18° Capitulo Série - Historia de Peão - "Reconciliação"

Um conto erótico de Escritor Danyel
Categoria: Homossexual
Contém 1708 palavras
Data: 08/04/2015 20:59:52
Última revisão: 12/04/2015 23:33:05

Fui para o jornal e chegando lá vi uma viatura da polícia, ao entrar sou confrontado.

Sr Ricardo Rios o Sr nos acompanha até a delegacia.

Os acompanhei e chegando lá dou de cara com o vagabundo do Caio novamente me acusando de agressão junto com Camila e Seu Carlos, em seguida chega dois advogados do jornal o que lhes fizeram ficar surpresos, afinal achavam que eu iria ficar sem defesa.

Os advogados conversaram comigo e me orientaram, o delegado perguntava os motivos de eu invadir a o local de trabalho do Sr Caio e de tentar agredi-lo. Olhei fixo para ele e jóquei a merda no ventilador.

- Senhor delegado por um momento honestamente não sei o que houve, tive um ataque de fúria mediante a tudo que esse jovem hétero me fez, é triste ver Sr delegado no que este rapaz se transformou, vem aqui pagando de santo mais não conta para sua família que muito antes da agressão tivemos um caso, um relacionamento amoroso.

O delegado fez uma cara meio que de dúvida e eu enfatizava, os advogados ali imponha que ele tentou a dias invadir minha casa propondo reconciliação e ali foi agredido por meu noivo. Isso mesmo NOIVO

- Sr delegado está claro que meu cliente Ricardo é vítima de ciúme doentio e que mediante as situações resolveu desabafar junto ao que hoje lhe acusa, pois está cansado de tanto ser intimidado pela suposta vítima – DIZIA OS ADVOGADOS DO JORNAL.

Depois daquela declaração Seu Carlos totalmente transtornado resolve sair da sala deixando apenas Camila que mediante a catástrofe da acusação e já ciente dos fatos apenas solicitava um termo de ajustamento de conduta de ambas as partes; então saindo da sala aquele animal vem bancar o machão pra mim.

- Seu noivo já saiu do hospital? E muito obrigado pelas declaração que fez diante de toda minha família.

Me controlei e não dei importância, afinal tinha que voltar ao hospital e lá teria motivos de sobra para ser feliz, chegando fui conversando com dona Lívia que então me chama a um canto pra conversar.

- Filho sei que não se conhecemos a muito tempo, mas meu filho sempre comentava de você em nossas conversas e sou honesta contigo e sei o que se passa entre vocês, em primeiro momento eu e meu esposo não concordamos, mas desde a infância notamos que mesmo sendo um menino que tinha jeito de homem também lutava contra sua verdade, em um dia fomos o visitar e encontramos um rapaz com ele e ai caiu a ficha, aquele rapaz o fez sofrer muito e por tempo depois de uma separação turbulenta meu filho voltou ao dito armário por vocês, mas hoje ele se entrega de novo ao amor e saiba que mesmo não concordando com a ato de vocês, o simples fato de cuidar do meu filho, de o amar e ele também te amar me sinto no direito de te agradecer e te abraçar.

Ali lagrimas caiam sobre meu rosto, era grato a aquela senhora que em momentos me apertava, sentia ali a presença de uma mãe amorosa, sabedora e protetora, algo que nunca tive, então seu Jeronimo se aproxima e se situa me abraçando e dizendo que a chácara deles eram humilde mais as portas estavam abertas pra mim. Lindo momento e confesso que nunca me senti tão especial na minha vida, me sentia com uma família.

Fomos todos bajular meu homem todo dengoso, tomando remédio e era acariciado no rosto por mim, ali olhando ele agradecia a cada momento por encontrar um amor real, verdadeiro e acima de tudo algo que nos fazia feliz, mesmo em primeiro momento o vendo naquela faculdade eu ali me entendia, achava ele gostoso corporalmente, mas o que era melhor que tudo era sua beleza de atos, de fatos e de coração.

Sua mãe nos curtia e seu médico o liberaria no outro dia, motivo de festas e é claro de eu dar a ideia de ele ficar com sua mãe na chácara pra ela o acompanhar melhor, até porque eu era novo no trabalho e tinha muito que aprender ainda, por este motivo era um momento dele curtir um pouco e repousar.

HORA DA ALTA e agradeci a todos os médicos, era uma festa pois se encontrava grandes amigos, Yan e Bruno era todo animo, dona Lívia e seu Jeronimo cheios de orgulho e Gabriel mimado, pedi pra Henrique me liberar neste dia tão especial e ele não se fez de rogados, hora de conhecer o cafofo da sogra e levar juntos os malas que ouvindo som a badalando curtimos a alta do meu gostoso.

QUE LUGAR LINDO era a residência da sogrinha, todo cheio de arvore, plantas, verdes e muito bem limpo, lá morava somente eles, os garotos todos felizes e ela toda preocupada já foi pra cozinha e eu via novamente um fogão a lenha; nossa que delicia aquele momento.

Éramos todos muito bem tratado e então ela nos levou para o quarto do Gabriel, cheio de coisas, limpinho e era ali o espaço dele, ele feliz e juntos éramos uma família, almoço cheio de coisas, mesa cheia e família contando causo.

