Dona Joseane

Um conto erótico de O Homem
Categoria: Heterossexual
Contém 1199 palavras
Data: 18/03/2015 13:34:24

Olá, meu nome é Roberto, tenho 45 anos de idade, sou contador e moro em São Paulo. O que vou contar aconteceu comigo quando eu tinha 17 anos de idade. Naquela época eu era um magricelo de 1,80 cm, bem desengonçado e com o pau fino. Engraçado que meu pau hoje não ficou mais comprido, mas ficou mais grosso, pelo menos é o que eu acho.

Eu estudava de manhã e praticamente dormia a tarde inteira, meus pais trabalhavam o dia todo. Naquele dia estava indo embora para casa, faltam três casas para chegar à minha quando escuto meu nome “Robertinho, Robertinho...”, virei procurando quem me chamava, era a Dona Joseane, uma vizinha nossa. Ela me chamava e balançava a mão como se eu estivesse longe. Dona Joseane era mulher de um metalúrgico, acho que tinha uns 33 anos, loira, olhos azuis, meio gordinha, mas tinha uma bela bunda e grandes seios. Era dona de casa e uma vizinha que adorava fofocar.

Fui ao seu encontro, “Oi Dona Joseane...”, “Oi filho, você pode fazer um favor para mim?” ela perguntou e sem esperar que eu respondesse disse “É que meu chuveiro queimou e preciso trocar, já comprei a resistência nova”. Eu não ia querer trocar chuveiro nenhum, porém era chato não fazer esse favor, eu não tinha desculpa, e era difícil negar algo para Dona Joseane. Falei que ia em casa deixar minhas coisas e trocar de roupa e já ia trocar. Fiz isso e voltei para realizar o serviço, mal sabia eu que além de trocar o chuveiro, teria que trocar o óleo.

Cheguei e Dona Joseane já me encaminhou ao banheiro, comecei a trocar o chuveiro e ela ficou conversando comigo. “Nossa Robertinho, como você está alto e forte”, claro que era mentira, até podia ser alto, mas forte eu nem passa perto. “Obrigada por trocar para mim, o João chega cansado e nem quer saber de fazer isso, já faz dois dias que estou tomando banho frio”, “Não tem problema Dona Joseane, até que é fácil”. Ela ficou falando e falando e eu fiquei concentrado no chuveiro, eu não sabia muito bem fazer aquilo. De repente abaixei a cabeça para descansar o pescoço e vi que Dona Joseane estava na sala que era de frente ao banheiro, estava deitada no sofá, com as pernas em minha direção e levemente abertas sob o vestido florido que usava. Era possível ver que usava uma calcinha de renda preta. Aquilo me tirou a atenção e fiquei meio que olhando e tentando fazer o serviço.

Sem querer meu pau ficou duro sob o short. Respirei fundo para ver se amolecia e continuei o trabalho. De repente escuto “Nossa Robertinho o que é isso em seu short?” e ela riu, “deve ser uma ferramenta não é?!” e riu novamente. Fiquei vermelho e nervoso, minhas mãos tremiam. “Desculpa Dano Joseane...” foi o que eu consegui dizer. “Não tem problema meu querido” ela disse, mas eu não ousava olhar para ela, meu pau tinha amolecido com o susto. Foi aí que senti a mão dela pegando em meu pau por cima do short, “fique daquele jeito de novo Robertinho”, ela passa a mão e dava umas apertadinhas. Meu coração quase saiu pela boca, meus braços, assim como as minhas pernas, tremeram como bambu verde. Abaixei a cabeça e olhei para ela, acho que com o olhar temeroso. “Precisa de ajuda?” ela perguntou, mas eu não respondi.

Ela abaixou um pouco meu short e minha cueca, meus pelos apareceram e depois meu pau fino que estava meia bomba. Ela deu umas três punhetadas nele e abriu a boca para abocanhá-lo inteiro de uma só vez. Enquanto me fazia um boquete massageava minhas bolas. Larguei as ferramentas e apoiei uma mão na parede e outra em sua cabeça. O cabelo louro dela era sedoso e macio, sua boca era de veludo e meu pau cresceu e cresceu, ficou em seu ápice com as veias pulsando a cada segundo. Dona Joseane pediu para que eu descesse e fosse com ela até a sala. Fui quieto sem falar nada, ela me puxava pelo pau. Jogou-me no sofá e ajoelhou para continuar o oral. Eu devia estar sonhando, era algo maravilhoso que estava acontecendo comigo, aquela dona de casa, peituda, bunduda e bonita estava me pagando um boquete.

Depois de um tempinho me chupando, ela levantou o tronco e tirou o vestido pela cabeça. Vi então suas tetas brancas, grandes e sem sutiã, ela pegou em minha nuca e me puxou junta ao seu peito, para que eu pudesse mamar a vontade. “Isso Robertinho mama, mama gostoso, eu tenho muita teta para você”, eu me acabei naquelas tetas grandes, os mamilos dela logo ficaram durinhos e arrepiados, meu pau babava de tesão. Depois ela me empurrou novamente e veio com as tetas toda lambuzada para acomodar meu pinto no meio delas. Segurou então nos mamilos e começou a me fazer uma espanhola, o que até aquele momento eu não sabia que existia. Minha pica praticamente sumiu naquela abundância macia. Comecei a soltar algumas gotas brancas e ela percebeu que eu estava quase gozando.

Ela então subiu no sofá de modo que eu a chupasse, atolou a boceta peluda na minha cara e pediu para mim aguentar mais um pouco. Por isso parei de me masturbar. Ela rebolava na minha cara e lambuza-me com seu tesão. Respirava forte e cada vez com mais rapidez, até que segurou firme minha cabeça e forçou ainda mais a boceta na minha boca, seu cheiro era delicioso, cheiro de sexo, cheiro de boceta peluda! Ela gemeu gostoso e suspirou aliviada, como se precisasse daquilo. Disse que tinha gozado e que agora eu também poderia. Para minha surpresa ela disse “vou deixar você meter em mim, mas como eu não tenho camisinha e não quero engravidar, vou deixar você meter no meu cu”, aquilo foi outro baque para mim, nunca pensei que minha primeira vez seria comendo o cu de uma coroa. Ela então passou a mão na boceta para aproveitar o melado e lambuzou meu pau, depois passou em seu cu. Ela estava de pé na minha frente, com as grandes nádegas brancas viradas para meu rosto, lentamente ela começou a abaixar e pude ver seu cuzinho, que na verdade era cuzão, com certeza já havia dado para o seu João ou para alguém mais. Ela foi sentando, sem muita dificuldade, já que meu pau era fino e ela já tinha dado o cu, entro até que fácil.

Ela atolou tudo, até o talo mesmo, podia sentir em minhas bolas os pelos dela. Ela subiu e desceu umas cinco vezes e eu gozei, gozei berrando de tesão, nunca havia gozado tanto, enchi o cu dela lá no fundo, apertei suas ancas forçando mais e mais. Minhas bolas estavam doloridas. Ela levantou e deixou a porra escorrer em cima de mim. Depois disse para mim me limpar no banheiro que ela ia tomar banho no banheiro do quarto e que quando eu terminasse era para eu fechar a porta.

Então terminei de trocar o chuveiro e sai dali. Não vi a Dona Joseane até a outra semana, mas isso eu conto outro dia.

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