Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 59

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 2576 palavras
Data: 14/04/2015 20:30:39

- Antoine?

- Beto?

- Caramba, quanto tempo! – Ele disse vindo me abraçar.

- Pois é, tu sumiste depois do Ensino Médio.

- Bom, é que a gente teve aquele probleminha lá no passado, né?

Beto (Roberto) foi o meu segundo namoradinho, nós só terminamos por que o Thiago inventou que eu estava traindo o coitado com um moleque da escola e o besta acreditou.

- Pois é, mas aquilo tudo não passou de uma invenção do Thiago.

- Sério?

- Sério! Ele que inventou aquela história, eu tentei te explicar e não consegui.

- E ele? Onde ele está?

- Como assim?

- É que vocês não se desgrudavam, vocês não são mais amigos?

O Dudu me deu uma cutucada que eu quase perco uma costela.

- Beto, esse é o Dudu meu amigo. Dudu, esse é o Beto meu amigo da época do Ensino Médio.

- Prazer! – Os dois falaram juntos e apertaram as mãos.

- Mano, vou ao bar pegar alguma coisa, tu queres algo?

- Quero! Traz uma caipiroska pra mim.

- Tradicional?

- Isso!

- Tá, fica aqui, eu já volto.

- Ele é só teu amigo mesmo? – Beto me perguntou.

- Só meu amigo!

- Tu estás namorando? – Ele disse apontando para a minha aliança.

- Tô, sim!

- Teu namorado está aqui?

- Não, tá viajando.

- Atah! Ei, e o Thiago, o que aconteceu com ele? Vocês ainda são amigos?

- Hoje estamos um pouquinho afastados, nós chegamos a namorar...

- Eu sabia que isso ia acontecer!

- Pois é, todo mundo falava isso.

- E por que acabou?

- Tivemos alguns probleminhas.

- Hum...

- E tu? Tá solteiro?

- Tô!

- Tá morando onde?

- Hoje, eu moro sozinho.

- Legal! Eu também!

- E a dona Ange deixou tu morares sozinho?

- No início ela reclamou, mas depois todo mundo se acostumou. Às vezes ela ainda tenta me levar de novo pra casa, mas depois que a gente sai da casa dos nossos pais, quando a gente volta nunca é a mesma coisa.

- Isso é verdade! Posso te fazer um elogio?

- Pode, ué!

- Tu estás ainda mais gato do que eu me lembrava.

- Ah, valeu!

- Tu podes me passar teu telefone?

- Claro, anota aí!

- Aqui, Antoine! Vamos?

- Pra onde?

- Dançar! Pra onde... a gente acabou de chegar e tu já queres ir embora?

- Claro que não!

- E aí, vamos?

- Vamos! Beto, foi um prazer, cara! A gente vai se falando.

- Beleza! Foi um prazer te rever! Agora a gente não perde mais o contato! – Ele disse me dando mais um abraço.

Eu fui andando pela boate atrás do Dudu e ele parou bem na frente do bar.

- O que aquele cara queria contigo?

- Ah, ele é meu amigo, queria saber como estava a minha vida.

- Não foi isso que pareceu! Eu acho que ele estava dando em cima de ti.

- Deixa de ser doido, Dudu! Eu não via o cara há uns duzentos anos e ele viria logo de cara dando em cima de mim?

- Bom, é o que eu penso! Tu vais ficar aí?

- E pra onde eu iria?

- Sei lá! Bom, vou caçar, depois a gente se fala!

- Vai, safado!

Eu estava ali no bar daquela boate, sem ninguém. Eu fiquei perguntando o motivo de eu ter vindo com o Dudu à uma boate. Se a galera toda tivesse vindo seria uma coisa, mas ter vindo só com meu amigo foi burrice minha. É claro que ele iria querer ficar com várias mulheres e ele tinha todo direito de fazer isso, eu é que não ia estragar os planos dele.

- Cadê teu amigo? – O Beto apareceu no bar.

