Vizinho safado 7 - Na piscina

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 1072 palavras
Data: 20/04/2015 11:22:58

Foi questão de tempo para o Leo voltar a pedir para me comer. Só que dessa vez, passada a barreira do sexo oral, ele estava ainda mais safado. Eu sabia que entre homens não há muito pudor, mas em certa horas eu ficava chocado com o quanto eu e o Leo éramos tarados. A gente não podia ficar sozinho por mais do que um minuto sem pegar no pau um do outro, sem ele tentar me convencer de que eu era o passivo da relação. A necessidade de ficarmos juntos foi tão intensa que não dava mais para fingir, as pessoas já estavam percebendo que ficávamos juntos demais. Resolvi, sem consultar o Leo, contar para os meus pais.

Eu sou bem mais amigo do meu pai do que da minha mãe, por isso fui falar com ele primeiro. Eu lembro que falei dentro do carro, meu pai dirigindo. Ele só me olhou com cara fechada, e perguntou: “Tá namorando quem?!”. Respondi e, como ele conhece, não pediu detalhes. Ficou pensando um pouco e depois começou a me fazer umas perguntas, eu vi que ele estava muito desconfortável. Ele perguntou cosias como desde quando, como, por que, se os pais dele sabiam, se minha mãe sabia, se eu estava feliz, se nós já havíamos transado. Sim, meu pai fala de sexo livremente comigo. Quando falei que não tinha rolado ainda, ele falou que eu devia usar camisinha SEMPRE. Eu concordei e morreu o assunto. Pedi para ele reunir a família mais tarde que eu contaria para o resto. Meu irmão mais novo ficou calado, minha irmã gêmea falou que não tinha problema e a mais velha disse “pra que você reuniu a gente?”. Eles não ligaram muito, mas minha mãe chorou. Depois ela parou e falou que não tinha problema.

Animado, eu fui contar para o Leo. Ele me xingou muito, ficou doido, achou que isso ia acabar com nossa vida. Eu tive que convencê-lo de que era o certo a se fazer, não dava para ficar namorando escondido no quarto dele sempre. Mesmo assim ainda demorou muitos dias para ele contar para os pais. Houve briga, discussão, mas no fim também deu certo e eu fui autorizado a frequentar a casa deles, só que dessa vez só as fins de semana. Na minha casa, entretanto, era todo dia. Essa frequência piorava a minha situação. Houve várias vezes em que eu tive que empurrar o Leo senão acabava estuprado, e um dia desses foi na piscina.

Era um dia normal de sábado, ele me chamou para ficar com ele na piscina da casa dele. Fui inocente, mas quando cheguei percebi que ele estava sozinho em casa. Eu na hora fiquei meio desconfiado, e ele só rindo para mim. Nesse dia, por conveniência ou coincidência, ele ficou extremamente romântico comigo. Ele não faz o tipo romântico, raramente acontece, mas naquele dia ele estava muito. Me chamou de amor, só queira ficar beijando, tinha feito almoço para mim, entre outras tantas coisas. À tarde, formos para a piscina. Coloquei uma bermuda de banho que sempre uso, mas ele não aceitou de jeito nenhum, queria que eu usasse uma suga dele. Tive que me trocar.

Já na água, a gente estava conversando normalmente, beijando, e nadando, claro. Até competição de nado fizemos. Mas foi quando cansamos que a coisa esquentou. Ele me encurralou no canto da piscina, na sombra, e começou a beijar meu pescoço. Eu não resisto a ele, deixei me beijar o quanto quis. Lembro que foi ele quem tirou nossas sungas. Em certo momento me vi pelado, nossos paus se tocando, e ele com as duas mãos na minha bunda. Eu queria muito dar prazer para ele, mas meu medo falava mais alto. Deixei ele fazer tudo o que quis, até mesmo passar os dedos pelo meu cuzinho, afinal eu também estava duro pra caralho.

— Vira — ele pediu.

— Eu não vou dar para você — respondi.

— Não vou comer, só relar.

Virei, Fiquei com os braços apoiados na beira da piscina enquanto ele me abraçou de costas e me enconchou. O pau dele ficou de lado na minha bunda, e ele mexia bem devagar. Depois ele pediu para eu rebolar, o que fiz prontamente. Ele estava adorando aquilo, e o melhor eram as putarias que ele falava no meu ouvido. Mas não era suficiente. Leonardo pegou o pau e enfiou no meio das minhas pernas. Assustei, mas não fiz nada. Deixei ele fazer o vai e vem ali, lento por causa da água, mas bem gostoso. Depois ele pegou o pau novamente e ficou passando a cabeça dele bem na portinha do meu cu. Nessa hora eu fiquei com medo mesmo, se ele quisesse eu ia acabar dando, ali mesmo, mas não era assim que eu tinha imagino, não tinha nem lubrificante.

Ele deve ter pensando a mesma coisa que eu, que era só meter e acabava nossos problemas com o sexo. Então ele tentou me penetrar. Lógico que na hora gemi, bem alto por sinal, e virei de frente. Ele não conseguiu meter nem um pouquinho da cabeça, mas já tinha me machucado. Olhei pra ele com raiva e ele riu muito, pediu para eu relaxar, mas eu não quis. Pode até parecer frescura, mas doeu pra caralho. Descobri mais tarde que Leo gosta assim, forte, doloroso. Na hora fiquei com raiva, não queria mais nem beijá-lo.

Embora estivesse fazendo muito cu doce, eu tinha em mente que tinha que dar para o Leo. Eu não o pedia mais para me dar porque eu tinha certeza que ele não ia fazer, então aceitei essa condição de passivo, contudo algumas coisas tinham que ser feitas antes. Propus que ele começasse brincando com o meu cu de outras formas. Leonardo é daqueles que o sexo se resume em tirar o pau para fora, chupar um pouco, meter e gozar, nessa ordem mesmo. Mas comigo ia ter que ser bem diferente. Assisti o máximo de filme pornô que eu consegui, li dicas na internet, perguntei a alguns gays que eu conhecia na internet (por incrível que pareça, não tenho amigos gay na vida real). Resultado, um dia fui à casa dele preparado para dar. Mas o que aconteceu me surpreendeu, Leonardo estava bem mais preparado do que eu.

Observação: quem quiser pode acessar o link http://postimg.org/image/5m6sr2263 para ver um desenho que fiz de mim e do Leo. Eu sou o de boné.

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Comentários

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Super fofo o desenho... o conto também.

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Uie tá ficando quente! O desenho não abriu! Eu também desenho, caso queira tocar idéia sobre e outras coisas, manda email: bruno.vitorsouza@Outlook.com

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Man, comecei a ler seu conto ontem e ja estou ansioso para saber o final. Voce escreve muito bem, e de um jeito diferente. Espero que nao demore pra postar. Sabemos w vxs tem vida mas tem escritores aqui que param de escrever do nada. Aguardando o proximo

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Eita! Agora vai! Bacana sua familia ter entendido e apoiado.

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