BRENO - CAPITULO 4

Um conto erótico de lucas
Categoria: Homossexual
Contém 3425 palavras
Data: 28/04/2015 20:10:22

“ nosso final de semana foi demais ate por mais da conta, estou agradecido pela experiência que tive, um beijo Lucas”

Mando a ele depois de mais um dia de aula na segunda feira, ele tinha ido fizemos e entregamos o relatório ao professor, mas não tivemos a dadiva de mais uma pergunta dele, a malicia no olhar de breno era profundo em mim, ele me olhava como se eu fosse um pedaço de carne suculenta e cheirosa, o seu toque me dava coisas surreais e profundas também. Não tenho noção mas sempre estava de pau duro perto dele, junto naquele dia eu tinha futebol, com meus amigos e tinha ficado de tomar um café ali perto com ele.

- pensei que não viria. – ele falava a mim, já estava la me esperando. – hum..., de terno e gravata.

Ele faz um sorrisinho e uma mordida de lábios, tiro meu paletó e largo ao lado e me sento a sua frente.

- oi para você também.

- eu já te disse que você esta lindo hoje?

- não, ainda não..., e não precisa você me olha de um jeito estranho que eu percebo.

- a.., percebe? E como que eu te olho?

- profundamente. – ele cruza os braços em cima da mesa.

- como assim? Profundamente?

- parece que eu sou um alimento a você, uma fonte de proteína.

- e não é? – ele fala, os olhos fervendo. – para mim não importa o lugar, o local, as pessoas, quem e quando onde, só você.

- você gosta de mim então?

- não do jeito que pensa. – ele bebe mais um pouco de seu refri que já estava tomando, eu olho para ele dar um dois goles e depois largar e do um sorriso. – eu também gosto de refri.

Ele fala com malicia.

- percebo, mas não entendi a sua suposição que disse.

- não to querendo um relacionamento serio, agora e sim uma ocupação para minha cabeça.

- um trabalho?

- pra que se meu pai me sustenta.

- ui que resposta, fiquei com tesão, não faz assim... – ele morde os lábios, mostrando o aparelho azul, seus olhos brilham.

- ficou é? – sorrio safadamente e sinto sua perna na minha. Suspiro e ele olha por debaixo da mesa. – to duro. Por que você faz isso comigo?

- isso o que?

- me deixar assim, sem reação, como consegue? Nenhuma garota fez isso comigo.

- por que elas não tem atitude eu tenho.

- que tipo de atitude.

- posso te pagar um sexo oral se quiser aqui agora.

- duvido... – ele sorri e cruza os braços. Ele se levanta e se agacha, o restaurante estava vazio onde estávamos sós os garçons passavam a vontade. – Breno... Não...

Ele não falava nada, entrava para debaixo da toalha.

- Breno para... – tento sair e sinto as mão me segurar pelo cinto, Breno pega e abre com tudo minha braguilha e pega meu saco e coloca de lado a minha cueca, meu pau pula para fora, tento relutar olhar para os lados, os garçons riam para mim, ele abocanha o úmido de sua língua em mim, sinto meus dedos dos pés revirarem. Ele chupava muito bem, o garçom chega com os pao de queijo que ele tinha pedido e suas investidas aumentam, olho para o cara careca branco a minha frente.

- seus pães senhor. – ele tira minha cabeça do meu pau de dentro da pele e chupa meu pau quase explode, coloco a mao na cara, estava nervoso alguem poderia ver, olho mais para os lados estava suspirando com pressa, nem tinha percebido, breno continua e meu pau baba, sinto que ele percebe isso e aperta com suas maos a minha geba e com a outra fica acariciando minhas bolas, gemo quando vou falar com o cara que ele me olha.

Aperto meus dedos dos pes e minhas maos a cima da mesa, ele morde meu pau e chupa safadamente, meu gozo chega quase quando me masturba rápido.

- algo mais senhor. – não falo so levanto a mao, sem folego, estava vermelho podia sentir, minhas maos frias, assim que o cara sai pude fechar os olhos e entrar em um tranze sexual,ele chupava muito bem, ele masturba mais duas vezes, e chupa no fundo engolindo e não sei como, fazendo garganta profundo e se engasgando ele mesmo...