- Foi atrás de alguma periguete pra ele.

- Ele é hetero?

- Convicto!

- Que pena!

- Ficou interessado, foi?

- Não, eu estou interessado em outra pessoa, bem mais atraente.

- E é? Quem é ela?

- Desde quando eu gosto “dela”, Antoine? É “ele”, com certeza “ele”!

- E ele está aqui na boate? Me apresenta logo, cara! – Eu disse dando um pequeno soco no braço dele e rindo.

- Ele está bem na minha frente. – Ele tentou vir me beijar.

- Tá doido, Beta? Foi mal, cara, mas eu tenho namorado.

- Eu não me importo com isso!

- Mas EU me importo! Eu amo meu namorado e não o trairia com qualquer um.

- Eu não sou qualquer um, né Antoine?

- Qualquer um que não seja meu namorado é “qualquer um”!

- Foi mal aí, então!

- Sem problema! Falow aí Beto!

- Tu vais sair assim?

- Vou! Por que?

- Não por nada! Tchau!

- Tchau!

Cara doido, como assim vem querer me beijar? Nós tínhamos trocado somente uma dúzia de palavras e ele já veio caindo em cima? É muito ser filho da mãe, para não falar outro nome. Eu procurei o Dudu por todos os lados, mas eu não o encontrava. Eu liguei mas ele não me atendia, então eu mandei a seguinte mensagem para ele:

“Puta mal comida, estou indo embora, não tenho nada pra fazer nessa boate. Amanhã me passa a contabilidade da noite”

Eu fui para frente do estabelecimento e fiquei esperando um táxi, mas não passava nenhum.

- Quer uma carona? – Beto me perguntou.

- Não, valeu! Eu pego um táxi!

- Não vai passar nenhum esse horário!

- Passa, sim!

- Eu posso te levar!

- Não, obrigado!

- Eu não vou te atacar dentro do meu carro, Antoine!

- Mesmo assim, eu te agradeço muito, Beto, mas eu vou esperar passar um táxi.

Sabe lá o que ele iria aprontar. E se alguém me visse entrar no carro dele, como as pessoas são maldosas, vai que alguém contasse uma versão totalmente distorcida dos fatos para o Bruno? (Sim, eu sou muito certinho! E daí?) Não, não, eu preferi esperar um táxi mesmo.

- Bom, tu que sabes! – Ele disse voltando para a boate.

- Ei, tu já não ias?

- Não, eu ia só te deixar em casa.

- E tu falas isso assim, na cara dura?

- Eu não posso oferecer uma carona para um amigo?

- Poder, até pode, mas isso é no mínimo estranho!

- Já vi que tu não és mais aquele menino bobo, né?

- Deixei de ser há muito tempo!

- Bom, então até mais, Antoine! Olha, mas a gente não vai mais perder o contato, tá?

- Unrum! Tchau, Beto!

Tá bom, ele ia bem sair da boate só para me deixar em casa sem nenhuma intenção, só se eu tivesse nascido ontem! Eu ainda fiquei uns 30min esperando um táxi e graças a Deus apareceu um. O motorista tinha ido deixar umas clientes na boate. Eu dei meu endereço para o motorista e ele foi me deixar em casa. Quando eu já estava quase chegando em casa o Dudu me ligou.

- SEU FILHO DE UMA PUTA! COMO TU VAIS EMBORA E ME DEIXA AQUI?

- Eu te procurei, eu te liguei e tu não deste sinal de vida, o que é que eu ia ficar fazendo nessa boate?

- NÃO SEI, QUALQUER COISA, MAS PELO MENOS ME ESPERAVA!

- Eu não! O Beto estava dando em cima de mim e eu caí fora.

- EU MATO AQUELE FILHO DA PUTA! EU TE DISSE, EU TE DISSE!

- Tá, caralho, para de gritar!

- SE EU NÃO GRITAR TU NÃO VAIS ME ESCUTAR, SUA ANTA!

- Tá, então quando tu saíres daí tu me ligas. Falow!

