Acordei, fui à cozinha... ela estava lá. E de novo, como se nada tivesse acontecido...
‘Bom dia, sobrinho! Dormiu bem?’
Sim, sim. E a senhora?
‘Ah, sim. Olhe aqui está uma comida bem reforçada preparei para você. Vou sair e almoçarei fora. Tchau!’ Me beijou na bochecha e foi embora
Comi e descansei...
Ela chegou às oito da noite. ‘Tudo bom? Pronto?’ Apenas assenti. Fomos para o quarto dos meus pais outra vez.
Demorou um pouco e ela chegou incorporando a profissão...
‘Oi, sobrinho! Ontem foi um dia quente, não? E hoje não será diferente. Hoje você vai penetrar um cuzinho, o cuzinho da tia.’ Ela ajeitou os óculos sem grau e foi até uma bolsa.
‘Primeiro de todo, tens que saber que é um sexo difícil por ser bem acochadinho. Só com muito esforço acontece a penetração. Para isso você tem que banhar a pica com esse produto aqui’ e mostrou-me gesticulando com uma das mãos. ‘e a menina terá que passar no ânus para uma penetração mais acessível e fácil. Vamos testar?’
Ela tirou a saia completamente e tirou a camisa, ficando com aquela meia calça, o tamanco e a calcinha. Eu já estava pelado. E ela veio até a mim, abriu o produto e lubrificou minha pica. Ela deu uma masturbada ‘Olha só a diferença... bem escorregadio, não acha?’
Depois ela na beirada da cama se encostou com a barriga e ficou de quatro para mim. E as ordens. ‘Agora tire a calcinha.’ Me deparar com aquela boceta ‘xoxuda’ já deu vontade de meter e gozar lá dentro, isso chegará... calma... Ela me passou o frasco e ‘agora passei o óleo na minha bunda, queira tocar a vontade, aprecie o formato, as curvinhas. Bom... e agora de pouco em pouco aplique no ânus.’ Fiz isso. Ela colocou o dedo lá, permaneceu... colocou dois, permaneceue o quarto. ‘Agora lubrifique novamente o pênis, de preferência a cabecinha... já?’ Se abaixou, dobrando os joelho ‘Agora ponha devagar... isso. A cabecinha, deixei ai e vá massageando a bunda da mulher... isso. Penetre mais... ai... para um pouco... penetre mais... ai... devagar, até a pica está totalmente lá.’ Fiz o que ela pediu
O cuzinho dela era apertado. Não via a hora de ter a pica esmagada ali. ‘agora vá metendo...’ fiz os movimentos, de leve. Eu não ia aguentar a muito tempo... ‘isso... ai, meu deus! Isso...’ Peguei a safadeza, segurei na bunda e meti com força
‘Aiiiii... isso... ai meu cuzinho... aiiii... raiii, raiii.’
- Vou gozar
‘Goze aí dentro mesmo, vá. Mele meu cuzinho de porra... aiiii... puta que pariu! Aii... ’ Veio vindo e gozei lá dentro. As pernas bambas caí em cima da titia. Até descansar.
‘Caramba, que porrinha quente... você arrombou meu cuzinho, menino.’
Descansei saí de cima e fui indo... ‘até amanhã gostoso’
Tomei banho, comi e fui dormir. Estava tão cansado que fui dormir e só acordei às três horas da tarde. Almocei e voltei a dormirLink da parte 1: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Link da parte 2: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Link da parte 3: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Link da parte final: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Leia meus outros contos: http://www.casadoscontos.com.br/perfil/206064
