Os 50 tons do meu carnaval

Um conto erótico de Ruiva
Categoria: Heterossexual
Contém 2402 palavras
Data: 01/03/2015 23:44:36
Assuntos: Heterossexual

Após chegar de 2 blocos e um almoço bacana com um casal de amigos, meu sábado de carnaval acabaria em uma tranquila sessão de pipoca em casa, sem maiores neuras. Afinal, o dia já tinha sido bem animado. Porém, eu mal sabia que ali seria só o começo da minha folia. Então, eis que surge uma proposta ousada do Breno (talvez o homem mais instigante e interessante de todos que eu já conheci). Após algumas conversas por Messenger desde que nos reencontramos em novembro e nesse sábado de carnaval rolar um papo de mais de 2 horas, eu aceitei a proposta de um bom drink, boa música e um bom papo na casa dele, e caso rolasse algo além, seria naturalmente positivo para ambos. O que eu ainda não disse é que o Breno, há 14 anos, tirou a minha virgindade, sem falsas promessas e sem “mimimi” (expressão que ele gosta muito de usar), ele estava ali apenas para iniciar os trabalhos e resolver um “problema”.

Assim que entrei no carro, tive a sensação que ia rolar, não sei explicar, química talvez seja a palavra, o seu cheiro, não sei definir bem. Ao chegar, fomos pra varanda (percebi que ele estava com o ar do quarto ligado) pensei que talvez já estivesse “preparando o terreno” ou não, quem sabe. Colocamos o papo em dia, foi ótimo, ele tem umas sacadas incríveis. Então ele preparou o drink ( que por sinal era maravilhoso) tomei 2 copos e ele tomou a cerveja que eu levei. Foram horas que passaram sem sentir. Ao voltarmos para varanda, já com os corpos mais próximos, ele cheirou o meu pescoço e disse que eu era muito cheirosa, em cada lado que ele cheirava, eu me arrepiava e foi cada vez ficando mais perto, também o cheirei, encostando minha boca naquela pele gostosa com aquele cheiro, o mesmo que eu senti no carro. Nisso, ele já estava me abraçando por trás, e lógico eu já senti aquele pau duro roçando na minha bunda, até que eu virei e ali nos beijamos com uma vontade louca, ele com a língua enfiada na minha boca, explorando bastante, até que foi minha vez de meter a língua naquela boca carnuda e gostosa demais.

Quando fomos pro quarto, ele me deitou e me beijava demais, daí foi tirando peça por peça da minha roupa numa velocidade que só me deixava mais louca ainda. Eu já estava só de calcinha e soutien em cima dele, quando ele pediu que eu abrisse o soutien pela frente, a expressão do rosto dele ao ver meus seios, foi absurdamente deliciosa, e disse, “não me lembrava de você ter esses peitinhos tão gostosos”. Dali, ele já me jogou na cama e começou a me beijar inteira, e ao mesmo tempo em que exalava tesão, era carinhoso também (isso é claro foi um plus). Ele sugou meus mamilos e foi descendo deliciosamente pela minha cintura, até que chegou lá...na minha buceta, que a essa altura já estava meladinha, ele enfiou a língua e nossa como chupava com vontade, ele gosta do que faz e por isso faz bem feito. Ficou ali muito tempo, eu já estava me contorcendo olhando a cara dele enfiada no meio das minhas pernas e sentindo aquela língua explorando com vontade a minha bucetinha inteira. Ele pediu que eu gozasse na boca dele, e aquilo claro, não foi difícil, com certeza ele deve ter sentido o meu gosto, então eu pedi que ele me beijasse, porque eu também queria sentir o meu gosto pela boca dele.

Até que chegou a minha hora de chupar aquele pau duro e louco para entrar na minha boca, eu estava lá naquele quarto, com a bunda empinada, lambendo, chupando e engolindo aquele pau até o máximo que conseguia, o sentia latejando até o fundo da minha garganta. Eu queria retribuir todo o empenho dele chupando a minha buceta. Eu lambia a cabecinha, lambia o saco e vinha subindo com a língua para sentir aquele pau gostoso, daquele homem gostoso, chupei com prazer, com vontade, queria fazê-lo perder o juízo com aquele boquete, até que ele pediu para gozar na minha boca, eu disse na boca não, quando ele gozou, fiquei suja de porra no rosto e no seio, ele gozou gostoso demais, isso não posso negar.

