Trepei com meu primo

Um conto erótico de Constantina
Categoria: Heterossexual
Contém 2533 palavras
Data: 16/03/2015 09:28:11

12 anos... São 12 anos de um tórrido, depravado, e inevitável caso entre eu e meu primo Lulu. Neste meio tempo saímos várias vezes, mas eu sempre fazia charme, nunca ia às vias de fato só para ver a cara dele pedindo pra poder me ter. E ele pedia. Aquele cachorro...

Quanto mais eu negava, mais tesão provocava nele. A cada festa em família a gente se encontrava e já esquentava num simples abraço, ainda que o mesmo fosse dado na frente da então namorada dele e nossos familiares. Sempre fomos extremamente discretos, mas isso não impediu grande parte da família de saber do que rolava. Ele se casou em 2006 se não me engano, eu desencantei e achei que ali acabaria para sempre aqueles momentos deliciosos que passei com ele desde 2004. Mal sabia eu (aqui apelidada de Bibi) que o melhor nos estaria reservado anos depois... Enfim: fui para BH fazer faculdade, comecei um namoro e por isso nunca mais quis procurar o Lulu. Tentei me manter fiel e longe daquela perdição que era meu primo. Mas no fundo eu sempre me perguntava “será que ele lembra da gente junto? Será que ainda olha pra mim desejando meu corpo como eu desejo o dele?”. Bem, o jejum durou quase 6 anos... 6 anos reprimindo minha vontade louca de colocar ele todo dentro de mim, de fazê-lo meu homem. Não me lembro ao certo as circunstâncias da retomada do contato, mas o fato é que nos encontramos no final de Março de 2012. Era estranho ver meu objeto de desejo por tantos anos ali, na minha frente, disposto e disponível, embora só o dissesse em olhar. Paramos o carro em uma rua um pouco mais deserta. Ele usava o uniforme do serviço e eu um vestido preto de renda. Enrolamos por um tempo, até mesmo pela vergonha e receio por saber quem tomaria a atitude de tentar algo. Arrisquei - aqueles olhos sedentos dele pareciam implorar para que me sentasse encima dele e desse o meu melhor. E beijei-o como poucas vezes beijei alguém nesta vida. Beijei com toda minha fome, enfiei toda minha língua molhada na boca dele e fui correspondida com delicadeza e carinho. Apesar de safado, o Lulu sempre me tratou muitíssimo carinhosamente, motivo esse que me fez querê-lo mais e mais todas as vezes. Neste mesmo dia me lembro de trazê-lo para o banco de trás do carro dele e fazer o que seria nossa primeira carícia íntima: depois de 8 anos chupei cheia de vontade... Ele tinha o pau perfeito: era do tamanho certinho para mim, conseguia engoli-lo inteiro sem me indispor, aquela pele branquinha, aquele cheiro de homem excitado... Cara, aquilo me enlouquecia!!!! Mas paramos por aí: afinal, uma escapadinha do serviço não seria tempo o suficiente caso iniciássemos algo ali. A primeira vez merecia tempo, lugar, para que a gente pudesse explodir juntos essa excitação reprimida de anos. Passou-se mais um tempo, ele sempre atrás de mim, enquanto eu lutava pra não me envolver demais, pois agora o Lulu já tinha uma filhinha. Mas... Já era tarde. Em Dezembro de 2014, perto da minha formatura, foi impossível resistir. A esta altura já não suportava mais saber que ele me queria como eu o queria. Dei como desculpa a entrega de meu convite para que ele viesse ao meu encontro. Ele veio. E como 2 bons adultos que já somos, sabíamos que ficar na rua, dentro do carro feito 2 adolescentes, não nos cabia mais. Seguimos então para um motel, conversando feito dois priminhos dentro do carro, e certos de que lá seria apenas um local para gastarmos nossos beijos atrasados. Ledo engano. Assim que estacionou, desci do carro e fui surpreendida por ele, se encoxando em mim, me beijando sedento, e murmurando:

- Ah, que saudade eu tava de você Bibi... Que saudade prima...

