O Retorno De DoceMenino - No Provador Da Loja

Um conto erótico de DoceMenino
Categoria: Homossexual
Contém 1394 palavras
Data: 04/04/2015 14:42:36
Assuntos: Gay, Homossexual

Flertar. Ás vezes é com o olhar, ás vezes é com a fala... Mas se tem uma coisa que eu aprendi, é que no mundo homossexual, flertar te trás muitas vantagens. Eu passei alguns dias muito triste e solitário por ter sido traído pelo Renan, então decidi tentar esquece-lo. Foi a melhor decisão que tomei, principalmente quando eu vi ele: Um garoto moreno. Cabelo castanho, cacheado, óculos, jeito desajeitado. Exatamente como eu costumava ser: um garoto tímido. Não sei seu nome. Eu nem precisava saber. Não precisava de nada além do corpo dele.

De repente eu não era o único com os olhos grudados nele, a loja inteira olhou pra ele, que tinha esbarrado num manequim quando percebeu meu olhar. Eu ri do constrangimento dele, mas continuei o encarando e ele continuava nervoso ao me olhar. Mas algo me dizia que ele gostava de ser observado por mim, pois seu sorrisinho se abriu quando eu pisquei pra ele. Ao me aproximar dele, puxei assunto:

- Nossa, tudo caro, né?

- Pois é! - Disse ele meio nervoso.

- Acha que isso ficaria bem em mim? - Eu peguei uma cueca box vermelha.

- A-acho... - Ele gaguejou.

Eu ri. Ele pegou um pacote de cuecas, olhou e olhou.

- Você ficaria bem nelas. - Eu disse.

- Sério? - Ele perguntou.

- Bem, você me parece ter um belo corpo. Mas é difícil dizer com tanta roupa. - Pisquei pra ele e me virei pra pegar umas samba-canção. - Eu vou tirar a roupa.

- O que? - Ele arregalou os olhos.

- No provador!

- Ah...

Eu ri e depois eu disse pra ele.

- É uma pena que nenhum amigo meu está aqui. Sabe, eu nunca confiei muito nos espelhos... Mas vou tentar me virar. - E fui até o provador.

Ao passar pela moça que fica na porta do provador, fui até uma das cabines vazias, mas sem deixar a cortina aberta. Eu olhei pra trás na esperança de vê-lo, mas ele não estava lá. De costas, eu tirei a minha blusa bem devagar e a joguei no chão. Tirei meus sapatos e desabotoei a calça. Ao me virar pra fechar a cortina. Vejo caminhando em minha direção, meio nervoso, o garoto. Eu sorri maliciosamente e fiz um gesto com a cabeça pra ele entrar. Ele entrou e fechou a cortina.

- Que bom que você está aqui pra me ajudar. - Eu disse.

- É... Você não vai experimentar? - Perguntou ele, com as roupas nas mãos.

- Que tal você primeiro? - Eu perguntei.

- Certo. - Meio nervoso ele pôs a roupa no cabide e desabotoou a calça, mas seu zíper prendeu.

- Deixa eu te ajudar. - Eu disse.

Peguei na calça dele, forcei o zíper pra baixo, que abriu e depois abaixei a calça dele bem devagar. Ele estava duro. Mas eu fingi não ver. Peguei a cueca e o entreguei.

- Vamos ver como ela fica em você. - Eu disse.

Ele pegou na mão e a colocou.

- Então? - Ele disse.

- Da uma voltinha. - Eu pedi e ele fez.

Acariciei sua bunda. Ele se arrepiou.

- Nossa, ela fica muito bem em você. - Eu disse dando umas apertadinhas - Muito bem mesmo. - Dessa vez eu fui com a mão na frente da cueca e acariciei seu pênis. - Muito bem! - Eu murmurei em seu ouvido.

- Você não vai experimentar a sua? - Ele perguntou, com bastante nervoso em sua voz.

Eu não respondi, eu apenas enfiei bem devagar minha mão dentro da cueca e comecei a acariciar lá. Assim que meus dedos tocaram-no, ele gemeu. Meus anéis gelados fizeram ele gemer. Ele continuou gemendo, bem baixinho. Quanto mais eu acariciava, mas duro seu pênis parecia ficar.

Eu toquei meus lábios em seu pescoço e aproximei meu pau da bunda dele. Ele gemeu um pouco mais alto ao sentir meu mastro duro tocar suas nádegas.

Meus lábios percorriam todo seu pescoço. Eu dei um chupão nele e depois o virei. Tirei sua blusa e coloquei minha língua dentro de sua boca. Com as mãos em volta da cintura dele, eu o agarrei com bastante pegada e pressionei seu corpo contra o meu. O beijando e me esfregando nele. Nossos pênis se tocavam

- Me come! - Gemeu ele entre o beijo.

