O cara da casa ao lado- 20

Um conto erótico de Rafa :)
Categoria: Homossexual
Contém 1888 palavras
Data: 10/04/2015 08:43:45

Oioi liiindooos, como vaaao? Tô de volta 👏👏👏👏👏👏👏 kkkkkkkkkkk. Chegamos no CP😍😍😍😍😍. 19 a mais do que eu achei que faria 😍😍😍😍👏👏👏❤❤❤❤ kkkkkkkkk. Espero que gostem desse CP que eu preparei com todo amor e carinho pra vcs, seus liindooos 😍😍😍😍. Beijoooooos 😘😘😘😘😘😘😍😍😍😍😍😍❤❤❤❤❤❤.

O cara da casa ao lado.

Fui me deitar chorando por tudo que havia acontecido. Aquela brincadeira tinha passado dos limites. Eu jah tinha brigado com Ruan duas vezes naquele dia. Ele tinha me mostrado o auge do seu ciúme por duas vezes. Pela manhã, quando eu acordei de um sonho que tinha Renato como protagonista, mas não lembro desse sonho. Segundo Ruan eu o tinha chamado durante toda a noite, como se o desejasse ardentemente. Mas soh me lembro de Ruan me dizer que seu ciume por ele jah havia passado. Mas eu não lembro de mais nada. A segunda vez foi agora. Mas eu decidi vir deitar e o deixar lá. Ele não estava 100% consciente e eu não renderia com ele uma briga agora. Comecei a pensar na "cantada virtual" que eu recebi. Não eh mentira que eu, como sou o pai do desastre, derrubo com freqüência minhas coisas no chão lá na faculdade. E, como qualquer outra pessoa normal, me abaixo pra pegar. Mas não tinha noção de que empinava minha bunda pra isso. A pessoa, o autor daquela besteira, jah havia me visto assim. Comecei a pensar em algum possível "admirador", alguém que escrevesse sobre mim. Mas não pensava em ninguém. A pessoa, quem quer que fosse, agia na espreita. Ou era alguém que não gostava de mim... Ou de Ruan. Mas eu nem desconfiava de quem era. Assim que havia me deitado ouvi a porta se fechar, seguido das seguintes palavras:

- Eh fácil fugir, neh, Rafael? Me deixar lá com fama de corno e vir se esconder aqui no quarto. Aposto que está rindo de mim... Do papel de trouxa que eu fiz na frente dos meus amigos. Da vergonha que passei perto deles. Quem eh, Rafael? Seu amantezinho da faculdade?

- Ruan, eu não tenho amante nenhum. E eu não vou discutir com você enquanto você está bêbado. Sai daqui e me deixe dormir. Quero ficar sozinho. - Respondi. Assim que respondi, senti o cheiro do álcool que exalava dos poros de Ruan. Ele deitou-se do meu lado, puxando-me para ele. Eu amava tanto aquele homem... Tanto. Ele disse, quebrando o gelo, após algum tempo:

- Eu não sei se sinto ciúmes, por você estar sendo cantado, ou se sinto tesão, em ver que eu tenho algo soh meu, mas que outros machos desejam. Me desculpa, amor. Na hora fiquei louco de ciumes, mas passou. E eu amo você. Você eh tudo que eu tenho.

- Tudo bem, Ruan. Mas soh acho que você deve maneirar nas palavras e no seu jeito. Não vou mudar meu estilo soh pra te agradar. Eu não vou parar de usar minhas roupas, Ruan.- Respondi a ele. E eu realmente, não deixaria de usar minhas roupas por um capricho dele. Na verdade elas não tinham nada demais. Não sou do estilo "afeminado", então nunca fui de usara nada colado ao meu corpo. Na grande maioria das vezes estou de camisa, jeans e tênis. O que há de sexy nisso?

- Tudo bem. - Respondeu ele.- Eu não posso te proibir de nada. Te amo, viu?

- Eu também. - Disse a ele.

- Então vamos pra lá. Vamos beber e continuar nossa festa.

Saímos do quarto e voltamos até os convidados. Gabi, amiga minha, não havia desgrudado de Tadeu, pai de Ruan, por um minuto. Os meninos ainda estavam sentados ao redor da mesa. Ruan se sentou com eles e eles voltaram a beber como vikings. Bebiam e riam. Os amigos de Ruan eram muito engraçados.

