Isinha, cheia de carne

Um conto erótico de Luis
Categoria: Heterossexual
Contém 1769 palavras
Data: 29/03/2015 23:22:37
Última revisão: 29/03/2015 23:36:14

Esses serão meus últimos contos... tchau!

Isinha, cheia de carne.

O que relatarei a seguir é a minha primeira e única transa com uma mulher – não tão gorda, mas não magra – cheinha que, apesar das poucas curvas evidente mais nas magras, fazia dela uma ‘gorda gostosa’. Seu rosto não é tão bonito quanto eu gostaria, mas pouco me importou. A menina doce, simpática, quente e gostosa, foi o que precisou para conquistar este pomposo ser que vos narra a história.

Era manhã de Sexta-Feira, havia dormido pouco planejando os trabalhos da faculdade. Eis que recebo uma ligação. Era Isadora Vasconcelos, minha amiga de longínquos anos, que viajara para o Rio Grande do Sul e lá ficara morando por 5 anos. Dizia que estava voltando para cá e em tal dia seria feito um banquete por sua família que ficara por aqui.

Confirmei minha presença lá, desliguei a ligação e sentei-me no sofá. Lembrei-me do tempo em que éramos amigos, contávamos segredos um ao outro. Havia uma intimidade em nossas conversas, mas aquela intimidade pueril, doce, sem más intenções. E depois tempos ela fora embora e agora voltaria em breve. Adormeci...

Passara-se as semanas e finalmente chegou o dia de sua vinda e seu banquete. Saí do trabalho mais cedo para encontrar algum presente. Vi um urso grande de pelúcia e já a noite tomo banho e vou no meu carro até sua nova casa – construída só para ela durante esses 5 anos. E lá cheguei... cumprimentei todo mundo todos esperaram ela chegar. Foi anunciado, após um telefonema, que o avião já pousara e que ela vinha de táxi a caminho. Meu coração bateu, tentei relaxar e pouco foi o sucesso.

Ouvimos a buzina, nos ajeitamos todos em frente à porta do lado de dentro, todos fizeram silêncio, ouvimos os passos vindo e bateu à porta. A tia dela com vagar abriu e começou o estardalhaço, a tia foi a primeira a abraçar. E eu ficava no sofá um pouco mais adentro para esperar que todos dessem as boas-vindas e reparava nas mudanças ocorridas com ela – antes magra, agora cheia; antes sem carne, agora com muita e bem localizadas... Até que ela se livrou do último e me fitou sentado, olhando para ela. Ela começou a soluçar e veio me abraçar.

Me levantei e envolvia-a em meus braços. Nossas bochechas se beijavam e acariciavam e os seios dela me impedia de encostar com o resto do corpo, eram fartos. Fiquei lá por um tempo e acariciando seus cabelos, enquanto suas lágrimas caíam. Olhei envolta e todos ficavam olhando com aquela carinha de quem viu algo fofo.

Ela se afastou, segurei-a na cintura e ela enxugava as lágrimas. Suas amigas viram em seguida para consola-la e esperei na mesa com o resto da família. Quase todos estavam lá e mandaram-me sentar. Enquanto eu ainda me livrava do choque de mudança. Ela tinha um novo corpo, seus seios estavam grandes e sua bunda mais avantajada, e nos seus olhos um brilho.

Logo mais ela veio, sentou e ficamos olhando e rindo um pro outro. Jantamos todos, fizéramos as honras, os votos e afins. Terminou o jantar e sobrou algumas amigas com ela. Fui até a roda e chamei-a para passear amanhã, eu a levaria no cinema, assistir algum filme de comédia, sei lá... ela aceitou.

No outro dia, às sete da noite, fui buscá-la de carro. E ainda estávamos naquela ‘climão’. Eu fui com uma roupa casual e ela com um vestido que realçava suas poucas curvas existentes e quero ver quem a chamava de gorda, ninguém.

Levei-a ao cinema e trocamos papos que não foram possíveis ontem pelas festividades. Trabalho, estudos, vida amorosa, família, futuros... enfim.

Chegamos ao cinema e assistimos a um filme escolhido por ela. Não sabia qual era, tinha o Adam Sandler, imaginei que fosse uma Comédia Romântica não muito famosa. Eu a todo tempo olhava para os seios dela, suas coxas... e ela às vezes ria com algumas coisas que passava na tela, olhava para mim e soltava a gargalhada.

Acabou o filme e levei-a para uma praça ali perto e voltamos para pegar o carro e levá-la em casa. Ia me despendido e ela me chamou, queria me mostrar uns cd’s de que tanto falara no carro.