FINAL DO DIA CHEGAVA e em abraços Yan e Bruno agradecia a dona Lívia o belo almoço e lanche da tarde, ahhh um café da hora e um bolo de milho verde muito gostoso e sempre ali, então eu também iria me recolher até que dona Lívia me intimava a dormi lá. Motivo de festa no meu coração.

A noite era somente eu a Gabriel, fiquei meio com receio de dormir com ele, parecia uma falta de respeito com seus pais, mas dona Lívia dizia não se importar e me fazia uma proposta.

- Lá nos fundos temos uma casa que começamos a construir, se vocês forem realmente oficializar a situação de vocês como Gabriel me disse é só dar uma ajeitada e vocês podem até morar aqui com a gente.

Motivo de alegria para Gabriel e reflexão pra mim, pois nunca pensei em me casar com outro homem e muito menos ser bem aceiro por uma família.

Meu moreno lindo estava com dor de cabeça e dor no corpo, porem estava animado, então me assediava, retirava aquela cacete grande e grosso e balançando na minha direção, o beijei e disse que já estava com saudades daquilo.

Que rola gostosa, linda toda cheia de veias e grossa, que bolas macias e eu ali mamando feito um louco, curtia e o ouvia gemer, queria leite, queria engolir sua porra e o ouvir gemer feito louco, parecia cedendo de seco, me acariciava e me fazia engolir cada centímetro do seu pau.

Assim em momentos de sobe e desce eu mamava e por hora recebia jatos de porra, era tanta porra que escoria e ele gemia, puxava meus cabelos e me fazia sentir o gosto do seu prazer. Ali era a única forma até que ele se recuperasse por um todo, era um momento de satisfação pra mim, afinal matava saudades daquele cacete gostoso.

Dormimos abraçados e que bom me sentir protegido por aquele homem, as cinco da manhã já estávamos ali, ele tomando seu remédio e eu curtindo cafezinho da sogrinha e colocando o papo em dia com seu Jeronimo que me contava suas boas histórias.

HORA DE IR TRABALHAR e logo cedo reunião, situações adversas no jornal e ainda mais coisas pra organizar afinal tudo estava muito atrasado, Henrique muito simpático me dava os comandos e tudo se encaminha e logo ao sair da sala sou comunicado que tem um rapaz querendo falar comigo, vou em direção a minha sala quando vejo nada mais ou nada menos que Caio.

- Podemos conversar?

DIZIA ELE:

Convidei pra entrar afinal não poderia escorraçar ele dali, mas não me faltou vontade, sem mais sentou e começou o mesmo papo de antes, porém com diferencial, via arrependimento nos olhos dele.

- Quero lhe pedir perdão por tudo, me desculpe pelas situações que provoquei e confesso ser um babaca, sem noção que não soube escolher, mas te amo ainda, porem sei o quanto você gosta daquele rapaz e acho que te perdi por erros meus.

Via sair lágrimas dos seus olhos, seu jeito, meu magrelo ali parecia o mesmo desprotegido como antes naquele sofá, o abracei e confesso que mesmo ele tendo feito tudo aquilo o via ainda com carinho, não conseguia entender o porquê se transformava tanto. Conversei com ele e o orientei de tudo, disse que meu amor por ele era algo que hoje já não se faz presente, e naquele doce abraço via nele um homem, que crescia, que deixava de ser inocente e que agora seria um pai, via nele a escolha feita e os motivos para aquilo.

- Me perdoa por ter feito aquilo com o rapaz que te dá tanto amor, sei que se ele tivesse morrido nunca teria paz, mas confesso que mesmo na raiva torci por ele e os desejo sucesso e muito amor, ele merece você por suas qualidades, ele é um homem de verdade enquanto eu apenas sou um moleque filhinho de papai que não soube amar e muito menos ser amado.

Ele demonstrava que agora queria apenas ser feliz, que tinha brigado com seu pai depois de todo aquele episódio e também tinha acordado pra vida, e que independente do seu amor hoje ele tinha a Tatiana que mesmo na dificuldade também o amava e ver sua barriga crescendo o fez ver o quanto a vida tinha presa, e por isso era hora dele mudar, afinal seria papai e teria que ao menos provar suas mudanças.

- Espero meu magrelo que tudo isso seja real, que você tenha aprendido a lição e ensine a esta criança que vai nascer o sentido do amor.

Por um momento fiquei dando puxões de orelha nele e ele observando, até que em determinado momento ele se aproxima, se coloca diante de mim, fala que me ama e tenta me beijar.

- Te amo muito !!!!

E nossos lábios se encontra.

#Continua

Autor Escritor Daniel

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Comentários

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Eu adoro essa série, mas já está rolando muita confusão de sentimentos. É bonzinho que vira vilão, vilão que vira bonzinho. Gay que vira hetero, hetero que se descobre gay. Cowboy que se apaixona por Caio, depois se envolve com Bruno, se encanta com Yan, se apaixona de novo mas dessa vez por Gabriel, do nada se pega com Caio de novo.... Tudo num curto espaço de tempo. Adoro a série e sigo dando nota 10. Mas acho que tá perdendo o foco.

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