I- Acampando com amigos.

Um conto erótico de venuss
Categoria: Grupal
Contém 1323 palavras
Data: 27/04/2015 22:15:35

Meu amigos Carlos, me chamou para acampar com ele e com alguns amigos. Quando chegamos lá, fizemos a divisão das barracas. Nós queríamos uma barraca só para nós dois, mas como uma amiga nossa pediu para ficar conosco, não tivemos como recusar. Fizemos uma trilha durante o dia, logo depois que montamos nossas barracas e fizemos a divisão de quem iria dormir com quem. Éramos um grupo de 8 pessoas, 6 homens e 2 garotas. Como a Clarinha não queria ficar sozinha com dois garotos na barraca, ela pediu pra ficar com gente, já que teria eu de menina e tal. Voltamos da trilha cansados, sujos e famintos. Enquanto nós meninas fomos tomar banho em um rio que tinha ali por perto, os meninos ficaram comendo e fazendo um lanche pra gente.

Quando tiramos a roupa para tomar banho, percebi que a Clarinha estava me dando umas olhadas estranhas, mas não me importei muito, achei que ela estava curiosa, afinal nunca tinha me visto nua. Tomamos banho, e voltamos para o acampamento. Pegamos a comida e sentamos na nossa barraca pra comer. Enquanto isso, os meninos foram tomar o banho deles.

Clarinha ainda me dava umas olhadas, meio incomodada, resolvi perguntar o que ela queria falar comigo.

- Clara, fala logo. Você fica me olhando estranho toda hora! - levantei a sobrancelha para ela, esperando ela falar.

- Eu queria perguntar uma coisa, posso? - ela pediu, sorrindo pra mim.

- Pergunta, louca. - falei rindo. Por sermos amigas a um tempo, não achei que ela teria vergonha de falar comigo sobre nada.

- Eu percebi que o Carlos tá mais possessivo que o normal com você. Vocês estão namorando? - ela perguntou, enquanto me encarava.

- Na verdade, não. Continuamos amigos. Mas agora estamos mais íntimos que o normal. Digamos que depois do ultimo sábado (o dia que ele realizou minha fantasia), ele começou a assumir um novo papel na minha vida. - sorri e pisquei para ela. Eu já tinha contado pra ela tudo que aconteceu.

- Nossa! Ele continua no papel de dominador com você? - perguntou, me dando um sorriso malicioso.

- Continua, menina! Tá uma delicia. - disse rindo.

- Vou incomodar vocês, não é? - ela perguntou.

- Nada. Relaxa! Só não prometo que vá ser uma noite tranquila pra você. O Carlos não consegue manter o pau nas calças! - rimos muito disso. Só paramos quando os meninos voltaram.

Ficamos todos juntos, conversando até bem tarde. Quando a fogueira apagou, fomos para nossas respectivas barracas.

Tava meio apertado, pois éramos 3, e o Carlos não é pequeno. Mas até que conseguimos ficar confortáveis.

O Carlos deitou no canto da barraca, Clarinha no outro canto, e eu fiquei entre os dois. Joguei um lençol por cima dele e de mim, e tirei minha roupa, gosto de dormir nua. Clarinha estava com seu próprio lençol, um pouco distante da gente, então não tenho ideia de como ela tava por baixo. Antes ela tava só com um shortinho fino, e um top tomara que caia.

Carlos também ficou nu, e me puxando para ele pela cintura, sussurrou no meu ouvido:

- Eu não vou aguentar passar a noite do seu lado sem te comer, bebê. - passando a mão pelo meu corpo, ele deu vários beijos molhados no meu pescoço.

- Não precisa, baby. Já falei com a Clarinha. Ela não vai se importar. E na verdade, eu estou muito excitada com a ideia de fazer na frente dela. - dito isso, montei a cintura dele, fazendo com que o lençol escorregasse para baixo, me deixando descoberta da cintura pra cima. Olhei para o lado, e vi que a Clarinha estava virada para o outro lado. Mas eu queria que ela olhasse pra gente. Então, comecei a beijar meu homem, e gemer enquanto esfregava minha boceta molhada no seu abdômen sarado. Carlos segurava minha bunda com força, apertando ela.

