Colega Casada II

Um conto erótico de H.Soares
Categoria: Heterossexual
Contém 1509 palavras
Data: 04/03/2015 12:16:34

Recebi alguns e-mails em relação à primeira parte e gostaria de pontuar que é um conto verídico, então, realmente tem mais história do que sexo e eu tenho mais de 40 anos, sei minhas limitações não dou mais 5 numa noite, principalmente sem remedinho, que nunca usei.

Continuando nossa saga...

Bia dormiu, em seguida eu também, embora estivesse doido para comer sua bunda, estava cansado, a jornada tinha sido longa.

Acordei no meu horário habitual às 5:30 da manhã, abro os olhos e vejo a Bia já se vestindo.

- Já? Perguntei. Ela olhou para mim assustada:

- Peguei pesado no sono, não era para eu dormir aqui, se o Carlos souber var dar confusão. Eu preferi não me meter, afinal estavamos escondidos mesmo, ela ia saindo.

– Ei, não vai falar comigo? Ela me olhou, ajeitando a saia rasgada, tentando colocar o blazer para esconder.

–Agora somos amantes é? Tenho que te dar beijinho quando vou embora? Eu a segurei pelo braço com força:

- Não, você não é minha amante, é minha putinha, se eu estou te mandando me dar um beijo é para você dar. Ela sorriu, meio sem graça, me deu um selinho e saiu, ainda tentando se ajeitar.

O dia foi cheio, embora não estivesse acreditando no que estava acontecendo, não tive muito tempo para digerir devido aos problemas no cliente, por volta das 18:00, Bia me liga;

- Rodrigo? Precisamos conversar.

Pensei comigo, bateu arrependimento, perdi aquela bunda.

- Claro, onde? respondi.

- Te pego, 20:00 no hotel

- Ok.

Vinte horas em ponto estava lá, saia longa, só a vi sentada no banco do motorista, mas estava gostosa como sempre, e eu de calça jeans e camisa polo, entrei no carro.

- Onde estamos indo? Perguntei, ela nem respondeu.

- Rodrigo, precisamos conversar, o que nós fizemos foi errado, você é casado, eu sou casada, não está certo. Fiquei calado, esperando uma oportunidade para pararmos e conversarmos.

- Onde você está me levando? Perguntei de novo.

Ela parou em um posto de gasolina, em frente à loja de conveniência.

- Não sei Rodrigo, estou confusa, não consegui trabalhar direito hoje, ontem foi maravilhoso, mas amo meu marido, temos nossos problemas, mas continuo gostando dele.

- Calma, quer algo para beber? Você está nervosa.

- Quero uma água, disse ela bastante tensa.

Saí estrategicamente para comprar, tinha que pensar um pouco nos meus argumentos, não me considero um canalha, mas o sexo foi muito bom para mim também e ainda por cima não tinha comido aquela bunda, voltei com a água para ela e uma cerveja para mim, queria realmente um Whisky, mas no posto seria complicado, entrei no carro, ela estava mais calma.

- Bia, eu não me sinto culpado, honestamente não planejei a noite de ontem, mas foi fabulosa, eu também continuo amando a Cláudia (minha esposa), mas penso que se ninguém souber e se não nos envolvermos além do sexo, todos os quatro saem ganhando. Ela deu um leve sorriso.

- Você é um canalha Rodrigo, argumento miserável para me comer de novo. Falou com um tom de deboche, estava melhorando.

- Mas pense comigo, não é verdade? Nós transamos, chegamos em casa leves e felizes, nossos companheiros estarão felizes também. Falei sorrindo, tinha conseguido deixa-la mais relaxada, pegou a latinha de minha mão e deu um gole.

- Sei não Rodrigo, quando passa o fogo bate o arrependimento, e vou te dizer, não é nem pelo Carlos, é que eu não acho correto mesmo, sempre critiquei quem fazia isso e agora estou aqui, com um amante.

- Foi ruim? Indaguei. Ela me olhou séria.

- Acho que problema está aí. Nunca foi tão bom.

Aproveitei a chance e tasquei um beijo nela, fui correspondido, mas ela disse que ali era perigoso alguém conhecido chegar, continuamos conversando.

- Vou te contar um segredo, ninguém nunca fez oral em mim. confidenciou.

- Só tive dois homens, o Caio (namorado nerd) e o Carlos, quanto ao Caio eramos bem inexperientes e nunca fizemos sexo oral, já com o Carlos... Esqueça.

- Me diga, sou seu terapeuta. Falei brincando, ela sorriu linda.

- Eu sempre estranhei ele nunca ter me feito oral em mim, embora gostasse que fizesse nele, um dia, em uma discussão em que um dos temas era o tempo que estávamos sem fazer sexo, eu questionei ele sobre isso, o filho da puta disse tinha nojo, que mulher ficava menstruada tinha corrimento, um bocado de explicações que só me deixou mais puta ainda.

- Em relação a isso eu só posso te ouvir, porque para mim não tem sexo sem oral, fica faltando alguma coisa.

- Ontem eu vi o que faltava. Ela falou e eu dei um sorriso, orgulhoso de ter apresentado a ela tal prazer, mas ela continuou.

