Quando sua esposa perde a noção do limite

Um conto erótico de Casal Sinop
Categoria: Heterossexual
Contém 1511 palavras
Data: 23/04/2015 01:20:44

Depois de passar a tarde inteira fora de casa minha esposa finalmente volta. Toda amarrotada, com um cheiro de puta no cio, ela entra na casa. Eu estou em pé, na bancada passando roupa. Ela chega perto de mim e me dá um beijo de leve no canto da boca. É impossível não sentir o cheiro de pica saindo da sua respiração. Olho para ela, e pergunto onde passou a tarde toda. – “Me divertindo”, ela responde.

Com uma risada sarcástica ela tira do bolso do shortinho que vestia 3 camisinhas. Todas cheias de porra. Balançando ela na mão, ela ordena que eu me ajoelhe. Enquanto me rebaixo ela vem em minha direção dizendo: “Passei a tarde inteira sendo fodida como mereço e você não faz. Você é um corno. Vai sempre ser um corno. Eu sou gostosa demais para você e seu pinto não me satisfaz”.

Eu retruco ela perguntando o porque disso agora, já que sempre soube que a fidelidade não era seu forte. Não bastava fazer vista grossa para suas transas casuais, agora ela queria jogar isso na minha cara?

- “Na cara, não, na sua boca, seu corno, Abre”.

Comigo de joelhos ela apertou minhas bochechas fazendo minha boca se abrir. Com a boca segurou duas camisinhas e pegou a terceira, virando em direção a minha língua. Falando com os dentes serrados disse: “Você vai ser meu corno submisso. Vai provar o gosto dos meus machos”. Falou e começou a derramar na minha boca.

Era possível sentir o gosto da porra velha. Não era um truque. Ela de fato estava derramando a porra de alguém que eu nem fazia ideia de quem era na minha boca.

O liquido ainda estava na minha boca quando perguntei: “seus machos? Quantos são?”.

Ela tirou as camisinhas dos dentes e disse: “passei a tarde com 3 homens deliciosos. Chupei um caralho de verdade enquanto os outros dois se revezavam na minha buceta e no meu cu. Estou ardida de tanto dar, então nos próximos 3 dias você só vai me chupar. Pela primeira vez eu soube o que é ter a buceta preenchida por uma pica de verdade. E como sou boazinha, trouxe o que eles derramaram em mim para você tomar”.

Ver a minha esposa como uma puta devassa me desconcertou. Acabei engolindo a porra e sentindo muito tesão naquilo. Abri a boca em um ato reflexo e tomei um tapa na cara. “gostou né corninho? Até você sabe que sua mulher é muito mal aproveitada com você”. Ela derramou o líquido da segunda camisinha, lambuzando meus lábios com a porra do seu macho. Meu pau ficou muito duro, levei a mão por cima do calção para alisá-lo e tomei um chute. “Isso não é para seu prazer. É para o meu prazer. Você é só o meu vazo onde descarto a porra que não tomei”, me censurou.

Fiquei de joelhos esperando a terceira camisinha cheia de porra mas ela não veio. Senti o cheiro de puta no cio ficar mais intenso e percebi uma leve macha em seu shortinho, exatamente sobre a buceta. Ela estava com muito tesão. “Você me deixou com muita vontade de tomar porra”, disse ela. Achei que seria nesse momento que ganharia um boquete, para compensar toda aquela cena. Mas não foi. Na minha frente ela despejou a camisinha em sua boca, lambendo e virando do avesso, até deixa-la totalmente limpa. Parecia se deliciar. “Delícia”, disse ela, virando de costas e indo para o quarto.

Ela apenas tirou a roupa e dormiu daquele jeito. Não teve nenhuma compensação. Nua, pude ver sua buceta inchada, tapas por toda bunda e marcas de porra seca. Ela se virou para mim e pediu o que eu achei daquilo tudo. Eu respondi: “Bom, pelo menos eles não gozaram dentro de você”. Ela deu um sorrisinho, um beijo e deitou para dormir.

Durante a semana não transamos, apesar da minha vontade. Nossos horários não bateram e quando deram, ela não parecia muito disposta. Em uma das madrugadas acabei acordando com o barulho dela se masturbando, ofereci minha língua, mas foi só. Ela se tocou enquanto eu lambia ela. No dia seguinte disse que estava com vontade de tomar um champanhe, algo que fazíamos quando tirávamos a tarde de sábado para ir em um motel. Existe um muito bom aqui na cidade, que tem uma boa oferta de espumantes. De vez em quando estourávamos um dos bons, nunca o mais caro. Bebíamos e transavamos muito. Ela fica louca quando bebe champanhe. Vira uma verdadeira ninfomaníaca. Enfia as bolas na boca, passa a língua por todo meu pau enquanto enfia uns dedos no meu cu, arregaça sua buceta e pede para eu meter sem dó em seu cu. Da última vez ela ergueu as pernas e escorou em um apoio que tinha na lateral da cama, colocou os dois indicadores dentro do cu e abriu para mim, pedindo para que eu batesse uma punheta e gozasse dentro. Foi uma loucura ver ela toda arrecada, esperando minha porra. Se a gente fosse no motel, abrisse um champanhe, eu com aquele tesão todo recolhido, seria uma delicia.

Ela respondeu afirmativamente com a cabeça. “Amanhã você vai tomar um ótimo champanhe”, ela disse.