- Uma vez, - Contava Alemão, rindo da própria história - Eu tava saindo com um carinha... Bonitinho até... Mas eu soh queria comer ele mesmo... Mas ele era fresco... Nem boquete ele pagava... Aí certo dia, eu levei ele lá em casa, enquanto todos viajavam, pra gente poder transar... Estava eu, fazendo meu "serviço", quando ouvi um barulho lá fora... Pensei que fosse um dos cães, entrando em casa... Mas era meu irmão chegando de moto... Ele tinha mania de me assustar... Esse dia, ele subiu as escadas sem fazer barulho algum, sorrateiramente, soh pra poder me assustar... Ele não tirou o capacete, neh... Aí ele entrou no quarto e deu um grito... O carinha que eu estava comendo levou tanto susto, mais tanto susto, que caiu da cama... Depois disso nunca mais ouvi falar do menino.

Todos riam dessas e outras histórias hilárias que eles contavam. Marcos contava de suas aventuras engraçadas com as mulheres da academia que ele frequentava e Douglas contava historias super divertidas sobre coisas cotidianas que viraram um verdadeiro caos. Lá pelas 3 da manhã, Gabi, que não havia se desgrudado de Tadeu, foi embora com ele. Continuamos ali, conversando. Sentei-me próximo ao Douglas, que jah havia parado de beber e "destonteado", por que não estávamos bebendo mas fumávamos. Lá pelas 6 da manhã, os meninos jah estavam super bêbados e caindo de sono. Com muito custo, levantei Ruan e o levei para o banheiro do quarto, enquanto Douglas levava os outros meninos ao banheiro social. Com uma dificuldade imensa, dei um banho naquele gigante lindo. Com mais dificuldade ainda o levei para a cama. Deitei meu amor e o cobri com um lençol. Ao contrário de mim, Ruan não sentia tanto frio. Fui até a sala, ver se os outros jah haviam se ajeitado por ali. Douglas colocou cada um em um sofá e se deitou em um colchão no chão da sala. Eu estava saindo dali quando ouço:

- Te demos bastante trabalho hoje, neh?

Era Alemão, que sentou-se no colchão e fez sinal pada que eu me sentasse ao lado dele.

- Imagina. - Disse eu, sentando-me onde ele havia dado espaço.

- Sei que sim. Mas Ruan eh o maior culpado. - Disse ele, rindo. - Ele traz três estranhos e se embebeda com dois deles e te coloca pra cuidar. Você namora um moleque.

Eu RI dele e perguntei como os outros estavam.

- Ah, eles estão bem. - Respondeu-me. - Marcos eh forte pra bebida, agora o Igor... Ele fica insuportável. Ou melhor, sem beber ele eh insuportável. Eu e ele não nos damos muito bem.

- Por que não? - perguntei, curioso.

- Ele eh do tipo que não mede esforços pra conseguir o que quer. E, só um aviso, cuidado com ele. Ele gosta de Ruan.

Aquilo me deixou meio enciumado, mas não liguei muito. Cofiava em Ruan. Sabia que ele não faria nada comigo. Ao menos algo que envolvesse traição. Fui dormir e me deitei ao lado do meu amor. Ele me puxou pra si, como sempre fazia. E eu, como sempre fazia também, me deitei em baixo dele, como se pra me proteger de algo. Quando acordei pela manhã, Ruan ainda dormia. Como eu precisava comprar alguma coisa, resolvi ir ao mercado. Levantei-me e me troquei e fui saindo. Assim que saí do quarto, vi que Alemão jah havia acordado. Era por volta das 10 da manhã. Todos os outros ainda dormiam. Douglas se levantou mais cedo que eu e preparou o café. Quando me vou disse:

- Bom dia, flor mais linda do dia.

- Bom dia, Douglas. Dormiu bem? - Disse, retribuindo ao sorriso.

- Dormi sim. Passei um pouco de café. Me acompanha? - Falou ele, levantando a xícara que tinha em mãos. Sentei-me ao seu lado e tomei um pouco de café.

- Agora tenho que ir, - Disse - Preciso ir urgente ao mercado.

- Eu te levo. - Respondeu ele.

- Não precisa.

- Eu insisto, - Retrucou ele. - Vamos?

- Muito obrigado, então. - Disse, agradecendo-o de sua boa vontade.

