobertura e foram à varanda, onde encontraram Roberto e uma mesa lindíssima. Ele recebeu Amanda com um abraço, um selinho e lhe deu um buquê de rosas. Lhe ofereceu uma taça de vinho e brindaram a um dos momentos mais mágicos da sua vida, como dissera Roberto. Da varanda, tinha-se uma vista esplendorosa do mar de Fortaleza. Roberto abraçou Amanda por trás, beijou seu pescoço e disse que estava muito feliz por estar ali com ela. - Você pode pensar que são frases feitas, clichês, mas não são. Senti algo novo e forte quando vi você na festa. Algo que não sei explicar, mas que aumentou de uma forma descontrolada após a noite que passamos juntos - sussurrou.

Amanda se virou para ele e se beijaram. Os dois se abraçaram, se tocaram delicadamente e o beijo era suave, calmo e muito carinhoso. Amanda se entregava por completo, se derretia nos braços dele e sentia seu corpo arder e tremer de tesão. Ela sabia que era errado, que estava se arriscando a se apaixonar por um homem casado, mas não resistia a seus instintos e seus hormônios. Ela queria muito aquele homem, como nunca quisera ninguém na vida. Os toques dele a faziam estremecer. Experiente, Roberto logo percebeu que ela estava dominada. A ergueu no colo e saíram da varanda, entrando em um quarto na mesma cobertura. Roberto costumava dormir lá quando trabalhava até altas horas e também levava suas amantes. Havia uma cama de casal king size com lençóis de seda, cortinas nas janelas, um pequeno sofá de dois lugares, um frigobar e uma pequena lareira no canto. Roberto deitou delicadamente Amanda na cama, deitou-se ao seu lado sem parar de beijá-la e acariciando seu rosto. - Vou fazer com que esta noite seja inesquecível para você - disse ele baixinho. - Já está sendo - respondeu Amanda. Roberto sorriu e voltou a beijá-la. Pegou uma rosa do buquê que havia lhe dado e acariciou seu rosto com ela, descendo para o colo, passando pelos braços, barriga, coxas e Amanda gemia baixinho, de olhos fechados, sentindo o corpo arrepiar a cada toque macio da pétala.

Roberto desabotoou a blusa de Amanda, abrindo-a e expondo seu sutiã branco de renda. Acariciou seus seios, passou a língua por cima do tecido e sentiu seu mamilo túrgido. Desceu a língua para a barriga, beijou e deu pequenas mordidas na pele eriçada da moça. Amanda mexia a cabeça de um lado para o outro, gemendo baixinho. Roberto abriu o zíper da sua saia e a desceu, deixando-a somente com a calcinha que fazia par com o sutiã. Na parte da frente, era visível uma pequena mancha do líquido que Amanda liberava. Roberto aproximou o rosto, sentiu o cheiro maravilhoso e passou a língua, saboreando. Amanda suspirou e gemeu profundamente. - Me chupa, meu amor, por favor - pediu. Ele, então, tirou sua calcinha, fazendo subir o aroma do tesão dela, beijou a parte interna das suas coxas e começou a chupá-la. Roberto a chupou por uns quinze minutos ininterruptos, levando Amanda a orgasmos sucessivos e explosivos. Ela pinotava na cama, tremia, suava e se retorcia inteira de prazer. Roberto ficou com o rosto todo melado do líquido saboroso e cheiroso dela. Ele se ajoelhou na cama, tirou sua camisa e a puxou para se sentar na sua frente. Se abraçaram, se beijaram e ele tirou seu sutiã, deixando totalmente nua. Mamou seus seios bem gostoso, passando a língua pelos mamilos, beijou seu pescoço e a deitou novamente. Tirou sua calça e cueca, se deitou por cima dela e a penetrou. Seu pênis estava estourando de tão duro e entrou macio na xoxota apertada e meladinha de Amanda. Ela o abraçou, se beijaram outra vez e ele fazia movimentos lentos e cadenciados dentro dela, explorando todo o seu canal vaginal, roçando as paredes da vagina e esfregando seu clitóris. Enquanto a comia, Roberto beijava seu pescoço, lambia sua orelha e acariciava seus seios e suas coxas. Amanda o apertava contra ela, arranhava suas costas e gemia baixinho em seu ouvido. O pênis dele começou a engrossar mais e veio uma descarga forte de esperma no fundo da boceta de Amanda, derramando muito leite quente dentro dela e levando-a a mais orgasmos deliciosos.

Roberto se deitou de lado, ambos estavam exaustos, suados. Seus corpos estavam quentes e sensíveis. Ele a acariciava e a beijava, dizendo palavras doces. Ele se levantou e foi buscar mais vinho. Na volta, se deitaram no tapete perto do sofá e de frente para a lareira, abraçados e namorando. - Você já trouxe muitas mulheres aqui? - perguntou ela, brincando com os cabelinhos do peito dele. - Aqui é meu local de trabalho. Só vêm pessoas muito especiais - respondeu. - Não disse nada, mas é melhor assim. Não quero saber das suas histórias com outras mulheres. Ia morrer de ciúmes - disse Amanda. Roberto sorriu e se beijaram. Ela desceu a mão e acariciou seu pênis flácido. Se abaixou e o colocou na boca. Começou a chupar devagar, passando a língua pela cabeça, acariciando suas bolas e ele foi endurecendo. Quando estava bem duro, Amanda se sentou no seu colo, sendo penetrada bem fundo. - Ahhhhhhh que delícia - gemeu baixinho, fechando os olhos e jogando a cabeça pra trás. Se segurava no pescoço dele e subia e descia no seu pau. Roberto ajudava com as mãos em sua cintura, beijava seus lábios e chupava seus seios. Uma das suas mãos espalmou a bunda dela e seu dedo começou a brincar com o cuzinho de Amanda. - Posso colocar meu dedo na sua bundinha? - perguntou no ouvido dela. - Pode, amor. Meu corpo é teu, eu sou tua, todinha tua - respondeu num gemido. Seu dedo médio invadiu o buraquinho traseiro dela, fazendo Amanda se arrepiar e começar a gozar. Roberto também chegou ao limite e, novamente, explodiu em gozo dentro dela. Passaram a noite juntos e isso foi só o começo.

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Comentários

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Uma nova série, que maravilha. E já começou muito bem.

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