DAS CONFISSÕES SOBRE O MEU PADRASTO

Um conto erótico de Nadia39
Categoria: Heterossexual
Contém 3802 palavras
Data: 10/03/2015 07:19:15

Tudo começou uma noite quando enquanto eu e meu marido assistíamos uma reportagem sobre abuso de menores e do nada comecei a chorar. Com muito custo, terminei contando a ele que fui abusada na infância e durante toda a minha adolescência pelo meu padrasto.

Claro que no início eu contei o mais resumido possível, e a versão mais palatável para ele. Mas com jeito, com carinho, depois de passado mais de ano de cotidiana insistência e muita diplomacia, depois de embalada por drinques deliciosos e durante os embates de amor na cama, terminei contando a ele toda a verdade.

Bom... não contei assim, tudo, tudo, de primeira...

Fui contando aos poucos, um dia um pouquinho, outro dia outro pouquinho, mentia um pouquinho pra ele não ficar chocado, e depois, ele insistindo e contava uma nova versão acrescentando uma coisa mais aqui, outra ali, até que eu terminava contando toda a verdade.

Nem lembro exatamente como fui contando, mas em resumo, juntando tudo o que fui contando, foi mais ou menos assim:

Quando eu fiquei órfã aos 5 anos e minha mãe afundou na depressão e passou a tomar remédios para dormir. Só foi melhorar da depressão quando passados uns três anos desde a morte do meu pai, quando eu estava com 8, e minha mãe com 28 anos, ela se apaixonou por um jovem de 18, quase 10 anos mais novo que ela.

Aí minha mãe retomou o gosto pela vida e após breve namoro, as coisas entre eles foram evoluindo e tomada por uma paixão incontrolável pelo rapaz, apesar dos protestos de parentes e amigos, terminou trazendo-o para morar em nossa casa.

Desde o início ele foi muito carinhoso comigo, foi me cativando e logo eu passei a gostar dele.

Quando eu já estava com 10 anos, numa noite de tempestade eu acordei assustada com os trovões e fui ao quarto da minha mãe procurando por abrigo e proteção, mas quando cheguei à porta do quarto, ouvi gritinhos da minha mãe e barulhos estranhos, instintivamente me acautelei e vi tudo apenas pela fresta da porta, era a minha mãe transando com o meu "padrasto".

Nessa hora eu esqueci do medo da tempestade, e passei a assistir minha mãe, de quatro entre as pernas do meu "padrasto", chupando o pau dele e o rapaz que, com a mão na cabeça dela , controlando seus movimentos de cabeça num sobe e desce, ao mesmo tempo que a orientava para chupar bem forte, lamber a cabecinha, engolir inteiro, etc.

- Chupa amor... chupa gostoso meu pau, chupa.... chupa meu pau amor... chupa a cabecinha... isso... ahhhhh... delícia... lambe gostoso amor... lambeee.... issooo... engole tudo...

Minha mãe lambia, chupava e engolia olhando para o rosto do rapaz, por vezes dava uma paradinha, dizia que o pau dele era uma delícia e voltava a chupar.

Naquele momento fui tomada por sua sensação estranha, um misto de vergonha por espiar minha mãe e meu padrasto nus, em momento de intimidades, mas também de excitação a comichar entre minhas pernas.

Senti aos pouco minha xaninha se umedecendo por assistir pela primeira vez, atos tão libidinosos, que nunca presenciara ao vivo, mas que a vida já cuidara de me fazer aprender, com cenas de filmes, novelas e revistinhas do padrasto que minha mãe sempre cautelosa, tudo fazia para evitar que eu tivesse contato.

Depois de um tempo chupando meu padrasto a puxou para um beijo e minha mãe subiu ao colo do rapaz e se encaixou no pau, passando a cavalgá-lo.

Nesse momento a excitação tomou conta do meu corpo e colocando a mão entre as minhas pernas, pela primeira vez para me tocar, tentei acalmar o ardor que crescia no vão dela, sentindo que minha calcinha já estava toda molhadinha de tesão.

Foi quando quis abrir mais um pouco a fresta da porta para assistir o que lá dentro se passava que o ligeiro movimento da porta chamou a atenção do meu “padrasto”, que voltou seu rosto e por instantes nossos olhares me encontraram.