Não vou aguentar... não tem como, retorço minhas pernas e ele a segura, acaricia minhas bolas de novo, chupa cada uma, to quase la, solto mais um gemido, lagrimas quase brotam em meus olhos, olho para o lado ninguém olhava, mas um casal chegava e se sentava atrás de mim, eles se sentam, e eu olho para tras, levo a mao para cutuca-lo e ele quase da um tapa nela, ele chupa mais forte e levo meu quadril para frente e chego no clímax profundo, gozando descomunalmente no fundo de sua garganta, retorço meu quadril, meu pau babado sentindo sua goela engolir tudo, ele lambe mais um pouco, meu orgasmo ainda percorrendo minhas veias, meu sangue todo fluindo de baixo para cima, estava atordoado, fora de mim após um punheta descomunal, ele masturba acaricia e esfrega o pau na sua cara morde e brinca de novo gozo mais um pouco e ele pega os esperma, decentemente guarda meu caralho na cueca fecha a braguilha e da um beijo e volta calmamente ao seu cômodo.

- meu deus... nunca mai... duvi...- não conseguia falar, ele estava de boca fechada como se estivesse cheia. – por que.

Ele abre a boca, e vejo a gosma branca por toda ela, ele brinca com a língua, e sorri...

- para com isso meu, gospe isso...

Ele faz que não, que nem uma criança levada, olho pra tras o casal confuso por não ter visto ele chegar.

Ele fecha a boca e olha para eles sorrindo e o cara volta a olhar sua mulher a frente, olho fulo para ele e vejo seu divertimento, ainda com as gotas saindo e tesao na ponta do pau vejo brincar com minha gala abrir e mostrar toda em sua língua, o garçom volta para entregar a conta, e ele olha com a boca fechada.

- esta bom os pães senhor? - - ele pergunta para breno.

- muito bom . – ele respode como se estivesse mastigando e engole tudo. – maravilhoso.

Meu pau pulsa, parecendo uma convulsão, um tesão enorme ele percebe meu desespero e sinto sua perna em na minha o moço sai e ficamos em silencio olhando um para o outro.

Estava muito envergonhado e ele calmo demais.

- esta bom os paes senhor? – eu falo a ele, ele sorri.

- tu não sabe como. – ele sobe a perna em mim e mexe no meu saco com o tênis.

- tu é muito safado meu... para com isso. – tiro o pe dele e levanto da cadeira.

Breno morde os lábios, ele estava com tesão podia ver isso, ele tira praticamente minha roupa com olhos, e ergue ao meu volume que ainda não tinha abaixado totalmente, cubro com o casaco e vou para o caixa.

- não faça mais isso de novo.

- então não duvide de mim, se não vai ser pior.

- e se alguem olhasse.

- mostraria o que estava comendo. – ele me encara eu pago e saímos da loja.

- você é maluco, deveria para com isso em publico.

- estou com cede e você?

- não começa, e não mude de assunto, que isso meu me chupar em bar?

- o que tem isso? – ele falava normal.

- breno você esta fora de si meu, o que esse bruno fez com você, você é tarado meu.

- sou mesmo, eu gosto de sexo. E acredito que você tambem.

- você fala em sexo como uma coisa normal...

Eu sorrio desacreditando.

- mas é normal.

- eu gosto de sexo, mas tenho vida e não me olha assim. – ele quase me atravessa de novo, me o comendo com o olhar.

- assim como? – ele pega na minha mao e eu puxo e ele pega de novo.

- cara estamos na rua você não tem vergonha?

- não...

- antipático.

- gostoso. – ele fala, que guri irritante parece uma criança, ando para longe e ele vem atrás. – por que esta brabo?

- a ta... mais essa agora... não te conto por que... merda... – meu pau estava mal colocado dentro da cueca, não conseguia andar...

- cara você deveria estar se gloriando meu... e gostei de chupar você...

- tinha um casal la. Boqueteiro.

- e dai... – viro, ele estava calmo demais...

