Vizinho safado 6 - Aposta

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 919 palavras
Data: 19/04/2015 16:47:44
Última revisão: 19/04/2015 16:50:11

Até aquele momento eu nem sabia o que era passivo ou ativo. Para mim era quem mandava na relação e quem obedecia, nenhuma relação com quem comia ou dava (sim, eu sou meio idiota). Mas então Leonardo queria transar e eu pensei na hora: quem vai comer quem? “Eu, lógico!”, pensei. Não foi tão simples assim. Eu não tinha reparado antes, mas nós só tínhamos compartilhado fotos de pênis, e as bundas? Modéstia à parte, eu tenho uma bunda grande, redonda e até gostosa. Leonardo já teria reparado nisso, mas esse assunto nunca tinha entrado nas nossas conversas. Agora eu estava com muito medo, dar nunca foi uma opção para mim.

Eu acabei descobrindo bem rápido que Leo pensava da mesma fora. Em uma de nossas muitas conversas naquela época, ele me disse que jamais seria passivo, o negócio dele era comer. O meu também era, deixei claro, mas no fundo eu sabia que não seria tão ruim assim ser passivo. Eu só não tinha pensado na possibilidade. Eu tentei evitar esse assunto o máximo que deu, mas quem namora sabe que no momento em que perdemos a vergonha de falar certas coisas (no meu caso isso aconteceu antes do namoro), fica impossível fugir desses assuntos. Sempre acontece alguma coisa que leva ao assunto. Como por exemplo, criamos um ritual sempre que saíamos (todo dia), e sempre terminava da mesma forma.

Era assim: eu ia para a casa dele, a gente saía de moto, voltávamos para a casa dele bem tarde, e namorávamos quando estava todo mundo dormindo. Na sala ou mesmo no quarto dele. E Leonardo gosta de beijar deitado, sei lá o motivo, mas ele gosta. Acabávamos deitados na cama dele ou no sofá e sempre excitados. Ele tentava de todo jeito continuar o jogo, passava a mão na minha bunda, pegava minha mão e colocava em seu pau, essas coisas todas no escuro porque ele ainda tinha um pouco de culpa pelo o que estávamos fazendo. Eu até que deixava ele passar a mão na minha bunda, mas quando ficava sério demais eu o afastava. No início ele insistia, até pedia desculpas, mas depois começou a ficar nervoso com isso.

Apesar de soar estranho, nem eu nem ele pedimos um ao outro em namoro. Parece que já estava escrito, nós dois sabíamos e não foi preciso pedir. Depois daquele primeiro beijo a gente grudou e não soltou mais. Nosso compromisso se tornou tão óbvio que Leo passou a cobrar essa parte do relacionamento, o sexo. Queria de todo jeito transar, nem que fosse só oral. Sexo oral eu faria, claro. Eu fiquei nervoso como nunca na vida. Eu estava me sentindo um virgem de tudo, e mesmo sabendo que Leo também nunca tinha feito aquilo, ele soava muito mais experiente.

Era jogo do Atlético Mineiro, time favorito de Leonardo, eu não fazia ideia do que ele estava preparando. Eu não torço pelo Galo, sou cruzeirense, então ia ser bem chato, mas fui assistir com ele e o pai dele. Só que, antes de começar o jogo, Leo quis bater uma aposta: se o Atlético ganhasse eu seria obrigado a chupar o pau dele. Eu falei com ele que não era assim que eu queria fazer, mas ele não quis ouvir desculpas, ou eu aceitava ou ele ia ficar com raiva. Apostamos. Fiquei o jogo todo tenso, nunca torci contra o Galo tão forte, mas os filhos da puta ganharam o jogo e Leo ficou duplamente feliz. Mais tarde subimos para o quarto dele. Ele dorme sozinho no quarto e sem hesitar trancou a porta. Fiquei ainda mais tenso quando ele tirou a roupa na minha frente sem falar uma só palavra. Eu só observava enquanto ele deitava na cama completamente pelado. O pau dele estava duro igual pedra contra a barriga.

— Pode começar — ele me disse.

Para alguém que não tinha experiência, eu me saí até bem. Tentei lembrar dos filmes pornôs que já tinha visto e eu descobri que quando você gosta da pessoa e do pau dele, fica bem mais fácil. Chupei durante uns 15 minutos e ele pediu para eu parar porque ia gozar muito rápido daquele jeito. Eu estava morrendo de vergonha, mas estava excitado pra caralho. Desisti de ser bobo e tirei minha roupa também e nem pedi, já coloquei o pau perto da boca dele. Ele me chupou deitado na cama, eu ajoelhado bem do lado. Até hoje não sei se gozei porque ele chupa gostoso demais ou se foi porque eu estava doido para fazer aquilo com Leonardo. O fato é que gozei tudo na boca dele. Ele não ficou com raiva nem nada, mas cuspiu tudo e ainda limpou a boca no próprio travesseiro.

Ele pediu para gozar na minha boca também e eu deixei. Fiquei ajoelhado de olhos fechados e ele em pé.

— Abre o olho. Tá com medo?

Assim que eu abri, porém, ele gozou tudo na minha cara. Como se isso não bastasse ele pediu para eu não me mover e tirou uma foto com o celular dele para me mostrar. A gente riu muito daquela foto. Depois daquele dia, sexo oral passou a ser religioso para a gente. Por um breve período a outra parte do sexo tinha ficado esquecida (pelo menos fingimos). Mas eu não consegui evitar por muito tempo, logo as insistentes investidas de Leo voltaram a me perturbar. Eu já não sabia o que fazer, tínhamos que dar um jeito nisso.

Continua...

Observação: Querem cenas de sexo detalhadas? Comentem por favor.

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Comentários

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Sabia que o Leo tinha um defeito... atleticano affs

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não quero detalhes quero tudo, se uma formiga passou no chão conte. muito perfeitooooooooooooo!

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Fique a vontade para nos contar os detalhes,aguardando.

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Adorei... sim riqueza em detalhes

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Pode detalhar se quiser, fica legal!! Claro que o Leo vai querer algo mais do que oral , ne'?

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Adorei, o certo é versatilidade total entre os dois e, você tinha que se impor mais na relação sexual, é o jogo do quem come quem. Espero ancioso o próximo. ;)

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