Mas meu padrasto fez que não me viu e continuou transando com minha mãe, porém, no susto, eu me afastei da porta e silenciosamente voltei ao meu quarto, o coração aos saltos de medo das consequências do meu padrasto ter-me visto espiando e do tesão provocado pelas cenas que assisti.

Permaneci acordada por um longo tempo, até que me acalmei e depois que a chuva amainou, com muito custo eu voltei a dormir.

Fazia algum tempo que dormia um sono tranquilo, quando um leve movimento na porta do meu quarto me despertou e adivinhando que era meu padrasto, fingi que ainda dormia na esperança que ele se fosse.

Como disse antes, desde a morte do meu pai que minha mãe sofria de insônia e tomava remédios para dormir, então, eu sabia que minha mãe não iria acordar, mesmo que a chamasse.

Ele chegou até a beirada de minha cama e ajoelhando ao meu lado, baixinho ele me chamou, tentando conversar comigo, mas eu, intimidada, nada respondia fingindo dormir. Por fim, quando “acordei”, com a desculpa de aplacar meu medo, ele terminou se deitando em minha cama e me abraçou sussurrando em meu ouvido que já não havia nada mais a temer e que dormisse.

Mas depois de um tempo imóvel, ele começou a acariciar minhas coxas e a apalpar... onde não devia.

Depois dessa noite, após minha mãe dormir, o rapaz começou a frequentar a minha cama onde me ensinou a beijar e dizia que queria ser meu namoradinho e me convenceu a não contar nada à minha mãe e mesmo a contragosto, terminei gostando do seu assédio, e mantive segredo.

Ele conseguiu o prodígio de não forçar muito a barra e aos poucos foi me seduzindo, devagar comecei a gostar de ser tocada e acariciada por ele. Na verdade, comecei a gostar DELE e terminei fazendo as vontades dele, deixando-o me desnudar em sessões demoradas para me convencer a deixa-lo tirar peça por peça de minhas roupas(por vezes era só uma camisolinha, meias, ficando só de calcinha, mas às vezes, shortinhos, camiseta, e sutiãzinho (quando meus seios começaram a crescer) e finalmente deixei ele tirar minha calcinha.

Ele me envolveu com tanto carinho, ao ponto de, por vezes, eu levantar á noite para sondar minha mãe em intimidades com “meu” padrasto e morria de ciúmes quando escutava os gemidos de prazer de minha mãe transando com ele em seu quarto.

Cheguei a brigar com uma menina da escola que foi em minha casa para fazer um trabalho escolar, de minissaia, que deixou ele muito ouriçado e disse achar ele um “gato”

Resumindo: Ele começou por me desnudar me deixando só de calcinha, depois só me acariciava entre as coxas, depois fui ousando mais, me acariciando a borboletinha por dentro da calcinha, depois me deixando peladinha, depois mais grandinha, me convenceu e ensinou a chupar o pau dele. Aos 12, começou a enfiar o dedo em meu cuzinho e aos 13, quando já estava bem mais desenvolvida, finalmente ele me comeu o cuzinho.

Na noite que comemorei 16, ele me tirou a virgindade.

Necessário frisar que apesar dele ter abusado de mim desde a "infância", ele usou de muita sutilidade e quase nunca forçou a barra e tudo que fez, quase sempre foi com minha aquiescência e até entusiasmo, pois a tudo me submetia para agradá-lo, mas achava que ele não devia ter "abusado" da minha inocência enquanto criança, por isso chorara durante a reportagem.

Nom, quando eu disse que quase sempre eu me submetia de bom grado aos desejos dele é que, na verdade, ele nem sempre foi assim “tão carinhoso” comigo.

Ao contrário do que eu contei ao meu marido, uma noite, que teve vezes que eu não queria e ele me forçava a satisfazê-lo, seja chupando ou deixando ele me penetrar e gozar em meu cuzinho.

Só paramos de transar quando eu passei no vestibular e fui estudar em Curitiba-PR, onde conheci outro estudante (meu marido) e com ele vim a me casar.

Uma noite, conversando sobre meus sentimentos pelo meu “padrasto”, quando meu marido perguntou se tinha saudades dele, terminei confessando que sim, que sentia um misto de ódio e carinho por ele, mas amar mesmo, só amava a ele, meu marido.