- sabe que essa sua calma me irrita.. – ele sorri, parecendo um bebe, lindo demais. – você nem comeu aqueles paes...

- não estava com fome.

- a não, então por que me convidou para tomar café?

- Lucas... para já passou, eu gostei e sei que você também, desculpa se te deixei constrangido, mas o que posso dizer, bem vindo ao meu mundo.

Ele sorri. Coloco as maos na cintura...

- e para de me olhar assim , que você fica um tesao brabo se não eu te ataco aqui...

Franzo o cenho olho aos lados...

- eu preciso ir, tenho que passar em casa e levar minha mãe no super antes de ir jogar bola.

- futebol, adoro futebol.

- aaa, imagino por que...

- não por isso, ou tu acha que eu não tenho time...

- time de coxa grossas deve ser né...

Ele sorri.

- eu gosto de futebol. Não vou te mentir que me da uma coisa ver aquele bando de homem correr, mas futebol eu gosto.

- gosta é?

- ahan, passa la em casa depois do jogo para eu te limpar.

Ele sai andando virando em indo em direção a avenida, parecendo um modelo na passarela, eu fico olhando de braços cruzados, ele olha de novo e me atira um beijo e desaparece.

...

O jogo foi bom ganhamos, eu e meus amigos fomos para um bar onde pude desopilar um pouco, tinha umas minas la elas davam em cima da gente, não dei muita bola estava satisfeito demais da conta para querer um beijo delas ou ate outras coisas, me despido da galera, e pego minha mochila e ando devagar com a garrafa sobre as minhas maos, estava com calor muito mesmo suado, e fedendo e imaginava que Breno poderia ter uma repugnaçao disso, mas não penso nele, simplesmente saio devagar ate a próximo a minha casa. Na primeira sinaleira um carro para e abre os vidros a mim, é claro era ele.

- breno... – eu falo e ele sorri, me aproximo, ele alarga o sorriso, ele dirigia uma nave na verdade, lindo de morrer. – de quem é esse carro?

- do meu pai. – ele fala.

- e você dirigi?

- parece que sim, entra ai vai e te do uma carona.

- breno não eu to fedendo meu, eu tenho que ir em casa, fazer umas maos ai.

- ta fugindo de mim? - ele foi direto.

- por que acha isso?

- não sei um ar meio estranho entre a gente. Entra vai.

- eu sei o que você quer fazer cara, eu preciso ir em casa.

- e o que eu quero fazer?

- vai me lamber ne.

- entra lulu.

- lulu, a ta... – seu sorri toma conta de mim, não conseguia falar não, simplesmente eu abro o carro e entro olhando no rosto dele, o carinha linda deus me livre, ele se aproxima e encosta em meus lábios e eu me afasto assim que percebo os vidros fecharem.

- por que vai fechar os vidros?

- porque sim. – ele me beija. Olho em volta ninguém olhou e ele arranca com o carro.

- vai me largar em casa né?

- não, quero te levar para minha casa.

- ta loko veio seus pais.

- eu não disse que quero te levar para casa dos meus pais e sim para minha casa, eu tenho um JK.

- um JK? Quem te deu seu pai; - ele assente que sim.

- tire essas chuteiras vai.

- jura, eu to podre meu, nem vem, meu pe deve ta sei la...

Ele sorri e balança a cabeça de não estar acreditando.

- e como eu queria sentir ele agora... seu pé é lindo.

- tu me ama né?

- gosto do seu corpo vamos dizer assim, por que acha isso?

- sei a, eu já não entendo mais nada. – ele encosta o carro e me olha e desliga num estacionamento perto do beira rio.

Eu saio e pego minha mochila, ele faz a volta no carro e este a mão para mim querendo pegar a minha.

- é serio? – eu falo, ele sorri, adorava aquele sorriso, balança a cabeça que sim eu revido que não, ele revira os olhos e avança e pega a minha mae, no mesmo momento que passamos pela portaria.

- oi seu afonso. – ele fala ao senhor sentado atrás do balcão, o cara não responde simplesmente me olha e parecia que tinha se surpreendido.

- quem é ele?

- o porteiro. – ele chama o elevador.

