você è assim, um sonho pra mim. 5

Um conto erótico de bêbe
Categoria: Homossexual
Contém 1584 palavras
Data: 06/04/2015 22:30:34

Ele realmente tinha falado que me ama ou eu estava ficando louco?

Me soltei de seus braços o mais rapido que pude.

- o que você disse? Perguntei.

- eu falei que eu te amo, acredita em mim. Falou ele olhando nos meus olhos.

- você deve está de brincadeira comigo, so pode ser isso. Falei ainda não acreditando em suas palavras.

- você tem que acreditar em mim, eu gosto de você a muito tempo so que nunca tive coragem de te falar porque eu tinha vergonha. Falou ele abaixando a cabeça.

- so pode ser brincadeira. Desde o dia que eu te vi pela primeira vez a unica coisa que você fez foi me humilhar e bater e agora vem com essa de que gosta de mim? E outra, eu não sou gay. Falei .

- tudo que eu fiz foi pra chamar sua atenção, pra que você me notasse. Eu sei que não fiz do jeito certo mais è como eu te falei, eu tenho vergonha. O que iriam falar de mim? O garoto mais popular da escola nunca pode ser "amigo" de um nerd. Falou ele.

- e esse mesmo " garoto popular " não pode gostar de outro homem, principalmente se este homem for um nerd. Falei com raiva.

- por favor, tenta me entender, eu...

- eu não quero mais ouvir nada Plinio, so o que te peço è que me deixe em paz. Falei isso e sai da casa dele.

Fui o mais rapido que pude atè um ponto de onibus que tinha ali perto e para meu alivio não demorou muito a chegar. Chegando em casa e me traquei no meu quarto, eram muitas duvidas que pairavam em minha cabeça. Eu não sou gay. Pelo menos não quero ser, mais eu não paro de pensar nele, no beijo, na voz dele dizendo que me` ama. E pensar que até alguns dias atraz eu achava que ele me odiava e na verdade não passava de uma forma louca de chamar minha ateção.

A noite se passou sem nada de interessante, fiz minha lição de casa, jantei e fui dormir.

O resto daquela semana passou bem rapido e como combinado Plinio não me bateu ou fez nenhuma gracinha comigo como era de costume, pra falar a verdade eu continuava a evitar encontrar com ele. Minha amizade com o Guel estava cada vez mais forte, viviamos grudados e para onde quer que um fosse o outro tambem estava la. Atè na hora de fazer os trabalhos nós nos juntavamos pra ajudar uma ao outro.

- caraca bebê você realmente è nerd mesmo, conseguiu resolver meu trabalho inteiro sem nenhuma dificudade cara, e olha que sou uma seria acima de você e não entendi nada que o professor passou neste trabalho. Falou Guelimpreresionado com minha capacidade.

- você não sabe de nada porque è preguiçoso, e não vai se acostumando não que foi só dessa vez. Falei

- que nada cara, não è priguiça apenas sou um pouco burro.

- burro nada. Se você quizer eu te ajudo. Falei.

- claro que eu quero, eu vou adorar estudar com você. Falou ele sorrindo.

- então ta combinado, te vejo amanhão no colegio. Falei.

- ta bom. Te espero no portão.

Fui para minha casa e chegando la resolvi olhar meu Face, logo que entrou vi que tinha uma solicitação de amizade e logo cliquei pra ver quem era. La estava uma solicitação de amizade de Plinio Ferrer, fiquei na duvida por alguns segundos se deveria aceitar o pedido dele mais não resisti e o aceitei.

Fui em suas fotos e fiquei olhando de uma por uma, na maioria das fotos ele estava em festas rodeado por seus "suditos" ou pelas suas quengas. Confesso que a cada foto que o via agarrado com aquelas mulheres eu ficava com mais raiva dele, não conseguia me entender. Depois de muito bisbilhotar seu face eu fui pra cama pois no outro dia eu tinha aula.

Acordei no mesmo horario de sempre, me arrumei, fiz minha higiene e fui para a escola. Chegando la o Guel estava no portão me esperando como ele fazia sempre fazia, entramos e

fomos deixar nossas coisas na sala para depois voltar para o patio enquanto o sinal tocava mais quando sai da sala la estava toda a turma de Plinio menos ele. Eles estavam bem na porta da minha sala e quando sai para ir a sala de Miguel eles começaram com a implicancia.

- olha só quem chegou, se não è o nerd boboca. Falou Raul o mais fiel soldado de Plinio.

Eu nada falei, apenas tentei seguir meu caminho mais ele colocou o pè na minha frente e um outro me empurrou me fazendo ir direto ao chão. Ao cair senti uma dor muito grande na minha mão, logo achei que tinha deslocado ou atè quebrado minha munheca ( pelo menos è assim que chamam aqui onde moro). A dor era muito grande e era impossivel não chorar, mesmo eu não querendo demonstrar fraqueza.