- TÔ INDO PRA TUA CASA, EU É QUE NÃO VOU FICAR AQUI SOZINHO. TEM BEBIDA AÍ?

- Não, não tem!

- TÁ EU LEVO! ATÉ DAQUI A POUCO!

- Até!

Cheguei na frente de casa, paguei o taxista e entrei em casa. Já que o Dudu ainda iria comprar bebidas, eu ainda tinha tempo para poder tomar um banho e vestir uma roupa mais confortável. Tomei meu banho, me vesti e fui fazer alguma coisa para nós ficarmos beliscando. Por sorte tinha algumas coisas na minha geladeira e deu para fazer uma tábua de frios bem bacana. Meu celular tocou e era o Dudu.

- Abre a garagem aqui pra mim! – Ele falou assim que atendi o telefone.

- Já tô indo!

Eu fui até a garagem e abri. Ele estacionou o carro e desceu com várias sacolas.

- Pra quê tudo isso?

- Eu comprei uns vinhos e uma Tequila, topa beber?

- Claro! O que tem mais dentro dessas sacolas? – Eu perguntei o ajudando a carrega-las.

- Tem salame, presunto, um monte de queijos e mais algumas coisas.

- Ah, eu já fiz uma tábua de frios.

- Depois a gente faz outra!

Nós entramos e começamos a beber. Nós começamos pela tequila e fizemos todos os procedimentos necessários (a frase, o gole e o limão).

- Pegaste quantas?

- Só duas! Tive que vir atrás de ti, né?

- Nem precisava! Eu vim de lá pra não te atrapalhar, eu não tinha nada pra fazer lá e eu não ia ficar grudado no teu pé, né? Ia estragar teus esquemas.

- E eu ia ligar pra isso? Eu te levei pra se divertir e tu vens embora?

- Mas, mano, eu não tinha o que fazer ali, e o Beto ainda começou a dar em cima de mim, tu querias que eu fizesse o quê? Eu te procurei, te liguei e tu sumiste...

- Foi mal, eu te levei e não fiquei lá contigo.

- Ow, tem nada que se desculpar, não mano! Eu tô reclamando? Tu tens mais é que conseguir alguém mesmo.

- Mesmo assim, te deixei na mão!

- Deixou nada! Tu não ficas perto de mim quando eu estou com o Bruno? Então? Eu só não fiquei lá por que eu não queria estragar tuas cantadas.

- Nem deu tempo de cantar as gatas.

- Claro, tu vieste atrás de mim.

- É óbvio que eu vim, se eu não estivesse aqui, tu estarias trabalhando.

- Não ia estar, não!

- Tá que não ia! E o Bruno?

- Tá bem! Tá todo atarefado lá!

- Tens falado com ele?

- Todos os dias!

- Ele volta quando?

- Não sei! Ele voltaria dia 27-28, mas ele disse que a negociação lá está boa e que talvez ele volte antes do tempo.

- E tu como estás?

- Morrendo de saudades, pois desde quando a gente começou a namorar, a gente nunca ficou tanto tempo longe um do outro.

- Tu gostas mesmo dele, né?

- Eu não gosto, mano, eu amo o Bruno!

- E o casamento?

- Que casamento?

- O de vocês, anta! Vocês já vivem praticamente juntos, dormem todos os dias juntos, eu não entendo o motivo de ficar nessa ida e vinda de uma casa para outra.

Nisso ele até que tinha razão. Era e não era bom ficar indo e vindo para a casa do Bruno. Era bom por que o sexo nunca era o mesmo, sempre tinha algo que apimentava ainda mais as coisas, mas também tinha seu lado negativo. Era cansativo ter que ficar todo o tempo indo e vindo.

- A gente tá se conhecendo, mano... nós não precisamos casar já já.

- Se fosse eu, eu aproveitava logo.

- Não sei pra quê tanta pressa!

- Cara, o que tu tens a perder? Nada! Exatamente nada!

- E se não der certo com o Bruno eu poderia perde-lo.

