Depois de O carnaval

Um conto erótico de O Homem
Categoria: Heterossexual
Contém 960 palavras
Data: 02/03/2015 14:36:12

Seguindo os acontecimentos que contei no conto, No carnaval (http://www.casadoscontos.com.br/texto/Naquela noite eu e Carla conversamos e decidimos mudar nossas vidas. Já tínhamos quarenta e poucos anos, tínhamos criados dois filhos que já estavam formados e tinham suas vidas. Tínhamos uma boa condição financeira, então deveríamos pensar somente em nós e em nossos prazeres. Resolvemos então que não haveria preconceitos ou censuras para o nosso prazer, cada um respeitando o limite do outro, mas ao mesmo tempo tentando expandir esse limite. Transamos durante a noite com as imagens do ménage em nossas cabeças.

Bem, tudo voltou ao normal. Voltamos para nossa vida e durante um bom tempo nossa vida sexual ficou quente somente com as lembranças daquele carnaval. Porém nada é eterno, e com o tempo até mesmo aquelas lembranças esfriaram. Decidi então criar uma situação para apimentar novamente nossa relação, mas não queria envolver um terceiro dessa vez, então pensei em experimentar um novo tipo de prazer: a massagem prostática.

Pesquisei na internet vários vídeos e técnicas para fazer com muito prazer. Nunca havia pensado nisso, mas dentro de todo o mundo do prazer me pareceu a mais simples para levantar nossa sexualidade. Descobri que muitas, mas muitas mulheres mesmo sonham em fazer isso em seus parceiros, porém o número de homens que aceitam não é tão grande assim. De qualquer forma decidi arriscar, mesmo que o prazer não fosse o que eu esperava para mim, poderia ser para Carla e isso bastaria.

Sábado era o dia de nosso sexo. Mesmo com a vida sexual mais ou menos, sábado nós sempre transávamos. Nesse dia depilei meu pau inteiro, meu períneo (fica entre o saco e o cu) e meu cu, passei um creminho de Carla para deixar cheiroso. Fiz uma limpezinha anal, nada demais, mas peguei a mangueira do chuveiro e enfiei um pouco no rabo soltando a água, depois de alguns segundos, sentei no vaso e soltei, fiz isso umas três vezes e a água já saiu límpida.

Naquela noite ficamos nos beijando no sofá enquanto a novela passava na TV, eu estava só de shorts, sem nada por baixo, Carla usava um short bem curto e de pano leve, e uma blusinha branca. Depois de algum tempo meu pau já estava duro, não por causa dos beijos, mas em minha cabeça eu ficava imaginando ela lambendo e socando o dedo no meu cu.

Peguei Carla com firmeza e comecei a mamar em suas tetas por cima da blusinha, ela a tirou e permitiu que eu acariciasse seus lindos melões. Meu pau já duro no short roçava a boceta dela por cima daquela pequena peça de roupa, percebi que estava sem calsinha. Depois de um tempo de amasso Carla pôs a mão por dentro de meu short e achou meu membro totalmente duro. Tirou meu short e ajoelhou sobre o tapete, “nossa amor, tirou tudo hoje é!?” ela disse dando um sorrisinho. “É para você chupar melhor” respondi dando risada. E foi o que ela fez, começou a me chupar, meu pau tem uns 16 cm, de grossura média e cabeça rosa. Ela começou a chupar somente a glande, depois abocanhou por inteiro e senti a ponta de meu pinto bater no fundo de sua garganta. E o tirou, punhetou um pouco enquanto lambia minhas bolas. Nesse momento meu coração disparava e meu pau tremia em suas mãos, na cabeça a imagem dela chupando meu cuzinho me deixava piscando de tesão.

Lentamente fui abrindo minhas pernas para ela não desconfiar do que eu queria, ela foi chupando minhas bolas com vontade. De repente senti uma linguada em meu períneo, depois outra, e outra, abri mais as pernas para indicar que estava gostando, ela continuou dando lambidas no meu saco e foi descendo. Sua mão segurou meu pau com mais força e começou a subir e descer mais rápida. Sentia a respiração dela mais forte, come se estivesse ficando ofegante, neste momento soube que ela percebeu minhas intenções, pois viu meu cuzinho raspado.

Imediatamente sua língua explorou o meio de minhas nádegas e meu cu piscou, depois de novo e novamente. Carla batia uma punheta alucinante para mim. Meu saco pousava sobre sua bochecha e sua língua invadia meu cuzinho que piscava constantemente. Inexplicavelmente comecei a fazer movimentos para cima e para baixo, como se estivesse sentando em algo. Carla se posicionou erguendo minha perna, minha bunda ficou totalmente livre para sua língua. Ela deu uma lambida que passou por toda minha bunda, passando pelo meu saco, subiu meu pinto e o abocanhou com vontade, delirei de prazer quando ele me encarou e deu um risinho safado.

Meu cu foi invadido por seu dedo indicador de uma vez só, senti os nós do punho encostar em minhas nádegas. Ela começou o movimento de vai em vem no meu rabo. O prazer era incrível, nunca havia sentido tal coisa. Ela ficou me chupando e socando o dedo no meu rabo. “Você tá gostando amor? Gosta que eu meta em você?” essas palavras foram a gota d’água, esguichei em sua boca como nunca havia feito, ela até engasgou com tanta porra que soltei. Meu cu piscava em seu dedo enquanto eu ejaculada.

Ela tirou a boca do meu pau, um pouco de porra caiu no tapete. Com o dedo ainda atolado no meu cu ela se levantou, deu-me um beijo, e subiu em mim de costas. Meu pau ainda estava ereto, acredito que por causa do dedo dela ainda estar em meu rabo, ela sentou no meu pau com tudo, estava super molhada. Pulava e enfiava o dedo em mim. Gozamos muito nessas posições, sempre com o dedo nela no fundo de meu cuzinho. Depois desse dia, comecei a fazer exame de próstata sempre.

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Oi, coube a mim o privilégio de fazer este comentário. Relato muito bom que demonstra a cumplicidade do casal na busca do prazer. Narrado sem apelações chulas, nos leva a um estado de alto tesão, assim como nos faz como que estar no local presenciando a cena super sensual. Nota 10. Gostaria de manter contato com leitores que apreciem o genero. (fantasiasocial@bol.com.br).

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