Perguntou sobre o que eu achava que o meu padrasto sentia por mim, e depois de refletir sobre o nosso relacionamento enquanto solteira, disse que sabia que ele amava muito minha mãe, mas também era apaixonado por mim.

Depois que meu marido começou a me questionar sobre o período que a gente já estava namorando, contei também que, quando já estava noiva, fui visitar minha mãe num final de semana e ela ficou muito feliz com minha visita, mas ele na presença da minha mãe, demonstrou frieza e indiferença para comigo.

Para minha surpresa, aquilo me deixou meio que chateada, mas num momento que ficamos a sós, ele me cobrou que eu o havia abandonado, que ele sofrera muito com sua ausência. Aí eu comentei que ele era o marido da minha mãe, não meu. Que eu precisava de alguém só meu, mas não neguei que ainda tinha sentimentos por ele, só que agora estava apaixonada, noiva e que em breve iria me casar.

Disse a ele que viera visitar minha mãe e voltara mesmo era para noticiar meu casamento próximo. Mais não pudemos conversar porque minha mãe chegou se desculpando por ter-me deixado a sós com o ranzinza de seu marido e querendo saber das novidades, vibrando quando soube dos meus planos para o casamento.

À noite em meu quarto, depois que minha mãe me recolheu com seu padrasto, eu ficou inquieta. Estava pra casar, temia que o padrasto viesse ao seu quarto e “abusasse” de mim novamente e foi exatamente isso que aconteceu.

Depois que minha mãe, como sempre fazia, tomou seu remédio e dormiu, ele “abusou” de mim novamente.

Quando ele bateu à minha porta, eu não queria deixa-lo entrar, mas ele me convenceu que só queria conversar comigo, esclarecer as coisas, mas assim que entrou ele já veio me abraçando e querendo me beijar.

No início eu não queria, pedi a ele que saísse, estava noiva, chorei, mas com paciência, com carinho, ele foi me convencendo e terminei capitulando... deixando que ele me beijasse, tirasse minha camisolinha, depois a calcinha até me deixar peladinha e terminei fazendo de tudo com ele, como ele queria.

Tive que admitir ao meu marido, que naquela noite estava louca de saudades e de vontade de fazer amor com ele também... Depois que me rendi a ele, ele matou a saudade que estava de mim e eu matei a saudade que estava dos beijos e abraços e principalmente do pau gostoso do meu padrasto.

Estes detalhes sobre esta noite eu demorei a confessar ao meu marido, pois no início, eu dizia sobre a visita dele ao meu quarto, que me recusara a ele, que ele tentara forçar a barra mas só roubara alguns beijinhos, que ele me dera só uma passadinhas de mão, mas que eu havia resistido.

Dias depois, quando voltamos ao assunto, no embalo depois de consumir várias caipiroskas num barzinho, mudei minha estória sobre aquela noite, agora dizendo que ele viera ao meu quarto, a gente estava conversando, quando ele me pegara à força novamente.

Com o passar dos dias, conversa vai, conversa vem, com jeitinho e diplomacia, meu marido terminou me convencendo que me amava muito e não faria diferença se contasse a ele toda a verdade e certa noite, no embalo de várias caipvodkas, a gente estava na cama, enquanto ele me beijava e me acariciava a bucetinha, eu muito da imprudente, terminei confessando a verdade toda.

Contei que no início eu realmente me recusei MESMOOO...

Mas meu padrasto, muito do sem vergonha, deitou-se ao meu lado na cama, já foi me abraçando com carinho, dizendo ao meu ouvido e me deixando arrepiadinha, que sentia muita saudades de mim, dos meus carinhos e bla-bla-bla... e eu dizendo que era melhor ele voltar pro quarto dele, deixar tudo no passado, queria começar vida nova. Mas com jeitinho ele foi me ganhando, fui deixando me beijar e me acariciar. Quando vi, já estava só de calcinha, que a esta altura, já estava todinha molhada de tesão.

Ele já viera ao meu quarto só de cueca, banho recém tomado, cabelos úmidos, o corpo sarado, um verdadeiro tesão e terminei não resistindo.