- levanta seu frutinha que eu quero brincar mais um pouco. Falou ele me puxando pelo cabelo e me fazendo ficar de joelhos.

- solta ele agora. Falou uma voz atraz de mim.

- qual è imperador? Agora que a brincadeira ta ficando boa. Falou Raul para Plinio.

- eu ja mandei soltar o cara e se você não obedecer eu vou fazer pior com você. Falou Plinio e como um cachorrinho obediente o Raul me soltou.

Quando eu estava me levantando vi Miguel vindo em minha direção com uma cara de raiva que eu nunca tinha visto. Ele passou direto por mim e empurrou Raul.

- qual è seu babaca, ta querendo apanhar? Falou Raul.

Guel nem esperou ele terminar direito e deu um soco certeiro na cara de Raul que com o impacto fastou para traz.

- esse foi so um aviso. Se eu ver você ou qualquer um dessa escola pelo menos triscar nele dinovo eu vou fazer bem pior. Falou Guel.

Raul logo foi em direção a Miguel, ambos estavam com uma cara de ódio que chegava a dar medo, e eu não sabia o que fazer pois se eu entrasse no meio daquela briga eu

me arrebentaria todo.

- eu vou te matar seu zè ruela. Falou Raul.

- pode vir, não tenho medo de você. Falou Miguel.

E o que veio em seguida parecia cena de novela. Raul tentou dar um soco em Miguel, então em um golpe rapido Miguel segurou a mão de Raul e o girou por cima do corpo fazendo Raul cair deitado no chão. Logo todos os amigos de Raul vendo a surra que ele estava levando se juntaram para ir pra cima de Miguel. Plinio so olhava o que acontecia e eu estava cada vez mais apavorado, então quando vi aquela turma inteira querendo bater em Miguel eu fui para o lado dele e fiquei em posição de ataque. Todos começaram a andar em nossa direção mais bastou um grito para que todos paracem.

- acabou a putaria. Bem feito pra tu Raul, ja falei pra não fazerem nada sem minha permissão mais você sempre me desobedece. Bora pra sala. Falou Plinio para Raul e todos os outros de sua turma.

- mais a gente vai deixar por isso mesmo imperador? Esse viados precisam a prender quem manda. Falou um outro da turma.

- calem a boca e me sigam . Falou Plinio indo na direção de sua sala.

- você está bem? Perguntou Guel após ele se afastarem.

- estou, so o meu braço que está doendo muito. Falei.

- então vem comigo, vamos na diretoria pedir pra você ir para o hospital. Falou ele todo preocupado.

- não precisa, eu estou bem.

-Tem certeza. Perguntou ele.

- tenho sim. Acho melhor irmos para a sala que ja vai tocar o sinal. E muito obrigado por ter me defendido. Falei.

- eu sempre vou te proteger. Falou ele olhando nos meus olhos e depois saindo rumo a sua sala.

Fui para a minha sala e não demorou muito para que o professor chegasse. O professor passou um trabalho e quem terminasse poderia sair para a quadra ja que a proxima aula seria de educação fisica. Eu fui o primeiro a terminar então fui para a quadra e sentei na arquibancada esperando o professor de educaço fisica chegar.

Pouco tenpo depois que cheguei escutei passos vindo em direção a quadra, logo pensei que fosse mais algum aluno da minha sala que tinha terminado o trabalho ,mais não era.

- oi. Falou Plinio.

- oi.

- te vi vindo pra cà e resolvi vir te fazer companhia. Falou ele.

- não precisa, pode voltar pra sua sala. Falei tentando o expulsar dali.

- na verdade eu so vim saber qual sua resposta.

- minha resposta continua a mesma e mão vai mudar. Falei.

- por que você me trata assim? Falou ele sentando do meu lado bem perto de mim.

- você sabe todos os motivos não precisa eu enumera- los para você. Agora vai pra sua sala por favor. Falei.

- eu vou, mais antes eu vou fazer isso.

Plinio tascou-me um beijo antes que eu podesse reagir. Sua boca parecia uma droga que eu tentava me livrar mais não conseguia, era mais forte que eu e eu tive que retribui. Plinio parou o beijo e ficou passando o seu nariz pelo meu rosto, eu nada fazia pois ainda estava embreagado pelo seu beijo e pelo seu toque. Quando eu finalmente me dei conta do que tinha feito eu o empurrei e vi que alguem nos olhava....

Continua....

Desculpem-me pela demora, pelos erros e por tudo mais.

Escrever pelo celular não é nada bom, por isso peço que me entendam.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive bêbe a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Amei, o Plínio e um idiota mais to adorando ele e o bebe!

0 0
Foto de perfil genérica

Puts ein,já gostei de cara...nota mil pra tu

0 0
Foto de perfil genérica

Tá muito bom, continua logo, vou chutar mas acho que quem viu foi o Miguel. Abraço.

0 0