- Ah... - Eu o encarei. - Eu vou te comer. Vou comer você aqui mesmo e te mandar pra casa todo assado, porque eu irei bem fundo de você. - Eu disse isso apertando sua bunda com força. - Sem dó! - Eu bati nela e ele gemeu. - Eu com muito prazer. - Eu enfiei minhas mãos dentro da cueca e fiquei acariciando aquela bunda.

Voltei a beijá-lo, chupei sua língua com força, depois desci meus lábio pelo o pescoço dele e lambi ele todinho até chegar na sua barriga, onde comecei a beija de leve, abaixando sua cueca e abocanhando seu pau enorme. Macio, grosso, duro...

Eu enfiei a boca toda até a garganta naquele mastro. Fiquei num vai e vem perfeito. Fazendo com que ele gemesse alto, sem se importar se alguém o ouviria. Ele jogava a cabeça pra trás, sentindo minha boca quente e sedenta, indo até o talo naquela tora dura. Ele agarrou meu cabelo e forçou um vai e vem mais rápido e seus gemidos ficaram maiores e ele gozou. Não tirei a boca do pau dele enquanto não engoli até a última gota de sua porra.

Eu me levantei e o encarei. Ele me encarou ofegante e sorriu.

- Obrigado. - Ele já ia colocar a roupa.

- Aonde pensa que vai? - Perguntei.

- Não acabamos? - Ele perguntou.

Com um sorriso malicioso, fiz que não com a cabeça. Lembrei do apelido que ganhei de Renan: Doce menino. Bem, agora eu iria precisar de vários doces meninos como aquele anjinho parado na minha frente.

Eu o joguei contra a parede do provador.

- Agora eu farei com você, exatamente o que me pediu.

Eu o virei e arriei minha calça jeans. Peguei uma camisinha no bolso da cala, meu vidrinho de lubrificante. Encharquei aquele cu rosadinho e apertadinho de lubrificante.

- Só vai com calma, tá legal? - Ele disse. - Eu nunca fiz isso.

Eu sorri e enquanto eu colocava a caminha em mim, eu disse:

- Eu me lembro exatamente bem da minha primeira vez. Eu estava com medo, mas me arrisquei. Exatamente como você fez ao entrar aqui. Você estava apavorado, mas estava também completamente duro. O medo te dar um certo tesão e eu me entreguei totalmente aquilo.

- Então não doeu? - Ele perguntou.

- É claro que doeu! - Eu disse enfiando tudo de uma vez fazendo ele dar um grito. Fiquei parado lá dentro e me aproximei de seu ouvido e murmurei: - Mas eu apenas relaxei - Dei mais uma estocada - E foi incrivel - Dei outra estocada, ele não parava de gritar. - Relaxa, doce menino. - Dei outra. - Relaxa - Mais outra. - Eu vou fazer você andar nas estrelas.

Eu beijei ele e de repente ele relaxou. Eu o beijei apaixonadamente, fazendo ele endurecer de novo. E comecei a ir bem devagar. Sem desgrudar os lábios dele, deixei ele se acostumar com meu piru no cuzinho virgem dele. E depois que eu estava bem lá no fundo, comecei a rebolar. Eu rebolava fazendo um perfeito vai e vem. Ele começou a gemer, de prazer. Desgrudei os lábios do dele e inclinei a cabeça pra trás, comecei a aumentar o ritmo e fui indo um pouquinho mais rápido, mas controladamente.

Fui enfiando bem fundo nele e ele já estava curtindo, sua cara de dor se transformou num tesão completo. Ele começou a implorar.

- Me fode! Vai me fode gostoso! Isso, acaba comigo.

Fiquei um pouco mais voraz. Eu não parava de xingar ele e morder de leve seu pescoço. Eu estava faminto. Comi aquele cu com tanto prazer.

- Toma o meu caralho. Relaxa e sente essa pressão, meu doce menino.

- Isso, não para! Que delicia! Vai, acaba com meu cu!

- Você gosta disso?

- Gosto!

- Anh?

- Gosto!

- Quer assim? - Eu fui um pouco mais forte, dei umas estocadas fortes e depois parei enfiando bem fundo.

Seu gemido era alto.

- Isso! - Ele implorou - Come assim.

Eu dei várias estocada, depois fui bem fundo e rebolei meu pau lá dentro. Continuei comendo com tanto tesão. Eu estava tomado de prazer que não resisti por mais tempo e gozei. Eu gozei dentro da camisinha, caindo em cima dele e dando um chupão em seu pescoço.

Estávamos nos vestindo quando ele perguntou:

- Quando podemos nos ver de novo?

Eu sorri. Peguei as cuecas que eu ia levar e abri a cortina. Olhei pra ele e disse:

- Em seus sonhos!

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