TRAVESTI COM PEGADA; NÃO TEM MACHO QUE RESISTA

Um conto erótico de Cezinha
Categoria: Homossexual
Contém 1538 palavras
Data: 02/04/2015 14:14:07

Me chamo Cezar, ou cezinha, estou no auge dos meus 45 anos; Baiano morando em Salvador, negro, com um respeitado dote, sempre másculo sem bobear, sempre tive dificuldades em entender o envolvimento de um homem com um travesti. Perguntava-me: com tanta mulher nesse mundo esses caras vão atrás de outro homem??? Nunca nem quis muita conversa com essa gente!

Sempre que tinha uma oportunidade de destratar uma garota trans ou travestis, fazia sem cerimônias; mas, tudo mudou no dia em que tive dificuldades com matemática na escola – lá na rua tinha uma que era o cão em física e matemática... E como o preço que ela fazia era mais em conta, até porque, pessoas como eu sempre criticava e fazia campanha contra; isso inibia muita gente!

E assim que cheguei lá, ela me tratou como se nada acontecesse, como se eu fosse apenas uma pessoa que queria seus serviços matemáticos... Ela era uma morena cabelos cacheados, seios não muito grandes, pontudos que pareciam querer furar a blusa ou vestido, pernas torneadas, incríveis – até as meninas da rua conversavam sobre o corpo escultural de Lana, esse era o nome da minha nova professora.

O pessoal da rua soube que eu iria e a rapaziada do baralho e do dominó que eu ficava, caiu na maior gozação pra cima de mim!!! Mas, eu fui para a minha aula, e lá estava Lana me esperando – e falei sobre minhas dificuldades, e no meio da conversa perguntei se não era barato demais? Ela então falou da campanha difamatória contra ela e que precisava se manter.

Mas, algo me inquietou, a Lana vestia um vestido de alcinha branco e rodado, bem ao clima da cidade, dava para ver pela transparência da roupa uma calcinha de renda rosa, meu pau não subiu, mas, meu coração disparou e ela percebendo que eu estava desajeitado me ofereceu um copo de água – estava difícil me conter, aquele perfume, aquela voz me penetrando e o jeitinho dela quando se movimentava me descontrolaram.

Não sei se de propósito, mas, ela com toda aquela beleza, era indiferente para com minha presença; e isso não me dava uma brecha para qualquer outro assunto – então, ela provou para mim que eu não sabia nada e dependia dela, e que eu era um completo idiota! Ela fez isso sem dizer uma palavra... ao término do primeiro dia nos minutos finais, falei para ela que morava na rua e da minha atuação contra ela; ela disse: Eu sei, mas o que posso fazer se você tem raiva de mim???

Só tive forças para dizer: - Desculpe, não é bem assim; vou te ajudar a reverter isso! Ela disse; - Que bom! Dei tchau e fui para casa.

Naquele dia, bati várias e incontáveis, deitei e ela não saia da minha cabeça; então, no dia seguinte, encomendei flores e um lanche para que fossem entregues na hora da minha aula... Ela simplesmente disse que não precisava e agradeceu! Nesse dia, ela estava com um vestidinho indiano que me deu vontade de tarar; tentei conversar e ela pediu que me concentrasse na aula; no fim da aula, quando fui me despedir dela, fui dar um beijo em seu rosto e ela desviou... Pedi desculpas e fui esmagado para casa!

Estava a caminho de casa e parei na rua para conversar com a rapaziada; e eu dizia: - Rapaz, que viado fila da puta... Conhece a porra da matemática que é foda! Não deu muito tempo e Lana passou; o vento batia em seu vestido e ela parecia nem ligar, o vestido ondulava como se tivesse bailando e mostrando a calcinha quando achava ser conveniente...

Ela parou e no meio de todo mundo falou: - Cezinha, amanhã não poderei que surgiu um imprevisto! Depois remarcamos a aula.

Aquilo foi um tiro em meu coração; fiquei a observar e não avistei ela sair... Então eu fui lá, e ela estava paz, de camisola e me atendeu assim mesmo! Uma camisola rosa clara com rendas pretas, uma calcinha vermelha e me tratou como se eu não tivesse ali. Perguntei porque ela não quis me atender, me fazendo de vítima; ela respondeu que queria que eu pensasse melhor, pois, ela não estava vendo concentração de minha parte e que eu poderia estar jogando o meu dinheiro fora...