Fui tomar banho e ele também, após isso, descansamos um pouco e recomeçamos, ele com aquela boca devoradora de buceta, começou de novo, o Breno é focado nisso, pelo visto gosta mesmo. Enquanto chupava, enfiava o dedo em mim lá no fundo, aonde é foda, de tão bom! Sentia cada movimento daquela língua e daquele dedo. Fizemos um 69 delicioso, e até no meu cuzinho ele deu uma lambidinha (ôh delicia!), ficamos ali um bom tempo, eu já não cabia em mim de tanta vontade de sentir aquele homem, de sentir aquele pau enfiado em mim. Daí, ele me tirou de cima e eu estava com olhos fechados sentindo ainda aquela boca e aquela língua em mim, e só ouvi o barulho da embalagem da camisinha rasgando, era chegada a hora, depois de mais de uma década, e com a mesma ansiedade ou talvez até mais, eu ia sentir de novo o homem que meteu em mim pela primeira vez, só que agora ambos mais vividos e em outra circunstancia, e a sensação foi foda demais!!! Muito melhor do que qualquer lembrança que eu tinha dele, o ar condicionado não dava mais conta do tesão e do calor que planavam naquele quarto. Eu queria saber se ele estava gostando tanto quanto eu, e a resposta foi, “ruiva, o teu prazer é o meu prazer, relaxa” (ele sabe que eu gosto quando ele me chama de ruiva, por mais que seja óbvio, a voz dele me chamando assim, me enlouquece). Ainda fizemos mais duas vezes naquela noite. Minha bucetinha no dia seguinte estava ardida, mas valeu demais...hehehe.

Quando foi na 2ª de Carnaval, ele me chamou para uma “reprise”. Deve ter sido bom pra ele, tanto quanto foi pra mim. Nesse dia, ele disse que tinha uma arma secreta para me mostrar, algo que talvez fosse melhor do que o drink do outro dia, ele foi buscar (juro achava que fosse um plugue anal, acho que li 50 tons demais..rsrs), quando ele tirou do bolso, era um baseado, putz, aquele era o carnaval do inesperado e isso era bom demais, ele perguntou se eu queria experimentar, eu disse por que não? Era carnaval, não me faria mal e nem a ninguém e eu nunca tinha feito isso, ficaria para posteridade. E pela primeira vez (ops, outra primeira vez com ele...hehehe) eu fumei o meu primeiro baseado. Nós fumamos largados no sofá e foi maneiro demais, pois eu estava com os pés jogados em cima dele (ainda ganhei uma massagem bônus) e ficamos passando o cigarro um pro outro. Quando nós estávamos na varanda, eu estava de vestido nesse dia, e ele começou a me sarrar e disse que qualquer dia podia rolar comigo ainda de vestido e sem calcinha, só levantando para ele meter fundo. Eu tinha pensado em transar naquela varanda desde o primeiro dia e com vestido, seria mais foda ainda. Como ainda era cedo, então fomos pro quarto.

Quando entrei no quarto, tinha trilha sonora, um plus que da outra vez não tinha. Tocava a banda America, musiquinhas que deram o maior clima. Fizemos o tal de frango assado, que eu disse pra ele que era UMA das posições que mais me davam tesão, ele como um bom cavalheiro, fez o que sua “dama” pediu. Mas quando ele me comeu de quatro, foi a melhor coisa, ele socava com força, gemia e eu gemia na mesma sintonia, eram dois corpos num movimento só em busca da mesma coisa. O gozo, o orgasmo e chegar lá era a coisa mais deliciosa do mundo com o Breno. A expressão de êxtase pós foda na cara dele era deliciosa. Dessa vez parece que foi ate melhor, talvez a intimidade tenha aumentado. Mesmo só com 2 camisinhas, ele me fudeu tanto, de todas as formas que eu pedia e do jeito que ele também queria, ele me domina e eu adoro e por mais que possa parecer contraditória, a sensação de liberdade é absurda. Cada vez que ele socava mais forte aquele cacete duro no fundo da minha buceta, eu queria mais e mais, até que gozávamos juntos e ele perdia o controle, desarmado caindo abraçado nas minhas costas, com espasmos que eram o sinal que ele teve as mesmas sensações de entrega total ao prazer sem pudores, assim como eu.

Nessa noite, aconteceu um lance que eu considerei mega sexy e de muita intimidade. Depois da primeira foda, fomos pelados ao banheiro dele e ainda nem tínhamos tomado banho, fomos fumar de novo, só que dessa vez com o cachimbo, ele acendeu puxou e me ensinou a puxar por ali, caralho foi Phodastico, estávamos ali na madrugada, nus, sujos, com cheiro de sexo, uma musica deliciosa no fundo e batendo papo com a fumaça tomando conta do ambiente, numa vibe maravilhosa. Eu nunca vou esquecer dessa cena.

