Um Negão e um Jovem Branquinho em Salvador-BA

Um conto erótico de Rafa
Categoria: Homossexual
Contém 2169 palavras
Data: 05/03/2015 21:22:33

Olá, vou contar um fato que aconteceu comigo no começo deste ano de 2015. Me chamo Rafael, tenho 22 anos, moro em Salvador-BA, sou um pouco baixinho, tenho 1,68m de estatura, peso 57 kg, sou branquinho, não tenho barba e sou quase todo lisinho, talvez pela falta de testosterona, tenho cabelos lisos de cor castanho claro, gosto de pentear meu cabelo de lado e sempre que posso mudo a coloração e faço luzes, pois sempre fui muito vaidoso, além de inovar sempre o guarda-roupas. Moro em um apartamento com uma amiga universitária que conheci quando estudamos juntos no ensino médio em minha cidade natal no interior do estado, Juazeiro-BA, onde moram meus pais.

Bom, sou gay desde a puberdade, sempre tive uma sensibilidade diferente dos demais garotos da minha idade, embora eu demonstre um pouco no meu jeito de andar e falar, sou um cara discreto, mas não tenho medo de revelar minha orientação sexual. Trabalho no shopping Iguatemi como vendedor de roupas e calçados em uma loja. À noite faço faculdade na Unifacs, estudo psicologia, me identifico com o curso e com o meu trabalho, pois ambos requerem habilidade em lidar com as pessoas através da conversa.

Como ando bastante ocupado com os estudos e trabalho, falta-me tempo para me divertir, já fazia alguns meses que eu não dava um beijo sequer, rsrs... e confesso que já estava subindo pelas paredes. Nos meus relacionamentos sempre optei por homens mais maduros, pois com a experiência deles geralmente a relação fica mais agradável, e além disso sempre tive ainda uma quedinha por homens negros, acho linda a cor. S2

Vamos falar agora do que aconteceu. Era quinta-feira, dia 08 de janeiro deste ano, por volta das 16h da tarde, eu estava arrumando e repondo algumas peças de roupas, quando então ouço alguém falar “boa tarde jovem” numa voz grossa e mansa. Olhei para o meu lado direito meio assustado, pois eu não tinha percebido a presença daquele homem, mas disfarço e abro um sorriso mantendo a postura simpática de um vendedor, e respondo “Boa tarde senhor, me desculpe a distração, posso ajudá-lo?”. Então ele abre um sorriso de aceitação das minhas desculpas, um sorriso largo que me chamou a atenção pela beleza de seus dentes alvos e seus lábios carnudos, e fala com os olhos ainda rindo “Quê isso?! Eu que cheguei de surpresa. Pode me ajudar sim, quero ver algumas calças, as maiores que você tiver aí”. Neste momento pude reparar com mais atenção no seu porte físico, era um negão enorme, com 1,88m de altura, e 104 kg, parecia um touro com braços grossos, costas largas, coxas grossas apertadas na calça social e uma barriga de chopp, era um legítimo urso negro, estava com barba e usava óculos de grau. Eu cruzei os braços e pus a mão no queixo olhando para as coxas e cintura dele. Ele abriu um sorriso vendo o meu jeitinho e perguntou “Você está analisando o negão aqui?”, também comecei a rir, voltei o olhar para o rosto dele, e falei “me desculpe o mal jeito, eu estou aqui pensando em quais calças podem lhe servir” ele percebeu que eu estava envergonhado e comentou sobre o meu rosto “Você sempre fica rosado quando ri assim?” eu olhei no espelho e também me dei conta, comecei a rir mais daquela situação e falei “Nossa como sou bobo, o senhor me pegou. Agora vou ter que passar um pó no rosto para disfarçar” falei aquilo de uma forma manhosa, meio sem jeito, mas também no intuito de despertar algum desejo naquele macho alfa, e parece que deu certo, ele percebeu o meu jeitinho e disse “Posso te dizer uma coisa?”, eu comecei a ficar um pouco nervoso, porque ele poderia me criticar ou me tratar de forma mais rude, mas eu respondi sorridente “Claro que pode, senhor!”. Então ele abriu novamente aquele sorrisão e com todo o seu carisma falou discretamente “Primeiro não me chame de senhor, me chame de César, segundo você não é bobo, você é um branquinho lindinho e muito legal”, quando eu ouvi aquilo, fiquei muito alegre e comecei a rir e provavelmente fiquei ainda mais rosado. Olhei para os lados e vi que os outros vendedores estavam meio distantes de nós dois, então tomei coragem e falei sorrindo e olhando nos seus olhos:

Eu: Obrigado, senhor... quer dizer... César, você é muito gentil, meu nome é Rafael.