- hum,... e ele...

- ele sabe que eu sou gay, nunca disse, mas pelos números de homens que trouxe aqui... – ele não termina a frase era o suficiente, entramos e as portas mal fecharam quando ele me pega pelo colarinho e me agarra num beijo. – tu ta muito gato como jogador de futebol.

Ele me beija, e olho para cima ainda de beijo grudado com ele, e putzzzz.... uma câmera...

- breno..., para – me solto e ele me segue no olhar...

- o que tem isso?

- você não tem vergonha mesmo né...

- não...

- é uma câmera cara... para. – o elevador chega a 8 andar e saímos assim que uma moça entra, ele me examina e pega na minha mao.

- parecemos um casal, não acha – eu falo.

- aé? – ele fala com sorriso malicia.

- esfomeado, sádico, maníaco, tarado – eu falo.

- pauzudo, gostoso. – ele fala e chagamos a frente de uma porta.

Ele destranca abre e entramos, o ape era muito grande para um JK, a cozinha com a sala, dividido por um balcão, um corredor com quartos e no fundo o banheiro e uma vista linda para um área que dava para o beira rio.

- que show...

- obrigado, meu pai que me deu, de aniversario.

- em que seu pai trabalha?

- advogado. Alias minha família toda, e eu estou começando agora... – ele pega minha mochila e fico olhando colocar em cima da mesa, não tinha muita coisa no apartamento, nem televisão tinha. – agora tire essas chuteiras vai, eu quero te olhar.

- mas você esta me olhando?

- tira vai... – assim faço tiro as chuteiras e largo ao lado, ele mesmo vem em mim e tira a minha camisa. – lindo... que corpo. – ele me olha como se eu fosse um chocolate.

Eu fico um pouco corado, ele acaricia meu peito suado meus mamilos, e desce ao meu abdômen.

- tu é louco por mim né. – minha voz sai rouca

- não..., louco não..., mas tenho um t6esão enorme por você...

- nossa.., profundo tambem.

- sente ali... – vou ate o sofá e sento e ele ajoelha na minha frente... pegando meu pe ainda com a meia ate o meu tornozelo.

- breno eu to podre...

- fique quietinho... – ele transpira o meu pé fechando os olhos, e lambe por cima cheirando mais uma vez e olhando diretamente para meus olhos, eu sorrio e coloco meus braços abertos no sofá, transpiro fundo...

É tao sexy... meu pe estava fedendo, eu podia sentir, mas para ele era um perfume eu acho.

Ele suspira de novo e eu mexo meus dedos, ele sorri e lambe de novo, sinto meu dedão húmido, ele larga meu pé e começa a beijar do tornozelo ate meu joelho, subindo ate minha cocha e chegando a minha virilha, ele transpira quando chega ao meu saco e transpira fortemente e levanta a cabeça para me olhar...

- você tem noção o cheiro maravilhoso que você tem?

- nem faço ideia. – eu falo, meu pau pulsa e ele abaixa calmamente meu short, examina meu pau grande largado ao lado e apalpa minhas bolas, logo em seguida ele me olha e levanta me deixando do mesmo jeito como eu estava. Ele vai ate a geladeira e pega um pote e volta.

- que é isso?

- me deu fome... – ele abre ela outro musse, dessa vez não era chocolate e sim uma pasta branca, ele pega meu pe de novo largando o pote ao lado e tira a minha meia, e antes de jogar cheira bem próximo ao seu nariz transpirando e joga ao lado... e logo em seguida pega o pote e deixa cair um pouco daquilo sobre meu pe.

O gelado era sexy, assim como seu olhar, ele pega e chupa meu dedão, lambendo todos, escorrendo a linua pelo corpo de todo o meu pezão, e descendo pela sola, o outro levou o mesmo, ele pega o pote de novo, e vai largando gotas pela minha perna e chupando por onde passava ate chegar em meu pau que estava duro e virado ao lado, ates de continuar ele mesmo tira seu casaco e camisa, e a calça e estava com outra cueca, vermelha dessa vez, sorrio quando ele fica assim e ele retribui vindo para cima de mim e beijando a minha boca.