- Nem fala... Também senti muito a sua falta nesses últimos tempos.

Lulu é feito um ímã comigo. Quando a gente se junta, é difícil descolar meu corpo do dele. E assim ficamos na garagem mesmo, num beijo que parecia durar uma eternidade. Entramos no quarto. Encontrava-me um pouco envergonhada, mas a presença dele se encarregou de me por o fogo que me faltava. Interrompi um dos beijos e fui me ajoelhando na frente dele, ao mesmo tempo em que lhe tirava a camisa e abaixava o zíper de sua calça. Encontrei “aquilo” rijo, pulsando por me ver, louco para ser devorado. Mantive-me vestida para aguçar ainda mais a imaginação daquele me desejou por 11 anos. Sutilmente lhe tirei sua veste íntima, e o pus na minha boca. Comecei usando meus lábios molhados por minha saliva, subia e descia sugando aquele pau que tanto gostava de chupar; e vagarosamente fui aumentando e intensificando os movimentos... Introduzi na minha performance a língua que ele tanto gostava... Modéstias à parte, sou extremamente atrevida e sexual, daquelas que gostam de lamber o pau e mostrar a língua molhando ele todo, e depois descer para os testículos, colocar os dois na minha boca enquanto bato uma para meu primo. Ele delirava!!! Hahaha

E quanto mais o ouvia gemendo baixinho, dizendo que um boquete daquele valia por uma transa, mais me incentivava a dar o meu melhor. Nunca tive aquela vontade de chupar um pau por muito tempo, mas o dele era diferente. Minha boca queria a dele, mas meu orgulho pedia para continuar fazendo-o refém das minhas habilidades orais no pau dele. Era um pau perfeito cara, delicioso, daqueles que poucas vezes na vida você encontra e quando acontece não quer largar. Talvez tudo isso por uma simples palavra: química. E a nossa é explosiva demais. Quando a gente se pega, a gente se pega com os 5 sentidos: a gente gosta de ouvir a voz do outro sussurrar ao nosso ouvido pedindo coisas obscenas ou mesmo dizendo um carinho; gostamos do cheiro que nossos corpos exalam; gostamos do toque nas nossas peles suadas; gostamos de nos olhar nos olhos e ver um arder de tesão pelo outro; gostamos do gosto das nossas bocas... Acredito que por isso as transas são sensacionais: são feitas de alma, livres, sem pudores, com respeito. Mas enfim... Tive pena do coitado que mal se aguentava de pé e resolvi deitar ele na cama e me despir parcialmente, alegando que se o fizesse não pararia no meio do caminho. Neste dia ele fez eu me sentir a mulher mais sexy e desejada do mundo. Em meio aos beijos e carícias a gente se lembrava dessa loucura que começou há 12 anos. E a ânsia em viver aquilo me embargava a voz e embriagava os sentidos. Não me lembro ao certo como ocorreu, mas de repente me vi encima dele, nua, vendo no fundo daqueles olhos a loucura que eu provocava nos sentidos dele. Enquanto o beijava senti uma de suas mãos tocarem os meus seios e a outra ser levada ao meu bumbum, e o resto de seu corpo se movimentar num vai e vem delicioso, que nos permitia sentir o pau dele esfregando-se na minha buceta molhada, ansiosa por ser invadida. Não tardou e quando vimos, ele já estava dentro de mim... Senti certo desconforto por estar inativa há certo tempo, mas aqueles gemidos que ele soltava baixinho me enlouqueciam. E num instante ele já se movia dentro de mim macio, conseguia sentir cada milímetro dele em contato comigo. Foi incontrolável. Lembro-me que depois ele se apossou de mim por cima: abri minhas pernas e ele encaixou seu corpo magro nas minhas “curvas”, apalpava meus seios e me beijava a boca louco louco... Excitava-me tanto por tê-lo dentro de mim como por ver-nos através do espelho. Cheguei até a ficar constrangida em ver a cara de ordinária que eu fazia. Uma ordinária safada que adora ser fodida, levar uns tapas, ficar com o corpo marcado de tesão, empinar bastante o rabo na cara do meu primo e pedir pra ele me furar toda. Se enterrar todo até eu gritar e pedir pra parar. Fizemos malabares naquela cama: por cima, de quatro, de costas. Ele nunca me disse, mas sei o fascínio que esse meu rabo de 108 cm provoca nele: deitei de costas e com as pernas fechadas enquanto ele via seu pau sumir no meio de tanta fartura. Quanto mais ele gemia, mais eu me molhava por dentro e tinha orgasmos múltiplos. Deixei-o gozar bastante na minha bunda. E assim ele o fez.