César: Prazer, Rafael. Gostei de você. O que acha de tomarmos um café depois do seu expediente?

Eu: Vou adorar!

Ele abriu um sorriso, fizemos mais algumas brincadeiras, o clima entre a gente ficou descontraído rapidamente, depois de alguns minutos trocamos números de celular, e nos despedimos na promessa de nos encontrarmos mais tarde ali mesmo no shopping. Retornei ao meu trabalho, dessa fez mais sorridente e mais disposto no atendimento aos clientes, eu não parava de pensar naquele negão enorme, naquele sorriso, naquela mão apertando a minha ao se despedir, estava contando os minutos para acabar logo o expediente e chegar a hora de vê-lo, quando faltavam 10 minutos para as 18h, ele manda uma mensagem no whatsapp dizendo que estava no Café Feito à Grão, então eu apressei o meu serviço, ajudei a fechar a loja e sai ao encontro do César.

Chegando lá, o avistei em uma mesa mais distante da maioria, me aproximei e sentei-me ao seu lado, nos cumprimentamos, ele com o mesmo sorriso lindo e eu ali já gamadinho naquele ursão. Pedimos o nosso cafezinho e daí começamos um papo agradável:

César: E aí Rafael, o que você faz da vida?

Eu: Bom, eu sou estudante de psicologia da Unifacs e trabalho aqui no shopping. E você?

César: Eu sou professor de música na UFBA, a música é a minha vida.

Eu: Ownt... adoro música, principalmente sertaneja.

César: Opa! Então é comigo mesmo, curto diversos gêneros musicais, entre eles o sertanejo, e gosto também de tocar saxofone, piano, violão e também sou sanfoneiro, nas horas vagas gosto de fazer um forró com a minha galera.

Eu: nossa, você respira música, que legal. E você tem que idade?

César: Tenho 36 anos, tô velho né? E você, quantos anos tem?

Eu: Claro que não, você está ótimo. Gostei da sua idade, bom, eu tenho 22 anos, faço 23 no fim do ano.

César: Jura? Nossa... só posso tá sonhando, hoje é o meu dia de sorte. Também adorei a sua idade, novinho e maduro ao mesmo tempo. Tô adorando conhecer você.

O papo estava ótimo, o café havia chegado e conversamos sobre tudo, ele me disse que estava solteiro, e que ainda não conheceu nenhuma pessoa para um relacionamento sério, disse que sempre teve curiosidade sobre uma relação homo afetiva, mas não tinha coragem, porém naquele dia ele se afeiçoou comigo e resolveu deixar rolar. Era engraçado, um jovem pequeno, magrinho e branquelo com aquele negão simpático, provavelmente muitas pessoas sacaram um clima entre nós dois, pelo o meu jeito de falar e gesticular. Ele era bem humorado e eu estava muito interessado nele, e para a minha glória, começamos a esquentar a nossa conversa. Rsrs...

César: E aí, meu querido Rafael, como anda o seu coração, está ocupado?

Eu: Não, está super livre!

César: Que ótimo, minha noite está cada vez melhor. E vem cá, você acha que um cara como eu, 100% ativo, tem chance com você?

Fiquei com um sorriso no rosto, já gostando do rumo da conversa, eu respondi que sim, balançando a cabeça e olhando no olho dele. Então ele pegou em minha coxa, começou a alisá-la e falou baixinho:

César: Vamos para o meu carro, o estacionamento está escuro.

Eu: Nossa, arrepiei agora, vamos sim!