- Rodrigo, você não tem noção, eu nunca gozei tão rápido na vida, eventualmente chego ao orgasmo com o Carlos, mas nunca tão rápido, tenho que criar fantasias na minha cabeça para isso acontecer. Fiquei curioso para saber quais fantasias, mas guardei para perguntar em um momento mais apropriado.

- E pensar que convivemos por cinco anos e nunca sentimos atração um pelo outro. Disse ela.

- Fale por você! por mim, eu já tinha te comido. Ela sorriu meio encabulada, muito linda novamente.

- Mas você nunca se aproximou. Respondeu.

- Você estava sempre com alguém, além de só pensar em estudar.

- É verdade! Ela concordou, ficando um pouco pensativa, como que se recordando da época de faculdade.

- Agora só falta tirar a virgindade dessa bundona, disse já sacaneando para quebrar o clima.

- O quê??? Nunca!!!! Falou surpresa com a minha afirmação, mas sorrindo.

- O Carlos não gosta e eu acho ótimo, algumas amigas dizem que dói muito.

- Mal comidas. Retruquei , começamos a rir.

- Vamos sair daqui. Falei.

- Para onde?

- Para o Hotel. Sugeri.

- Hotel não, por favor, vai que surge alguém conhecido.

- Então deixe que dirijo. Trocamos de lugar, segui pela orla de Aracaju, sentido sul, tem uns condomínios de casas, mas a maior parte é deserta a noite.

- É perigoso aqui, ela disse.

- Pelo menos não corre o risco e te reconhecerem. Nessa hora o tesão toma conta de sua cabeça que você não pensa , não tem medo, só tesão, parei em um lugar totalmente escuro entre duas dunas, apaguei a luz do carro, ficamos no escuro total, só com a penumbra da lua.

- Já passei da idade de transar no carro, falou Bia. Não disse nada, parti para cima dela dando um beijo e já procurando sua buceta, quando levantei o vestido, vi que estava sem calcinha, ai eu parei, não perder a oportunidade de tirar esse sarro.

- Quer dizer que aquela conversa toda sobre arrependimento foi balela, Você veio me encontrar sem calcinha? Disse rindo.

- Não fale desse jeito que fico envergonhada, nunca tinha experimentado sair sem calcinha, sempre usei calcinhas pequenas, mas nunca sem nada, e ontem me senti muito bem quando tirei, me senti mais segura, mais sexy, não pensei em transar com você quando vim, mas achei que me sentiria melhor, mais mulher. Ela sorriu depois falou: - Você não gostou?

- De hoje em diante, sempre que estiver comigo, só quero você sem calcinha.

- Tá bom meu macho. Disse rindo e vindo me beijar, tirou minha camisa, começou a beijar meu peito, e abrir minha calça, tirou meu pau para fora, punhetando, mas com a boca no meu peito, começou a descer e começou a fazer um boquete, não sei se foi competência dela ou meu tesão em ver aquela garota, musa das minhas punhetas, me chupando, mas eu já estava quase gozando, quando puxei ela para fora do carro, coloquei com as mãos no capô, levantei seu vestido e comecei a chupar, primeiro o cuzinho indo até a buceta e voltando, ela estava louca em cinco minutos gozou, rápido como na noite anterior, levantei, olhei na penumbra, pensei: - vou comer essa bunda, logo mudei de ideia, achei que essa defloração merecia uma preparação melhor, pincelei meu pau na boceta, acariciando o clitóris pela frente, ela começou a rebolar de pé (adoro isso), - Me come logo. Balbuciou, a rola entrou com o robolado dela, muito gostoso, tentei segurar o máximo, mas ela começou a gritar, demorou um pouco gozamos juntos novamente, ela se esparramou no carro, a consciência voltou e vi que onde estávamos era realmente perigoso, saímos . No carro, eu dirigindo, ela comenta.

- Impressionante como você me faz sentir mulher, em dois dias, aos 40 anos descobri o que é sexo oral e que sexo era muito melhor do que estava acostumada. Eu só sorri, não iria sacanear mais o marido do que ela.

- Tesão reprimido. Retruquei.

- Pode ser, mas essa sensação de frio na barriga e satisfação, não lembro a última vez que senti. Se aproximou me deu um beijo e deitou no meu colo.

Parei no hotel, tentei convence-la a dormir lá novamente, ela falou que não podia que a diarista chegaria cedo e não podia a deixar perceber que não dormiu em casa, falou para pensar o que faríamos na quinta, que seria nosso último dia, visto que o marido chegaria na sexta, e eu também iria embora para Salvador.

Por favor, comentem h.soares@trendtec.net

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Comentários

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olha so cara,o melhor comentario sobre seu conto, é o pedido d continuação do mesmo ñ acha,entao este é meu comentario,quero a continuação certo,ate mais .

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Cara, show de bola teu relato. demonstra credibilidade quando falas que é um relato real. manda ver, esta história merece um gran finale

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Dou valor! Hehe.

Cara, leva ela para uma pousada. Aqui em Aju tem umas boas e discretas.

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