Exaustos que estávamos, nos deitamos e em meio a beijos e carinhos ouvia dele:

- Não me arrependo nem um pouco de ter esperado todo este tempo. Nossa, valeu a pena demais Bibi.

- Eu te disse Lulu. Cada coisa no seu tempo. Aconteceu quando tinha que acontecer, da maneira como devia. E fui bastante camarada com você. Hoje estou mais tranquila porque assisti a uns pornôs esses dias e deu para dar uma aliviada.

Esperei-o se recompor, descansar daquela explosão de loucura que nos acometeu naquele dia. A gente até tentava encontrar palavras para descrever o que estava rolando, mas era uma mistura muito doida de tesão e paixão que nos tirava os sentidos. A gente só sabia se beijar, se agarrar, se abraçar, se embriagar na pele um do outro. Apesar de não termos muito tempo, encarreguei-me de partir para o segundo tempo. Coloquei meu corpo na horizontal em relação ao dele, para que tivesse uma visão ampla e de perfil de meu bumbum e meu corpo. E funcionou. Meti-me a chupá-lo de novo, acariciando bastante a cabeça do pau dele, cabeça essa que já se encontrava vermelha e pulsando de vontade de foder a priminha tarada de novo. Descia com a língua até sua virilha e seu períneo enquanto ele me presenteava duplamente: ou fechava os olhos e viajava na maciez da minha chupada, deixando que eu executasse meu boquete como eu bem entendesse; ou estapeava a minha bunda, semivestida por uma calcinha estilo short de renda preta, apertava-a, dizia ser gostosa. Apalpava aquela minha carne branca com fome, com vontade, e quanto mais percebia o desejo que ele tinha pelo meu corpo, mais ainda me excitava e queria chupá-lo. Começamos comigo por cima novamente. Perguntei se ele daria conta e ele:

- Se eu não der, o que vai acontecer?

- Aí terei que dar o meu jeito.

- É? E o que você vai fazer?

- Vou ter que aprontar uma para você. Vou ter que me impor, ter que tomar a dianteira da situação.

- Então vem cá e me mostra... Mostra o que você quer fazer comigo.

Metemos um pouco assim, de levinho, para curtirmos bem macio um ao outro. Era bem gostosinha a sensação do pau dele se escorregando de mansinho pra dentro de mim enquanto ele chupava meus seios e apertava meu bumbum. Mas resolvi ser generosa. E mudei de posição.

- O que você vai fazer?

- Shii... Fecha a perna e vem aqui para a beirada da cama.

Ele obedeceu. Estava tão doido pra me foder de novo que mal entendia o que era pra fazer. Levantei, abri as pernas e sentei por cima dele. Comecei a subir e a descer enquanto jogava todo o meu cabelão negro pra trás, quase encostando no pau dele. Cavalguei de leve encima dele e o Lulu perdia o juízo vendo aquilo.

- Aí você mata mesmo. Que que isso. Que bunda é essa. Meu Deus. Que delícia. Nossa.