No silencio, nossos beijos ficaram cada vez mais altos. Olhei novamente para a direção da Clara, e vi que ela virou, e agora estava descaradamente olhando para os meus seios, que balançavam com meus movimentos. Parei de beijar ele, e disse para ela:

- Tá gostando, Clara? - ela logo se sentou, e olhando para mim disse com cara de safada:

- Adorando. Mas estaria gostando mais, se vocês me deixassem participar. - quando ela disse isso, eu olhei para o Carlos com cara de cachorrinha pidona e disse:

- Bebê, ela pode participar? - eu sempre tive vontade de ficar com uma mulher e com o Carlos ao mesmo tempo. E ele me conhecia bem, por isso disse:

- Ari, você é uma safada! - me deu um tapa forte na lateral da coxa, como eu não estava esperando, dei um gritinho:

- aaaai! - e fiz beicinho pra ele. Sentando comigo ainda no seu colo, ele mordeu meu lábio inferior, e puxou. Machucou um pouco, mas isso me deixou mais molhada ainda.

Quando ele soltou meu pobre lábio abusado, ele olhou para Clarinha, que ainda estava ali sentadinha esperando, e disse:

- Pode sim. Mas tem regras. Eu mando! Quero que vocês duas obedeçam caladinhas. Entendeu?

Clarinha que não é besta nem nada, aceitou na hora. Com a sua confirmação, Carlos ordenou:

- Então tira a roupa toda, e vem aqui. Quero ver um beijo bem gostoso entre vocês duas.

Ela tirou a roupa o mais rápido que ela pôde, e veio até a gente. Quando chegou perto, Carlos agarrou seus cabelos com força e os meus, e trouxe nossas bocas para perto. Como somos muito obedientes (rsrsrs), começamos um beijo molhado na mesma hora. Quando ele viu que estávamos adorando, ele soltou nossas cabeças. Uma mão ele pousou bem na bundinha arrebitada da clarinha e começou a apertar, a outra ele segurou meus seio, que estava praticamente na sua cara, pois eu ainda estava sentada no seu colo, e abaixou a cabeça pro meu biquinho e começou a mamar.

Eu gemi na boca da Clara, e ela com muito tesão, chupou forte a minha lingua. Estava tão gostoso! Louquinha de tesão, voltei a me esfregar no Carlos, mas dessa vez, no seu pau maravilhoso, que estava bem no meio da minhas pernas, esfregando deliciosamente na minha boceta molhada. Quando meus gemidos ficaram mais altos, ele levantou a boca, e olhando para gente, disse:

- Chega, pode parar esse beijo. - dando um tapa na minha bunda, mandou: - Vai, Ari. Sai de cima de mim.

Saindo de cima dele, eu fiquei do ladinho da Clara, estávamos de joelhos na sua frente. Ele sentou na nossa frente, segurou aquele pauzão gostoso, e começou uma punheta deliciosa.

- Façam um 69, meninas. Quero essas bocetinhas bem molhadinhas para mim. - disse olhando para gente com tesão.

Clarinha deitou, e indo por cima dela, sentei com a minha xaninha lisinha na sua cara. Ela na mesma hora, segurou minha bunda, e deu uma lambida deliciosa. Abaixei, e enfiei minha cara no meio das suas pernas. Apoiando meu peso com uma mão, eu abri a bocetinha dela com a outra, expondo bem aquele grelo grande e inchado. Caí de boca, chupando bem gostoso aquele grelão. O dela ela bem grande, e isso me deixou doida. Enquanto eu chupava e lambia a boceta da Clarinha, eu olhava para o lado e encarava o Carlos. Ele estava esfolando seu pau!

Clarinha mordeu meu clitóris, e eu gemi alto.

- aaaaaaaaah! Que gostoso! - ouvindo meu gemido, ela se animou mais ainda, e chupou meu grelinho sem parar. Ela mamava nele. Eu comecei a gozar, e querendo que ela gozasse na minha boca, eu enfiei o dedo bem fundo nela no mesmo tempo que prendia seu clitóris entre os dentes e passava a língua em cima dele. Ela gozou gostoso, gemendo igual uma putinha.

Nessa hora, Carlos parou sua punheta, e vindo de joelho para perto, ele mando eu sair de cima dela e ficar de quatro para ele. Quando eu obedeci, ele ficou de joelho na cara da Clarinha e enfiou seu pauzão na boca dela. Eu estava olhando por cima do ombro, e aquilo estava fazendo minha boceta escorrer de tanto tesão.

~~~~ CONTINUA~~~~

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Conto excelente, nota 100000, continua já. me escreva LoucoPorbuceta27@hotmail.com

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