Ele riu do que eu falei, pediu a conta, pagou e saímos. Passamos pelo estacionamento escuro e pouco movimentado, entramos em seu carro e nos aquietamos durante 10 segundos, foi quando senti sua mão alisando novamente a minha coxa, ele sorria, eu também, então ele me puxou lentamente pela nuca e começou a me beijar. Era um beijo gostoso, molhado, manso, parecia que tínhamos todo tempo do mundo, estávamos curtindo cada movimento, cada suspiro, sua língua era enorme fazendo jus ao dono, eu a chupava devagar e com muito gosto, havia muita troca de saliva e eu estava no ápice da minha ereção, sentia diversas correntes de arrepios de prazer, já cruzando as pernas tentando me segurar, mas não me contive, tomei a atitude de passar a mão em suas coxas pela parte interna, senti o suspiro dele, então alisei mais ainda, ele passou a chupar a minha língua com toda maestria, e o meu tesão só aumentava, já fazia 8 meses e eu estava ali com o negão dos meus sonhos, então já não aguentando mais, aproximei minha mão do seu membro durante os alisamentos e agarrei aquele pedaço de carne macia e roliça... era uma rola grossa e de uma extensão de mais ou menos 19 cm, eu tirei minha língua que repousava em sua boca e olhei pra ele, suspirei, dei um sorriso e sussurrei “nossa”, ele sorriu também, se aproximou no pé da minha orelha e sussurrou lentamente “mama na rola do seu negão”, aquelas palavras me deixou em estado único de prazer, fiquei molinho, e pra completar ele começou a beijar o meu pescoço, passava a língua, a barba, e dava leves chupadas, eu senti um tesão incrível, até o ponto de babar virando os olhinhos e apertando mais ainda o seu pau. Me recuperei do estado de hipnose e desabotoei a sua calça já com uma certa pressa, pois eu estava com uma vontade insana de mamar naquela benga, e quando eu abaixei um pouco a sua cueca, vivenciei mais uma sensação maravilhosa, sob a luz da lua pelos vidros, vi um pau grosso preto, reto, com veias salientes, e com uma extensão maravilhosa, além de ter uma clapeleta enorme que me deixava encantado ao expelir gotas de “mel”, parecia um cogumelo grande. O cheiro também era inebriante, cheiro de pica de um macho de verdade, abaixei mais a cueca e ainda tive a sorte daquele pauzão estar acompanhado de duas bolas enormes e provavelmente recheadas.

Então entrei em ação e apalpei aquelas bolas e aquele pau, senti o cheiro de perto, lambia toda a extensão do mastro e sentia o gosto das bolas, tentei colocar uma na boca, mas era impossível, voltei para a cabeça da jeba e fui acomodando-a em minha boca, degustei o “melzinho” ali na fonte, saboreava com gosto e tentei enfiar mais, César apenas suspirava, falava que estava gostoso e que não era pra parar, eu obviamente não iria parar ali, continuei enfiando mais e mais, então retirei da minha boca, respirei fundo e voltei a mamar naquela pica que já se encontrava banhada de saliva, iniciei um movimento de vai e vem, aumentando gradativamente a velocidade, o meu negão já gemia alto, alisava o meu cabelo com as duas mãos, e à medida que eu aumentava a pressão da sugada e a velocidade dos movimentos, inclusive da língua, ele gemia mais alto e pressionava a minha cabeça contra seu pau, e tomado pelo tesão eu aceitava aquilo com empolgação, embora eu não conseguisse engolir toda aquela pica. Ele então anunciou que iria gozar e pressionou mais a minha cabeça contra seu pau, eu queria beber aquele leite e aceitei aquela pressão da pica na minha garganta, foi quando ele jorrou um sêmen viscoso que descia direto, garganta abaixo para o meu estômago, ele parou um pouco, eu chupei mais a cabeça, esfreguei o pau todo melado em meu rosto e fiz massagem nas bolas. Ele disse que tinha mais e dessa vez era pra eu degustar, então ele gozou mais uma grande quantidade de porra em minha boca até a última gota, e assim fechei minha boca e senti o gosto, olhei para ele e engoli devagar. Então ele sorriu e disse:

César: Nossa branquinho, você estava mesmo precisando mamar um negão.

Eu: Não consegui me conter, eu estava em abstinência, tinha que me saciar desse leite mesmo.

Nós rimos, eu limpei o meu rosto e percebi que já estava atrasado para a faculdade, pedi a ele que me levasse, no caminho me limpei mais um pouco, mas mesmo assim não consegui me livrar do cheiro forte de sêmen, chegando lá, nos despedimos:

César: Antes de você ir, me reponde uma coisa.

Eu: Claro!

César: Qual é a cor do seu cuzinho?

Estávamos ainda dentro do carro, eu olhei pra ele rindo, segurei no pauzão ainda meia bomba, e me aproximei do seu ouvido falando.

Eu: Rosinha!

Ele suspirou sorrindo, demos um beijo nos segurando para não nos empolgarmos novamente, conversamos e cada um de nós expressou a imensa vontade de continuar nos vendo, eu saí e ele foi embora. Entrei na faculdade e fui ao banheiro tentar me lavar, mas não adiantou muito, o cheiro de sêmen impregnou em meu corpo e acho que muitos sentiram o cheiro na sala de aula.

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Comentários

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Se tivesse dito o nome da loja eu iria lá dar uma olhada nas roupas só pra te ver. Conto bom!

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Eita só faltou dizer o nome da loja que trabalha!rsrs Se falarr vou lá te conhecer kkkk

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