- Cara tu pensas demais, te joga Antoine, aproveita.

- Da última vez que eu fiz quem se lascou fui eu.

- Cara, tu ainda estás nessa? Esquece isso! A gente tá falando do Bruno e não do Thiago.

- Quanto o Bruno te deu pra me convencer? – Eu disse sorrindo

- O pior é que ele não me deu nada... Mas sério, mano, aproveita, se não for casar no papel, pelo menos mora logo com ele, pelo menos vocês iriam reduzir as despesas, ao invés de manter duas casas, vocês manteriam somente uma.

- Eu não entendo o motivo de tu quereres tanto nos casar.

- É porque, eu não acredito que eu vou falar isso, mas é porque eu queria um amor que nem o de vocês.

- Tu querendo um amor?

- Claro, eu só fico na bagunça, mas todo mundo quer um amor, Antoine. Ninguém vive sem um amor! Eu só ainda não encontrei, mas quando eu encontrar eu não vou deixar fugir.

- Quando eu namorava com o Thiago, foi só ele vir morar aqui que tudo desandou.

- Não é verdade! As coisas só desandaram por que ele foi fraco, ele vir morar aqui não tem nada a ver com o término de vocês. Olha, pensa bem, mano, quantos dias por semana tu ficas sem dormir com o Bruno?

- Não sei!

- Sabe, sim! Quantos?

- Poucos, bem poucos!

- Então? Por que não ficar logo com ele?

- Por que a saudade apimenta a relação...

- Que saudade? Vocês se veem todos os dias!

- Cara, tu estás me cansando com esse assunto.

- Só vou ficar quieto quando eu ver vocês morando juntos.

- Te amo, sabia?

- Rapaz, mas a bebida já fez efeito? Tu já estás até me comparando com o Bruno.

- Não, quenga, eu tô falando que eu te amo mesmo!

- Te amo também, mano! Eu gostei muito da Jujuba ter feito besteira, sabia? Só assim eu pude te conhecer melhor e descobrir um irmão.

- Isso é maldade, Dudu!

- O quê? Quem mandou ela fazer besteira?

- Tu não vales nada!

- Eu já te disse, olha pra isso e diz se eu não valho!

- Mas é muito convencido mesmo!

- Ei, acabaram nossos petiscos...

- Espera aí, deixa eu fazer mais.

Nós estávamos bebendo no balcão que separa a sala da cozinha, eu desci do meu banquinho e fui até a pia preparar mais petiscos para nós.

- Ei, tu já viste como tua bunda tá ficando?

- Tu estás olhando pra minha bunda, é isso mesmo?

- Tu já tá começando a ter resultados, tem que continuar treinando direitinho. – Ele disse ignorando minha pergunta.

- Quem mandou tu olhares pra minha bunda?

- Tu está aí fazendo as coisas, eu ia olhar pra onde?

- Sei lá, pra qualquer lugar, mas tinha que olhar logo pra minha bunda?

- Até que é bonitinha!

- Deixa o Bruno ouvir isso!

- Ele, com certeza, ia concordar comigo.

- Doido!

- Tu sabias que eu tenho curiosidade pra saber como é que funciona o sexo entre homens.

AGRADECIMENTOS

Gente, publicando agora, mas a culpa não é minha. Eu estou desde das 10h da manhã tentando e o site não deixava eu abrir meu perfil, então nada de falarem mal de mim. Kkkkkkk

Por favor, comentem, deem a opinião e vocês! Queridos leitores ocultos, eu realmente ficaria muito feliz em saber a opinião de vocês. (Falando isso pela milésima vez, mas é a verdade!).

Plutão: Tu as parlé en français! Ah, c’est cool !!! Ça fait longtemps que tu ne parles pas en français avec moi, mon vieux ! Merci pour être content avec mon bonheur ! Je suis plus heureux avec ça ! Je t’embrasse très, très fort ! Bisous !