Ele levou suas mãos à minha cintura como se me pedisse para rebolar por cima dele. E eu obedeci. Para fins de satisfazer meu homem, rebolava aquele rabo branco no pau dele, ia para frente e para trás. Depois ele se encarregou de usar suas mãos para abrir meu bumbum e ver minha buceta engolindo o pau dele todinho. Acho que nunca vi um homem fissurado daquela forma como ele naquele dia. Ele me pedia para parar senão gozaria, mas ao mesmo tempo passava a mão no meu corpo suado, segurava o meu cabelo como se me pedisse para socar com bastante força lá no fundo da minha buceta, me rasgando toda por dentro para que derramasse tudo em mim. Tentei ir devagar, mas me via nua pelo espelho, via ele completamente desfalecido de prazer, e não pude mais me conter. Soquei com força, com fúria, até sentir a cabeça do pau dele me rasgando por dentro. E assim ele gozou, morto, cansado, exausto, apesar do esforço físico ter sido maior da minha parte. Ele levou seu corpo de encontro ao meu, embora estivesse de costas para ele, e me beijou as costas todinha, se deliciou naquele cheiro e naquele gosto de sexo que nossos corpos exalavam ao mesmo tempo em que tocava com carinho os meus seios e minha barriga. Pude ver o quanto foi bom pelo meu sorriso que o espelho refletia e pelos olhos fechados e beijos que ele me dava. A sensação de ter um homem querendo ficar junto do seu corpo, mesmo depois de ter gozado, é única. E o Lulu faz isso como nenhum outro. Me deitei na cama enquanto ele foi ao banheiro se duchar para logo mais ir para o trabalho. Mas eu queria mais. Queria trepar de novo, queria os beijos dele, queria o calor de suas mãos tocando meu corpo, queria o olhar louco dele para mim. Entrei no banheiro e o vi de costas, a água quente que escorria pelo corpo dele me fazia imaginar seu esperma, quentinho, me inundando. Em silêncio abri o box e me enfiei debaixo d’água com ele. Ele correspondeu fazendo o que mais gosta: beijando-me, enfiando seus dedos no meu cabelo e segurando meu corpo contra o dele. Puxou com delicadeza a minha cabeça para trás e lambia meus lábios, meu pescoço, o bico dos meus seios rosados. Arranhava minhas costas, deixava a marca dele por lá, como se quisesse dizer que eu era sua propriedade. Até que se ajoelhou, E inundou sua boca com meu gosto. Eu podia sentir o calor da sua língua ainda maior que o da água do chuveiro. Abriu as minhas pernas e deslizou sua língua por toda a minha intimidade: invadiu, sequer pediu licença para me chupar daquele jeito. E me fez gozar. Na boca dele. Depois trouxe um pouco para que eu pudesse sentir o gosto que tenho quando gozo: um gosto docinho, suave, feminino. Beijou-me. E juntos trocamos nossas salivas e o meu gozo. Foi o beijo mais espetacular da minha vida. Senti tesão por mim mesma. Isso foi estranho, mas foi inesquecível, delicioso, maluco. E aproveitando-se do relaxamento muscular que eu tinha depois de tal feito, sentou-se no chão e me pediu para que cavalgasse nele de novo. Olhei aquele pau louco me querendo e não pestanejei em obedecer meu primo. Sentei-me de frente, pus os seios bem próximos da boca dele para que ele pudesse mordiscá-los, apalpá-los, apertá-los... E segurei seu cabelo pela nuca, enquanto o beijava e trepava gostoso com ele debaixo daquela água quente. Ali a gente se desfez, se refez, se amou, se arranhou, se comeu, se fodeu, trepou, transou... Deitei no chão e pedi para que ele me possuísse deitada. Seu corpo se aproximou, se esfregou, me beijou, seu pau se enfiou, e juntos gozamos, doentes, loucos, tarados, malucos naquele banheiro.

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Comentários

Foto de perfil de roger baiano

bom conto deu vontade de comer vc tambem me add rogerbaiano22cm@hotmail.com

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