Daí fui um passo pra eu matar a saudade dele (e a minha também). Contei que ele me chupou fazendo-me gozar, e como meu marido insistiu querendo saber de tudo, contei que me senti na obrigação de retribuir e chupei o pau dele também.

- Fui só por obrigação mesmo, amor? - perguntou meu marido e eu, no embalo do álcool, contei a ele a verdade .

- Olha amor... de verdade, verdadeira, depois dele me chupar e me deixar todinha acesa, eu já tava louquinha de tesão... fazia tempo que eu não chupava o pau dele... ele me beijando e pedindo... eu não aguentei de tesão. Eu não queria admitir, mas tava mesmo com saudades dele, então peguei no pau dele, acariciei, ele insistindo, aí eu chupei... chupei muito... chupei... mordi, engoli... ai que delicia...

- Ele gozou na sua boca amor? - perguntou meu marido, que eu pensava que iria ficar bravo com a minha traição, estava com o pau até tinindo de duro.

- Naquela noite não, amor... Quando achei que ele ia gozar ele parou... Aí ele veio pra cima de mim e lá de foi minha calcinha. Ele tava taradão... então ele matou a saudades da minha bucetinha. Naquela noite ele estava Insaciável. Talvez porque fazia tempo que não me comia, gozou logo e eu fiquei meio que frustrada porque não consegui gozar com ele.

Mas ele logo voltou a se excitar e quando o pau dele ficou bem durão, com jeitinho ele me colocou de quatro, eu já sabendo o que ele queria, já fui dizendo que não queria atrás, porque doía, e ele meteu na minha bucetinha. Mas depois de um tempo, com mais jeitinho ainda, ele ajeitou a cabecinha entre o meu reguinho, ajeitou na entradinha, foi forçando... eu gemendo... pedindo que não, mas como nada fazia para evitar, lá se foi o meu cuzinho também.

Depois que nos casamos minha mãe até veio nos visitar, mas ele nunca veio, desculpando-se que seu trabalho exigia que ele estivesse sempre disponível em caso de emergência e não podia me ausentar pra muito longe. Mentira... eu sabia que ele não vinha porque morria de ciúmes do meu marido.

Tenho que te contar um segredo. Bom, nem é tão segredo assim né?

É que depois de umas doses de caipivodka, quando fico altinha, não sei o que me acontece, mas fico muito taradinha, o que meu marido diz que é uma delicia... e eu concordo com ele porque nessas noites a gente quase morre de tanto fazer amor.

E é nestas ocasiões, após um barzinho, que meu marido costumava me atiçar (pois fica muito excitado com minhas histórias) pra lhe contar as transas que tive com o meu “padrasto”.

No rala e rola, entre beijinhos e carícias, eu vou me soltando e conto diversas passagens eróticas que vivi com meu padrasto, como preliminar ao sexo, pois meu marido fica doidinho de tesão e contar a ele também me deixa extremamente excitada.

Enquanto conto ao meu marido como meu padrasto me “pegava”, eu me transformo, fico doidinha de tesão, abocanho o pau do meu marido, mamo feito louca e a transa fica divina, maravilhosa.

Mesmo quando estou altinha de bebida, às vezes eu não quero dar contar certos detalhes ocorridos, mas se ele insiste eu conto.

Uma dessas coisas que eu relutava contar a ele é que às vezes meu padrasto me pegava a força também.

Acontecia quando ele abusava da bebida, coisa que eu não gostava que ele fizesse, ai quando ele vinha pro meu quarto cheirando forte a bebidas, ele não se importava em ser carinhoso comigo e me dar prazer. Aí ele tirando minha roupa e só queria me comer a bucetinha, ou comer meu cuzinho à força, me deixando por dias dolorida.

Outra coisa que eu relutei pra contar ao meu marido é que meu padrasto gostava mais é de me fazer chupar o pau dele. Ele adorava gozar segurando minha cabeça e forçando o pau até minha garganta, por isso fui forçada a beber muita porra, mesmo sem querer engolir, porque ele ejaculava direto em minha garganta.