- gostoso. – ele fala beijando a minha boca, acariciando meu rosto, eu estava em tentação, estava desmaiando de tesão, ele beija meus lábios, e desce pelo meu pescoço e chega ao meu peito, ele lambe no meio da linha de meus músculos onde se aglomerava mais suor meu, ele mete a mao na tigela e pega um pouco do musse e passa em meu peito e lambe de novo, eu gemo e ele com a outra mao pega meu pau e acrescenta dentro dele ate o talo.

Eu gemo de novo e ele também revirando os olhos, e começando a cavalgar em mim,, sua mao chega em meu rosto e ele lambuza minha buchecha descendo com a mao pelo minha boca onde lambo e percebo que era doce de maracujá, ele beija e lambe minha bochecha sua mao labuzada chega aos meus bíceps, ele lambuza e morde meu muque, lambe minhas maos meus dedos, cavalgando com mais preta e mais fundo ainda, logo em seguida ele pega e desce a mao pelo meu corpo lambuzando mais ainda meu corpo, eu me revirando em baixo dele, meus pes, meu corpo estava tomado por ele, pelo seu cu, pelo seu corpo, ele estava muito gostoso, babando pelo cuzinho.

- vai lucas me come, vai..., aaaaaa- ele gemia, beijando a minha boca, mordendo meus lábios, puxado chupando a minha língua. – mija la dentro vai...

Não dei bola e ele pressiona o quadril para baixo e eu começo a depositar meu mijo dentro dele, ele sobe e desce e assim que faz, meu mijo cai por meio de minhas pernas saindo de dentro dele, ele gemia, molhando o liquido em suas mãos e passando em seu corpo, eu coloco a mao em seu abdômen, beijo a sua boca, ele ainda estava para cima e para baixo ficou assim um bom tempo, com força rapidez ia fundo, eu gemia ele também chegamos a um tipo de ligação que ninguém entendeu, meus olhos reviravam sozinhos, nossas respiração ofegantes, eu tomado de musse de maracujá ate a cabeça e ele com meu liquido amarelo, meu pau explodindo dentro dele, abrindo seu rabo, seu cuzão, me deliciando, fudendo e comendo do jeito que ele queria, em seguida eu me levanto gemendo pela nossa ligação e agora eu estava por cima dele, ele deita eu continuo a meter, fundo com força olhando para seus olhos.

- mete vai... – ele implorava, pedir, a noite la fora caia, e ainda estávamos transando e muito. Meu pau saia e entrava como uma estaca cravando fundo. E sem querer gozo no fundo dele.

Ele geme mais forte apertando os olhos, pressionando com os pes e empurrando meu quadril e fazendo meu pau entrar mais ainda...

- aaaa delicia.aaaaa – eu falo ele sorri safadamente, me puxando e me beijando profundamente. Gozo mais um pouco e desmorono em cima dele.

Ofegantes, calados, agitados, ficamos em silêncio, ele abaixo de mim e eu a cima dele, beijando seu peito seu pescoço e ele acariciando meu cabelo, ainda dentro dele puxe sentir ele apertando as paredes de seu cu, levando a cabeça.

- aiiiii. – ele sorri e eu tambem . – faz de novo... e ele aperta, era uma delicia aquilo, coloco meus dedos ainda com gotas de musse e passo a mao em seu rosto um carinho gentil e acolhedor, ele fecha os olhos e beija minha mao. – tao lindo, tao pequeno, como pode ser tao taradinho...

Admiro ele, era um anjinho.

Ele não responde simplesmente beija minhas maos, e logo em seguida abre os olhos de novo.

- o que esta acontecendo com a gente em? – eu pergunto, ele examina meu rosto, e passa a mao no meu cabelo.

- não sei.

- não consigo ficar longe de você!

- nem eu... – ele fala, e pega minha cabeça para eu deitar de novo em cima de seu peito, onde beijo de novo saboreado seu cheiro, desfrutando de um novo eu.

Ate mais!

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Comentários

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Eu sabia que ia dar romance nessa bagaça kkkk, parabéns, cotinua logo, adorando o conto nota 10 ^^

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