Passei o restante dos dias e das noites daquela pequena semana, lembrando daqueles dois dias de carnaval que foram inesquecíveis. Para fechar o carnaval, quando foi na 6ª feira daquela mesma semana, eu superei a timidez, a vergonha e comecei a sondá-lo, já que ele disse que eu também tinha total liberdade pra tomar a iniciativa quando eu quisesse (isso é o mais difícil pra mim). Mandei mensagem bem sutil que eu queria de novo e tomei um “esporro” do Breno, dizendo que eu estava cheia de dedos, que ele esperava mesmo era uma dose de mais ousadia no meu pedido, então resumindo, eu escrevi “que eu estava com um tesão do caralho, minha buceta piscando lembrando do teu pau socando fundo”. Daí as coisas melhoraram bastante..hehehe. Ele me perguntou o que eu queria que ele fizesse, queria saber se ele tinha uma gravata para amarrar meus punhos, ele disse que não, mas que teria uma coisa muito melhor. Nós ficamos de nos falar mais tarde, pra ver se realmente ia rolar.

Quando cheguei em casa da manicure, o avisei. Ele perguntou seu eu topava uma pizza, e então só me arrumei e ele veio me buscar. Chegamos e ficamos um bom tempo na cama conversando (só conversando mesmo..hehehe), nesse dia a trilha sonora do quarto era Elton John, entre outras, mas eu adoro, então foi a que mais me marcou.

Depois de um papo sempre muito bom, a gente começou a se beijar e a se agarrar, ele tirou a minha roupa, e eu fiquei por cima, dando os meus peitinhos pra ele mamar, chupar gostoso com aquela boca gostosa, mandei até ele mordiscar, o que é delicioso. Ele então mandou eu fazer uma coisa que eu tinha comentado antes, eu sentei na cara dele, apoiada com os cotovelos na cabeceira da cama, cara eu gemia de muito tesão com aquela sensação de estar em cima dele e ele enfiava a língua mais fundo ainda na minha buceta (até senti agora minha buceta piscar), quando eu olhava pra baixo, via metade do rosto dele pra fora e a outra dentro de mim, cena surreal.

Quando eu desci (e olha que isso demorou rsrs), eu caí de boca direto naquele pau delicioso, pedindo pra ser chupado até o talo. Mas eu chupei muito, me lambuzei daquele homem, esfreguei ele na minha cara, eu queria retribuir todo o prazer que aquele macho me deu, e acho que fiz um bom serviço, porque quando eu parei para descansar um pouquinho, pois minha boca já estava dormente, ele estava com aquela cara de tesão, eu devo ter descansado uns 20 segundos, e daí ele pediu que eu mamasse mais, pois tava gostoso demais, e ele tava segurando pra não gozar. Eu não podia negar um pedido desses. Na hora de fuder, ele sentou e me colocou sentada no pau de frente pra ele, deslizando pra frente e pra trás, pra ir bem no fundo, como ele sabe que eu gosto. Depois ele me comeu de costas meio que nós dois de joelhos contra a cabeceira da cama, porra, ali foi gostoso demais, a sensação de ser possuída com vontade pelo teu macho, é boa demais, e assim mais uma vez, nós gozamos juntos.

Após fumar um pouco no banheiro, ele fez uma caipireta pra mim e comemos a pizza, confesso que a caipira me deixou levinha, por assim dizer. Ouvimos música e ele disse que eu tava rindo a toa...rsrs....normalmente já rio mesmo, altinha então, deve ser verdade. E para minha surpresa, ele não tinha esquecido do lance de amarrar meu pulsos, foi aí que ele tirou mais um “coelho da cartola”, era uma algema tipo couro, com uma mordaça, ele me prendeu com os braços pra cima (exatamente como eu queria), a mordaça era grande demais, então nem usei, mas também não fez falta. E daí começou a me beijar toda, nas laterais (onde eu adoro), eu não via a hora dele me comer com aquela porra prendendo os meus braços e foi o que ele fez, me comeu de frente, depois me virou como se eu fosse o brinquedinho dele e meteu de quatro em mim, foi gostoso demais, ele ainda segurava meu cabelo e meu pescoço pra dar mais intensidade a foda, eu tava delirando de tesão. Por último e melhor, ele me comeu de ladinho, segurando com força no meu quadril, e eu mexendo junto com ele, pra gente ir fundo e gozar juntos e é claro que quando isso aconteceu, senti de novo aqueles espasmos dele nas minhas costas, enquanto minha bucetinha latejava, ainda com a sensação dele dentro de mim. Apesar de toda a sacanagem que ele fala intensamente, ele consegue ser carinhoso, lord e falar as coisas certas na hora certa e isso é estimulante.

Esse carnaval com certeza vai ficar marcado pra mim, como o carnaval mais inesperado que eu já tive, pois tudo aconteceu sem expectativa, eu não tinha maiores planos e tudo aconteceu naturalmente. Numa das nossas conversas pós foda, eu falei que ele tirava o “pior” de mim, ele disse que não, que apenas me deixa ser quem eu quero, sem julgamentos e sem amarras e isso, ruiva, é tudo na vida.

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