Senhora das vestes negras

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Homossexual
Contém 600 palavras
Data: 21/04/2015 16:30:56
Assuntos: Gay, Homossexual, Poesia

Hoje ja não sou quem um dia eu fui.Nao mais sentirei a luz do amanhecer, nem a fria garoa do anoitecer. Nao mais sentirei a dor que outrora tomava o meu peito, nem as árduas palavras que me colocavam ao chao. Nao mais chorarei, nem tao pouco me entristecerei. Ouço no calar da escuridão um choro, provavelmente daquela que me trouxe ao mundo, ouço a triste negaçao e a amargura do arrependimento. Abro os olhos e vejo minha casca que durante tanto tempo suportou o meu espírito e as suas perturbações. Vejo a luz da tarde. Hoje, o hoje nao mais terá amanhã. Vejo as lágrimas saltarem das caras entristecidas. Vejo os que, quando em vida, me amaram, ou pelo menos tentaram. Vejo folhas caindo, dançando a doçe dança do outono. E por fim, vejo a senhora das vestes negras. De pele pálida e enrrugada ela me estende a sua mão convidando-me para para a eternidade. E assim, pela ultima vez, vejo a luz da manhã. Vejo os que eu amei e os que um dia os que me trouxeram a dor. Seguro a mao da doçe senhora das vestes negras e ponho fim a toda a minha dor.

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.Hoje ja não sou quem um dia eu fui.Nao mais sentirei a luz do amanhecer, nem a fria garoa do anoitecer. Nao mais sentirei a dor que outrora tomava o meu peito, nem as árduas palavras que me colocavam ao chao. Nao mais chorarei, nem tao pouco me entristecerei. Ouço no calar da escuridão um choro, provavelmente daquela que me trouxe ao mundo, ouço a triste negaçao e a amargura do arrependimento. Abro os olhos e vejo minha casca que durante tanto tempo suportou o meu espírito e as suas perturbações. Vejo a luz da tarde. Hoje, o hoje nao mais terá amanhã. Vejo as lágrimas saltarem das caras entristecidas. Vejo os que, quando em vida, me amaram, ou pelo menos tentaram. Vejo folhas caindo, dançando a doçe dança do outono. E por fim, vejo a senhora das vestes negras. De pele pálida e enrrugada ela me estende a sua mão convidando-me para para a eternidade. E assim, pela ultima vez, vejo a luz da manhã. Vejo os que eu amei e os que um dia os que me trouxeram a dor. Seguro a mao da doçe senhora das vestes negras e ponho fim a toda a minha dorHoje ja não sou quem um dia eu fui.Nao mais sentirei a luz do amanhecer, nem a fria garoa do anoitecer. Nao mais sentirei a dor que outrora tomava o meu peito, nem as árduas palavras que me colocavam ao chao. Nao mais chorarei, nem tao pouco me entristecerei. Ouço no calar da escuridão um choro, provavelmente daquela que me trouxe ao mundo, ouço a triste negaçao e a amargura do arrependimento. Abro os olhos e vejo minha casca que durante tanto tempo suportou o meu espírito e as suas perturbações. Vejo a luz da tarde. Hoje, o hoje nao mais terá amanhã. Vejo as lágrimas saltarem das caras entristecidas. Vejo os que, quando em vida, me amaram, ou pelo menos tentaram. Vejo folhas caindo, dançando a doçe dança do outono. E por fim, vejo a senhora das vestes negras. De pele pálida e enrrugada ela me estende a sua mão convidando-me para para a eternidade. E assim, pela ultima vez, vejo a luz da manhã. Vejo os que eu amei e os que um dia os que me trouxeram a dor. Seguro a mao da doçe senhora das vestes negras e ponho fim a toda a minha dor.

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