Contei também que, quando o meu “padrasto” fez isso comigo pela primeira vez, eu até vomitei, mas com o tempo me acostumei e apesar de nunca ter gostado, engoli muita porra dele, porque ele adorava fazer isso comigo, estivesse bêbado ou não, e para agradá-lo, eu me submetia.

Quando contei isso ao meu marido pela primeira vez, ele quase morreu de tesão e pediu:

- Faz igual comigo amor? Me mostra como você chupava o pau dele? Mostra?

- Nossa amor... que tarado que você é... Você quer mesmo?

- Quero... quero que me chupe e me deixe gozar em sua boca, como ele fazia com você. Posso?

- Pode...

Aí eu fiz igual com ele e mostrei como o meu padrasto fazia isso comigo e deixei que eu gozasse no fundo da minha garganta. E como prometera, engoli tudinho.

Que M A R A V I L H A !

Certa noite, novamente no embalo das bebidas, meu marido, me perguntou se ele fazia isso tudo com minha mãe e eu disse que sim, que ele fazia TUDO com ela, e nas noites que minha mãe não dormia mais cedo sob efeito dos calmantes, ele repetia com ela o que fazia comigo. Acha que minha mãe, apaixonadíssima por ele, ia recusar a bundinha ou chupar e engolir a porra dele quando ele a pedia?

Perguntada pelo meu marido, disse que minha mãe nunca soube do meu caso com ele e que minha mãe ama e venera o rapaz até hoje. Disse que o amor da minha mãe por ele era tanto que fazia tudo quanto ele desejava.

Certa noite meu marido me perguntou se meu padrasto nunca me propusera alguma coisa mais pervertida e contei que numa noite que ele não estava bêbado, mas havia bebido um pouco, depois de me comer, ele propôs transar com ele mais um amigo e eu o xinguei muito e chorei mais ainda dizendo que não era nenhuma puta pra fazer o que ele pedia.

Foi quando, talvez para me convencer (mas não adiantou), ele disse que aquilo que me propunha era normal, que se eu o amasse, eu faria porque minha mãe até já tinha feito.

Claro que não acreditei, mas como ele insistisse que minha mãe tinha feito com ele, eu quis saber detalhes.

Ele contou que numa noite que saíram, ele a levou para um barzinho e a fez beber muito. Que quando ela já estava bêbada ele chamara um amigo pra mesa deles e propusera a ela de fazer um ménage com este amigo e num primeiro momento ela recusou, mas como ele insistisse, na euforia da bebida ela terminou topando.

Só que na hora agá, quando já estavam os três num motel, e o amigo dele começou a tirar a roupa dela, ela quis desistir. De pau duro o amigo dele não quis saber de conversa, tirou a roupa dela à força e a comeu na frente do meu padrasto.

Contou também que, depois ele pediu a ela que fizesse tudo que haviam falado de fazer com o amigo, só pra ele ver, ai ele disse que ela chorou muito mas fez. Que ele ficara mais excitado ainda com o choro dela durante a transa com o amigo dele.

Que ela me submeteu ao amigo na presença dele, que mesmo chorando ela chupou o pau do amigo dele, depois chupou os dois, deixou o amigo comê-la de cachorrinho enquanto chupava o pau dele, que depois inverteram e que ela engoliu porra dos dois, deixou o amigo dele comer seu cuzinho e que até dupla penetração fizeram com minha mãe naquela noite.

Mas depois que ele me contou isso eu fiquei com ódio dele por deixar seu amigo abusar da minha mãe, e me neguei a ele por mais de mês. Só que teve uma noite que ele veio ao meu quarto, me abraçou apesar de tentar repeli-lo e para me acalmar, disse que não era verdade que tinha feito aquilo tudo com minha mãe, que era apenas uma fantasia dele, só brincadeira.

Final da estória; mesmo sem acreditar, eu fiz que acreditei e mais uma vez cedi e transei com ele, pois estava louca de saudades dos beijos e carinhos dele.

- Dos beijos e carinhos DELE, só?

- Não amor.. do PAU gostoso dele também, né?

Mas no dia seguinte eu me lembrei que pouco tempo antes dele me contar sobre minha mãe e o amigo dele, num sábado à noite, ele e mãe saíram pra uma festinha sem me levar e só voltaram por volta das 9 h. da manhã do dia seguinte, quando eu até já estava acordada.