Ele trocou a blusa que usava e foi comigo até o mercado. Douglas parecia uma criança. Pegava coisas aleatórias das prateleiras e colocava em meu carrinho. Passei mais tempo tirando as coisas do carrinho que colocando minhas próprias coisas. Passamos ao caixa e eu paguei. Depois disso ele me levou à feira, dizendo que estava morrendo de vontade de comer pastel. Comemos o pastel e levamos pros meninos. Ele fez o caminho mais longo até a casa de Ruan e me fez rir o caminho todo. Ele eh uma graça, um amor de pessoa. Assim que chegamos, ele me ajudou a subir com o que eu comprei. Fui na frente pra abrir a porta. Assim que abri, dei de cara com Igor beijando Ruan. Tudo o que eu segurava, sacolas e tudo mais, tudo foi pro chão. Ruan empurrou Igor e começou a o xingar, vindo em minha direção. Eu, que jah chorava, sai dali antes dele chegar perto de mim. Ruan e Alemão me seguiram até o terraço do prédio onde morávamos. Lá eu cai e Ruan sentou-se ao meu lado, dizendo que não era o que eu estava pensando, que aquilo foi coisa de Igor, que o agarrou a força.

- Cala a boca, Ruan. Sai daqui. Sai da minha vida. Eu te odeio.

Isso foi tudo que eu consegui falar. Eu não o queria perto de mim. Não agora. Eu não suporto traição e o odiei profundamente. Alemão o pediu que saísse dali para que eu me acalmasse. Ele o fez, chorando.

- Rafa - Disse Alemão - Igor agarrou Ruan à força mesmo. Ele jah fez isso uma vez e agora fez de novo. Eh por isso que eu não gosto muito dele. Ele fez Ruan terminar um namoro de anos por isso. Mas dessa vez, Ruan não vai perdoar ele. Ruan está de quatro por você, Rafa. - Disse Alemão.

Fiquei ali, com ele, chorando por mais um tempo. Não queria acreditar nisso. Ele fez o que eu mais odeio. Traição. Levaria um tempo para esquecer isso. Mas por enquanto eu não queria o ver. Desci até a casa dele, e sem falar nada, peguei tudo meu que estava lá e saí. Cruzei com Ruan na sala, chorando, com Igor e Marcos ao seu lado. Passei, mas resolvi voltar. Fechei meu punho e, com toda a força que eu tinha, dei um morro em Igor. Doeu mais em mim que nele. Olhei para Ruan e disse:

- Me esquece por um tempo. Vou tentar fazer isso também.

Sem dar a ele o direito de resposta, saí dali. Saí do prédio e ele começou a me ligar sem parar. Desliguei meu telefone e fui até a casa de Gabi. Cheguei e subi, e ela veio toda animada dizendo:

- Rafa, seu sogro eh uma delícia. Nunca fiquei com alguém que beija tão bem.

- Ex sogro. - Disse a ela, e desabei em lágrimas novamente. Contei a ela o que havia acontecido e dormi ali. Quando acordei ela me disse:

- Te arruma que hoje tem festa na república dos meninos.

Eu não tava muito afim de ir, mas ela disse que eu tinha que levantar minha cabeça e ir. Que isso ia passar e que era pra eu me divertir e curtir um pouco. Com muita insistência dela eu fui. Estava me divertindo quando escutei:

- Finalmente te encontrei em alguma festa.

Olhei para o rapaz que disse isso. Eu o conhecia. Aqueles olhos felinos nunca sairiam da minha cabeça.

Liindoos, esse foi o CP de número 20. Espero que gostem. Comentem muuuuitoooo... Beijos nos cores de vcs, seis liiindoos... Cintiacenteno, to sentindo falta dos seus comentários 😢😢😢😢... Aos outros fieis e lindos leitores e 'comentadores' um beijaaaaaaao 😍😍😍😍😘😘😘😘😘😘❤❤❤❤❤❤❤

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Comentários

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cara... desculpe-me a franqueza. mas creio que voce perdeu o foco inicial que tinha em mente ao iniciar o conto. ele esta muito fragmentado... só hoje são três direções difŕentes para tão poucas personagens... você foi aumentando o conto aleatoriamente e perdendo a coerência intrena/psicològica dos principais personagens. està parecento folhetim da globo. vc te talento, mas no intuìto de agradar acaba perdendo a qualidade do conto. volta ao foco inicial que você traçou... è o que eu penso.

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nao sei de quem sentir pena, pois se já deixaram claro que igor beijou a força o ruan, por que dar um tempo? se fosse para dar um tempo, de ee por causa do ciume do ruan.

n acredito tanto assim que ruan foi beijado a força, mas quem sou eu prafalar que nao foi?

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dose não bastasse os ciúmes exagerado de ruan,agora esse beijo.

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