Estava louco por ela e não sabia como fazer ou dizer... Lana com muita calma e delicadeza levantou e perguntou se era só isso? Disse que sim e quando fui saindo, tentei outro beijo no rosto dela e ela desviou... Nesse momento desabei! Cai em seus pé e chorei como uma criança, implorei perdão, lavei seus pés com minhas lágrimas, beijava e esfregava meu rosto; fiquei de joelhos e por cima da camisola tentei beijar a calcinha, ela me empurrou e perguntou se eu estava maluco?///

Mais uma vez, pedi desculpas e ela me mandou ir ao banheiro lavar o rosto; não é que quando cheguei ao banheiro vi duas calcinhas dela num cesto e roubei!!! Em casa, cheirava e batia punheta, mordia e mais punheta... Até que dei para usar só para sentir que Lana estava em mim – estava perdendo a noção! Até que um dia no meio da aula, ela pediu que eu me levantasse, obedeci prontamente; ela se aproximou e baixou minhas calças, eu estava usando a calcinha preta dela que havia roubado!

Ela rio muito de mim, me chamou de viado, de bicha me escrachou de todo jeito... E falou: - Quer dizer que você tira uma de machão, mas não passa de uma vadia??? Era só o que mim faltava um machão bicha!!! Seus amigos sabem que você rouba calcinha de viado para vestir??? Eu sabia que tinha sido você... E pode pagar, vai pagar quatro e quero calcinha de qualidade! Outra coisa, quando vier para a aula, trate de vir usando calcinha embaixo da calça ou do short, não quero saber!

No dia seguinte fui ao centro e comprei as peças mais encantadoras que achei, à noite fui levar e ela me mandou entrar e tirar a roupa; fiz e fiquei só de calcinha no meio da sala. Ela levantou a camisola e mandou eu beijar a calcinha que ela usava; fiz e cheirava, e beijava e lambia até que senti algo diferente... com a mão, ela havia afastado a calcinha e colocado o pau para fora; eu não queria chupar, nunca pensei nisso, só queria comê-la e pronto – mas, ela segurou minha cabeça e colocou meu rosto contra seu pau e me fez cheirar, beijar e lamber...

Então, Lana disse: Agora que nos conhecemos, você vai chupar meu pau! Tentei resistir mas, ela disse para que eu parasse de frescuras senão ela iria contar às amiguinhas que ela tem na rua! Ajoelhei, e chupei como se não houvesse amanhã, não queria, me conscientizei que não era a minha - mas, era preciso por conta de um deslize... A Lana fez questão de gozar em minha cara e depois me fez limpar com a boca o seu caralho de 18 cm roliços. Na despedida ela pela primeira vez me deu um beijo e disse: venha amanhã mais cedo que eu vou comer esse seu cuzinho!

Fiquei com um misto de vergonha e de achar que estava estampado em meu rosto; mas um fogo me tomava que não sabia como reagir! No dia seguinte estava lá como ela mandou, assim que entrei, ela me mandou tirar a roupa e ficar de quatro – eu fiz! E Lana veio de lá, nem falou nada de carinho nem beijinho, só fez dizer; é assim que te quero sua bichinha – deu uns tapas na minha bunda, colocou o pau na minha boca, e depois me comeu, foi horrível, e eu mexia tentando ajudar a coisa entrar; não que eu estivesse gostando! Mas, entrou e eu ajudei ela a gozar logo! Assim que ela gozou, me mandou ir embora.

Fiz minha prova e me dei bem, voltei para dar o resultado a Lana e ela falou que eu poderia ter mandado o resultado por email e quem eu não precisava ir mais à casa dela... E da porta mesmo, ela com poucas roupas e a calcinha que eu dei, ouvi alguém perguntar: Quem é querida? Ela respondeu: - É só um aluno que veio trazer o resultado! Fiquei acabado... Voltei outras vezes e pedia a ela por tudo, para me considerar; ela falou: Esqueceu que sou viado??? E reagi – Será que você é tão insensível que não percebe que eu mudei e que hoje te amo???

A Lana simplesmente disse: Passei poucas e boas por sua causa, até fome, tive comida dado pelos outros sem aluno que você tirava e não guardo raiva! Tenho pena de você, é verdade que você vindo para cá trouxe muitos alunos; mas, desculpe, não consigo ter prazer contigo – isso não impede que qualquer dia desses eu possa te chamar pra comer seu cuzinho... Levei dias ligando ou indo até a casa dela saber se ela queria, ou se não estava precisando de uma boa chupada!

Virei escravo dos bons e ela sabia o momento exato de me retribuir. Não é a minha mas o pau de Lana tem algo inacreditável de gostoso; tanto quando ele entra na gente, como quando ele esta sendo chupado!

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