Me animei. Sai do trabalho no sábado, de meio dia, e fui para casa. Fiquei esperando ela chegar para gente ir. As horas foram passando e nada dela aparecer. Era quase 6 da tarde quando ela entrou pela porta. Parecia uma puta de rua. A blusa deixava metade do seu peito de fora. O cós da saia curta revelava metade da calcinha. De salto alto, ficavam evidentes as marcas vermelhas nas coxas. Maquiagem borrada e uma garrafa de champanhe cara aberta na mão, quase no final. Visivelmente embriagada, ela tomou um gole no bico e me deu boa noite.

Levantei e fui recebê-la na porta. “Pelo menos me trouxe um champanhe, mas poderia ter me esperado”, eu disse. Tentei pegar a garrafa da sua mão para tomar um gole, ela afastou e disse: “Eu trouxe sua champanhe sim, mas não é essa, é uma muito melhor que eu mesmo colhi”.

Ela colocou a garrafa sobre a bancada e me mandou deitar no chão. Eu não sabia o que esperar, mas obedeci. Ela colocou um pé de cada lado do meu corpo e começou a rebolar sobre minha cabeça. A visão era deliciosa por debaixo da saia. Totalmente bêbada, ela falava sobre o sábado passado, de como eu tomei a porra dos seus machos e que havia ficado “feliz” por não terem gozado dentro dela. Ela foi subindo a saia e agachado sobre minha cara. Estava deliciosa naquele fio dental branco, meio transparente na frente. Ela inverteu os pés, ficando em pé sobre mim, mas com o rosto virado para minhas pernas. Começou agachar. No meio da sua deliciosa bunda dividida pelo fio dental, algo estranho estava sendo segurado pelo estreito pedaço de lingerie. Era uma rolha de champanhe, crava em seu cu. Perguntei o que era aquilo. Ela respondeu: “seu champanhe”.

Nisso afastou o fio dental para o lado, agachou na minha cara e ordenou que eu estourasse o meu champanhe. Aquela rolha de uma marca bem famosa, extremamente cara, não havia parado ali sozinha. Peguei na rolha, dei uma torcida e comecei a restirar, como quem abre um espumante. Assim que a peça saiu, a porra começou a derramar. “Bebe seu champanhe que eu mesmo extrai dos meus 4 machos com o meu cu”, ela disse.

O leite ainda morno, conservado dentro do seu corpo, começou a derramar. A tarde inteira outros homens comeram o cu da minha mulher, gozando dentro. Ela se deu ao trabalho de guarda a porra com uma rolha socada no seu rabo e trazer para casa para despejar em minha boca. E era muita porra. Entrei na onda e lacrei meus lábios em seu cu. Metia a língua para limpar ela inteira por dentro, enquanto sentia o blend obtido de 4 diferentes picas, devidamente envelhecido em um rabo de primeira qualidade. “E agora, você vai agradecer por eles não gozarem dentro de mim?”, ela perguntou.

Aquilo foi muito excitante. Seu cu estava tão dilacerado que se não fosse a pressão do fio dental, certamente a rolha não ficaria no lugar. Com certeza os 4 caras eram bem dotados e viraram minha mulher do avesso. Pensei, mas acabei falando alto: “pelo menos não foi o meu cu”.

Ela virou para traz, me deu uma olhada sacana e disse em tom irônico: “Continua dando ideia”.

Com a lingua socada em seu cu eu continuava aproveitando meu champanhe. Sentindo meu pau extremamente duro ela abriu meu calção, socou o meu caralho na boca e chupou. Não precisou muito para que eu explodisse em sua boca, gozando a porra acumulada da semana. Ela levantou, passou a mão na boca e disse: “Eu estava precisando disso. Adoro tomar porra com champanhe, mas hoje tive que trazer tudo para você”.

No chão, após um delicioso orgasmo, com a boca fedendo a porra de desconhecidos, eu permaneci, pensando o que me aguardaria no próximo sábado.

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Comentários

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DELÍCIA DE CONTOS.... ENFATIZE MAIS DAS PROXIMAS VEZES O CHEIRO DE GALA DOS MACHOS COM O CHEIRO DA BUCETA DA SUA MULHER.... ESSA REAÇÃO QUIMICA DEIXA UM CHEIRO DE BACALHAU NA BUCETA DA VADIA QUE É MUITO EXCITANTE... ELA VAI FICAR MAIS PUTA E DELICIOSA PRA VC...

EXPERIMENTE SOCAR NELA MELADA DE GALA DE OUTRO.... FAZ MUITO BEM PRA SAÚDE E PRA LIBIDO DO CASAL....

SONHO DA MINHA VIDA É FAZER PISCININHA NA BUCETA DA MINHA MULHER COM MACHOS QUE ELA GOSTE E METER DEPOIS....

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DELÍCIA DE CONTOS.... ENFATIZE MAIS DAS PROXIMAS VEZES O CHEIRO DE GALA DOS MACHOS COM O CHEIRO DA BUCETA DA SUA MULHER.... ESSA REAÇÃO QUIMICA DEIXA UM CHEIRO DE BACALHAU NA BUCETA DA VADIA QUE É MUITO EXCITANTE... ELA VAI FICAR MAIS PUTA E DELICIOSA PRA VC...EXPERIMENTE SOCAR NELA MELADA DE GALA DE OUTRO.... FAZ MUITO BEM PRA SAÚDE E PRA LIBIDO DO CASAL....

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hum adoro ninfetas, novas, escrevam pra mim que passo meu wats zaap anakin1939@gmail.com espero vc menina lindawats 1_4_9_9_7_3_5_1_3_4_9

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Concordo com o Jordano, esse conto é coisa de pessoas doentes, sem qualquer noção de higiene, saúde e respeito. Por favor nos poupe desse lixo, não escreva mais.

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Eu comecei a lê parei, tem contos que são a degradação do ser humano.

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