Eles chegaram e notei que minha mãe estava o rosto meio inchado como me tivesse chorado muito e que ela ficou jururu por quase 15 dias, chorando à toa à noite, depois que eu me recolhia para dormir e eu ouvia seu choro do seu quarto.

Email: Nadia39@zipmail.com.brOBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

MULHERES que tenham histórias semelhantes, que quiseram contar resumidamente para que eu desenvolva um conto, ou quiserem apenas trocar ideias e impressões, podem me escrever. Não prometo responder de imediato, pois sou bastante ocupada, mas com certeza, assim que tiver um tempinho, eu respondo.

HOMENS: Sou bem casada e feliz com meu marido, então NÃO estou interessada transar com, ou mesmo conhecer outros homens.

Se algum homem me escrever, não vou me dar ao trabalho de responder.

Minha intenção ao divulgar minha história, com pseudônimo e email, criado só para esta finalidade, foi apenas para contar meus segredos pra alguém, além do meu marido, sem medo de ser identificada, ao abrigo do sigilo da internet.

Serve também como um ALERTA a mulheres que se separam ou por qualquer razão, perdem seus maridos, para que cuidem melhor de seus filhos, pois nem todos tem a sorte que eu tive. Hoje em dia é muito comum o abuso de filhos, por parte dos novos companheiros que as mães recolhem em sua casa.

Não se deixem iludir também por pessoas melhor nível ou abastadas que a levam para sua casa, pois à medida que as filhas crescem, elas vão florescendo enquanto as mães decaem fisicamente com a maturidade, então elas deixam de ser interessante pra os companheiros que passam a se interessar pelas meninas, suas filhas.

Mesmo filhos homens não escapam do abuso, de maus tratos e mesmo de abusos sexuais.

Beijos!

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Comentários

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Erro deste padrasto

E dela tbm porque quando podia resistir

Aceitou a ponto de lhe tirar a virgindade, será que ela não se ofereceu?

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ADOREI O CONTO,GOZEI MUITO,QUANDO ELA DISSE QUE QUERIA,GOSTOU,AMOU A PICA DO PADRASTO,PUTARIA 10,ADOOOOORO!!!,MAS COMO MULHER ,ACHO QUE ERROU FEIO,NA INFÃNCIA E NA ADOLESCENCIA,EU ENTENDO,MAS JÁ NOIVA E CASADA,VC TRAÍR SEU NOIVO E ACHAR NORMAL E GOSTAR,SÓ SE ELE GOSTA DE SER CHIFRUDO OU COISA DO TIPO,TIPO EU,SE TIVESSE UM DIÁLOGO ANTES OU LOGO APÓS O ACONTECIDO,EU ACEITARIA,ENTENDO SEUS ABUSOS,EU SOFRI TAMBEM,MAS VC PODERIA TER EVITADO,QUANDO NOIVA,OU SEJA VC É UMA PUTA INGENUA,NÃO DAR UMA DE SANTA NÃO!!!!!BELO CONTO

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Acho a expressão abuso sexual muito relativa,pois fiz sexo desde pequena com meu tio mas pq quis. Ele não abusou de mim. Eu é que sou uma safada louca por coroas. Fiz com meu tio e com outros coroas PQ EU QUIS!!!

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Excelente conto , o alerta é pura verdade ...mas há algumas meninas que seduzem os padrastos e a culpa sempre será do homem ...

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Exelente! Alem de ser um conto bem escrito fica de aviso pras nos mulheres e pros homens tbm.. . Parabéns

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Muito bom seu conto você demonstrou o quanto ama e confia no seu marido contando para ele uma parte de sua vida que no meu ponto de vista ele não precisava saber. Muito pertinente também seu alerta no final do conto pois por esse brasilzão afora até pais biológicos com a decadência física das esposas se encantam por suas filhas adolescentes e as seduzem.

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nádia, você é a representação da verdadeira mulher. o seu marido é um sortudo!!!!

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Aconteceram outros lances com meu padrasto que não relatei neste conto e não contei ao meu marido porque envolve outra pessoa que eu amo muito e que não gostaria de ser citado. Vou falar com ele que publiquei minha história e se ele permitir, depois eu conto tudo. Beijos!

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