Doce Menino: Sei como é filhote! Sem problemas! Euuuuuuuuuuuuu culpadooooooooooooo??? Como assim? Se a tua vida de estudante é complicada, agora imagina como era a minha quando eu fazia faculdade? Era um tormento! Me dar uns tapas? Mas que filho atrevido e rebelde! Kkkk Beijo, meu lindo!

Talys: Cara, tu és diabólico! Kkkkk Como assim o preço do abandono? Kkkk Só tu mesmo, Talys! Sim, senhor! Não haverá mais atrasados, pode deixar! Beijo.

Ninha M: Verdade! Tô com um tempinho livre mesmo, até voltei para a academia. Uruuuu. Isso mesmo! Confiança sempre! Por que mentir e enganar? Se eu não vou fazer nada de errado, não tenho por que esconder nada do meu companheiro! É isso que eu penso e acredito! Beijo, minha linda!

Ale.blm: Rá, pegadinha do malandro! Não era o Thia! Kkkkk Naão fiz besteira, viu só? Sou um rapaz sério, meu filho! Kkkk Beijoooo!

B Vic Victorini: Estava com saudades também, Bruno! E não, não era o Thi! Kkkk Beijooo!

Jeff08: Não traí ninguém, e o Thi também não apareceu! Hahahahahah #JeffnatorcidaparaoThi. Beijoooo!

Irish: Não era nada demais, Irish! Só um fantasma do passado querendo algo. Kkkkk Beijo, linda!

Cintiacenteno: Pra ti também, minha flor! Beijuu!

É isso!

Até amanhã!

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Comentários

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Mano... só em curso de humanas mesmo! Eu sou engenheiro e na facul, eu tinha que entrar nos bate papos pra conhecer alguém, principalmente porque eu sempre fui totalmente discreto! Agora imaginar pelo menos 3 amigos gay/bi/curioso kkkk

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Margente!Que isso?O Bet...Roberto dando em cima de você?!Se você deixasse...Ham!Ia se ver comigo...Dudu não precisa mais procurar!Seu amor sou eu!Vem matar a curiosidade comigo!Se você dá pra ele Antoine consideresse morto!E você perde seu pinto Dudu...Pai,A adolescência é assim mesmo,Os Adolescentes ficam mais rebeldes!.Beijus,Recado dado! 🔫🔪

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Que ousadia desse tal de Beto! Vejo mesmo muitos gays reclamarem que os caras nao respeitam quem namora, querem pegar a qualquer custo. Haja jogo de cintura! Eita Dudu! Alguns se descobrem assim, na "curiosidade". Como diz o velho deitado : a curiosidade matou a heterossexualidade. Se joga Dudu! Mas com outro, claro. Ah, o site ontem ficou fora do ar desde a manha, soh voltou à tarde. Abraço, garoto!

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Rum q bom q se comportou direitinho! Gosto assim! Esse Beto pior q quenga de beira de estrada hen?? Ja pode soltar foguetes Jeff kkkkk minha profecia ira se cumprir kkkk boa noite mano e um abração

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Dudu é uma graça gente, tô encantada com ele. Amigo assim vale a pena cultivar. Como sempre amando a sua história querido. Beijos!!

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Mas esse Tio é um escritor de mão cheia hein... enganou todo mundo, criou um suspense danado e não era o Thi! Eu até ia gostar do Beto se ele não fosse tão atirado :) E o que foi esse final?? eu não to acreditando, agora tudo faz sentido pra mim, você volta com o Thi, o Dudu que tanto ama o Doutor fica logo com ele e acabou historia, felizes para sempre!! ALE MAIS VIDENTE QUE A JUJUBA !!!! :p Meu deus volta logo pq eu quero continuação :D Beijão

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Amei o diabólico! Melhor elogio impossível! Cara nem me inventa de falar que tu ficastes com o Dudu! Bruno não merece isso, pelo menos até agora não deu motivos. É fato Viado Francês... Ação e reação hahaha... Gosto assim, de pessoas obedientes! Bjs...

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