Teste para Assistente de Palco

Um conto erótico de Assistente de Palco
Categoria: Heterossexual
Contém 842 palavras
Data: 17/03/2015 19:16:37

Ajoelhada, descabelada, toda babada mamando um cacete. Essa é a vida glamurosa do mundo da modelagem que não mostram na frente das câmeras.

Em baixo de uma mesa, entre as pernas de um FDP que estava me enrolando há um tempão, com uma piroca na minha cara, eu chupava mais uma rola na tentativa de conseguir trabalhos maiores e subir na carreira.

O cara não tava nem ai, me segurava pelos cabelos, forçando a minha cabeça pra baixo, pra engolir o máximo que eu conseguisse. Essa era a minha vida. Esse era o meu trabalho como modelo.

Estava há mais de um mês saindo com esse diretor de elenco, na tentativa de beliscar uma vaguinha em trabalhos maiores e até TV. E TV não é brincadeira, é uma guerra e muita buceta querendo roubar o meu lugar.

Já havia mamado e sentado em dezenas de caras só pra conseguir o contato desse diretor de casting. Depois de tanto sacrifício, não havia nada que eu recusaria pra perder aquela oportunidade. Nada mesmo...

Ali ajoelhadinha mamando, senti a mão dele puxando meu cabelo, forçando meu rosto pra trás, tirando a sua rola da minha boca.

Com jeitão safado mandão de sempre, ele me mandou me levantar e me debruçar na mesa.

- Vira a bunda que eu to afim de comer esse rabo hoje.

Fiquei parada alguns segundos raciocinando o que ele havia acabado de me pedir. Até aquele dia, nunca tinha rolado anal com ele. Mas depois de tanto tempo sendo fudida por aquele FDP, parece que a minha boceta não agradava mais no menu.

Eu não tinha mais nada pra oferecer. Meu cuzinho era a última coisa que me restava.

- Na bunda?

- É vadia, vira essa bunda gostosa que eu to afim de te pegar por trás.

E eu virei. Em pé, debruçada com os cotovelos na mesa, sem dobrar os joelhos, eu oferecia a última coisa que me restava de dignidade.

O meu cuzinho.

Ali naquela posição humilhante, eu ficava parada igual uma idiota, enquanto ele colocava a camisinha na pica. Empinada, oferecida, sem nenhuma garantia que as promessas que ele me fazia realmente se concretizariam.

Eu estava botando meu cu na reta por uma vaga na TV. E eu poderia me fuder em dobro, caso ele não me conseguisse nada.

Debruçadinha naquela posição vergonhosa, ele foi caminhando pra trás de mim, me deu um tapa estalado na bunda, senti uma das mãos na minha cintura e a cabecinha do pau encostar na entrada do meu cuzinho.

- Gosta de tomar no cu, vadia?

- Gosto...

- Piranha gostosa, to afim de te enrabar desde o primeiro dia que te vi

Ele foi forçando a cabecinha no meu cu, e eu dei um pulinho pra frente

- Pera... Pega um creminho

- Quer creminho puta?

- Quero... Tem na minha bolsa

- Já trás na bolsa, ne? Putona já vem pronta pra levar no rabo hahaha

Entreguei o tubinho de lubrificante na mão dele e fui sentindo um dedo lambuzado de creme entrando no meu cuzinho.

Não demorou muito e já voltei a sentir a pica dele forçando na entradinha do meu rabo.

Sem muito carinho ou cerimônia, o safado foi empurrando metade do cacete na minha bunda e deu uma paradinha pra começar um vai e vem devagarinho.

- Que rabo gostoso, vadia... Fala que é uma vadia, fala!

- Eu sou uma vadia

- Claro que é... Leva um monte de pica nessa bunda ne?

- Levo...

- Fala direito, vadia! Fala que leva um monte de cacete nessa bunda!

- Eu levo um monte de cacete na bunda...

- Isso, putona gostosa...

A essa altura ele já enterrava a pica toda na minha bunda, me dando trancos fortes de balançar a mesa.

Era barulho da mesa chacoalhando, barulho dos tapas na minha bunda, barulho dos meus gritinhos e barulho dele me xingando sem parar.

Eu sabia que não tinha mais volta, a partir daquele dia, eu ainda teria que ficar muito naquela posição aguentando um cacete no rabo até ele para de me enrolar com essas promessas infinitas.

Vida de modelo é assim: aguentar um monte de cacete no rabo.

E crew crew crew crew crew debruçadinha na mesa. Fiz careta, dei gritinhos, gemidinhos, mas aguentei tudinho. Como uma boa menina encarando por trás uma vara no rabo.

O pau dele não era grande, mas ele socava com força. Com raiva, enterrando tudo até as bolas. Seco, direto, curto. Em movimentos de fúria e tesão.

Crew crew crew. Tirando metade da pica e enfiando tudo de uma vez, de novo, de novo, de novo e de novo... Tomei mts crews naquela mesa.

- Toma no cu, putona! Toma no cu, toma no cu!

Eu tomei no cu. Voltei a ver esse diretor mais vezes, e tomei no cu mais vezes.

E quanto a vaga? Eu consegui rs. E pro programa que todos vocês estão pensando.

Quem me vê ali rebolando de bunda de fora sorrindo pras câmeras, nem imagina o quando eu chorei fora das câmeras pra conseguir estar ali rs

Bjsss

Assistentedepalco@yahoo.com.br

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Comentários

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Bem escrito o conto, conto curto, interessante como tudo acontece, nada que já não seja sabido pelas pessoas de fora, vale demais a leitura. Mas é também humilhante, você gosta da dominação?

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Bah, muito bom esse conto. Tenho um pouco de pena de ti (só um pouco, afinal a tua recompensa é boa ;) ) mas também entendo o lado do diretor. É a única forma de ele conseguir comer umas gostosas como tu. Não sei se esse teu conto é verdade mas parabéns mesmo assim :) nota 10

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Bom! Me escreva. Não é cantada, rs rs:

peristilo2014@gmail.com

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Conto curto mas bom, que programa seria esse?

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Será que é no Pânico ou eu estou errado? kkkkk. Mais o Conto é muito excitante.

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