Entrei, sentei no sofá. E esperei ela colocar o cd, e eu reparava as curvas dela. Pôs o CD, pegou o controle e sentou de bruços em meu lado. Era sertanejo, um que eu desconhecia. E depois me chamou para uma partida e um jogo lá de dança, não sei o nome. Havia um tipo de tapete com umas setas e lá na tela aparecia o que você devia apertar. Brincamos... tentei e morria de suado e nada conseguia e ela lá, pulando e acertando tudo. Colocou uma acelerada e os dois morreram de cansaço. Joguei-me no sofá e ela ao meu lado apoiando-se no meu peito e segurando minha cintura. Não era boa coisa...

Com meu dedo indicador afastei o suor no pescoço. Ela parou quieta, sem olhar para mim. E continuei a afastar, depois de uma mordida. Ela gargalhou e mandou parar na risada. Era uma brincadeira nossa. Ela ia saindo e seguei seus pulsos, foi por cima dela e dei-lhe outra mordida. Contudo, desta vez ela acariciou minha nuca. E da mordida, beijei molhado no pescoço. E o clima e a surgindo cada vez mais.

Dei-lhe um beijo na boca, de língua, enquanto passava minhas mãos pelos seus braços. Meu corpo estava entre suas duas pernas e comecei a encostar. Apertei suas coxas, depois a massageei. Fiquei lá por um tempo e depois baixei a parte de cima de seu vestido, expondo os seios. Tirei minha camisa. Massageava os seios como se eu o estivesse moldando, aproveitando bem as curvas, a quentura deles – e alisando minhas costas com a palma, depois com a ponta dos dedos. Os mamilos já endurecidos... pus minhas mãos na cintura dela e minha cabeça por entre seus peitos, chupei-os, lambi-os enquanto eu metia nela por entre as peças de roupa.

Fiquei bastante tempo nos peitos e tudo sem fala, só respiração, som de chupadas, lambidas e gemidos escapados na euforia. Me afastei dela, tirei o vestido e rasguei a calcinha. Nossas respirações estavam ofegantes e abri mais suas pernas. Pus-me a olhar por vários ângulos aquela saliência, os pelos pubianos aparados. E no meio de minhas pernas, vem meu pau crescente, nas contrações safadas e taradas querendo encostar na saliência lubrificada que meus olhos apreciava.

Com dois dedos eu alisava as partes da virilha, enquanto isso ela me assistia. Fui, como nos peitos, moldando a boceta. Num dos lábios movimentei os dedos de cima para baixo. Já não aguentando, me despi e meu pau ficou à amostra, nas contrações. Vi o olhar safado em Isinha, que enquanto eu tocava sua boceta ela punha o pé, fazendo o que pode com minha pica.

Fiz um movimento circular, nos lados dos dois lábios. E com um dedo enfiei dentro dela. Já molhadinha... masturbei ela ali. Tirei o dedo e pus ele melado na cabeça do meu pau. E com o meu pau, encostava a cabecinha nos lábios. Tudo ia bem, até que nos demos conta de que estávamos sem camisinha.

Ela ficou de quatro, eu me posicionei, abri suas nádegas e o ânus ficou exposto. Pus a cabecinha, pressionei para que entrasse, mas nada...

Será que eu teria que parar minha ereção ali para ir comprar a porra de uma camisinha? Será que eu só iria terminar esta merda amanhã? Nessas horas, pouco pensam em segurança. Quem quer saber que eu estou prestes a morrer? Olha o que está em minha frente...

Acariciei a boceta dela com a cabecinha, ainda ela de quatro, e disse-a, vou tirar quando vir. Ela apenas assentiu e mordia o lábio inferior. Fui com vagar e botei dentro dela.

Ahhh, quente... macio... não dava para acreditar que estava a sentir aquilo. A melhor sensação que o ser humano pode ter, sem dúvidas. Eu tentava nuns gemidos, me habituar-me àquilo, era inacreditável. Eu metia com delicadeza, devagar, leve... como se estivesse experimentando um prazer pouco a pouco e não quer que aquilo acabe. Ia metendo na tal velocidade e minhas mãos moldavam a grande bunda em minha frente, segurava em sua cintura, massageei suas costas e depois apertei-lhe os peitos.

Ela gemia com vogais claras vinda da boca aberta. Eu, me limitava, em meu orgulho, a gemer de boca fechada como se eu estivesse aguentando tudo aquilo. Da posição de quatro ela saiu para ficar de joelhos. Nossos corpos colados, eu metendo ainda apreciando o prazer gostoso, eu mordendo e chupando sua orelha. Eu ia sentido as vindas dos prazeres intensos e parei. Pus ela deitada no sofá e voltei a masturba-la. Quando minha excitação voltou a normal, fui até ela e chupou a rola. Eu apertava a base da minha pica para não gozar rápido. Aquela boca tão quente quanto os seios e sua boceta... ia gozando e tirei da boca dela, fiquei apertando a base até voltar à excitação normal, e a pica lá toda ensopada de saliva. Voltei a masturbação nela... pus um, dois, três dedos. E ela lá gemendo feito doida, minha excitação ia e voltava, toda a gritaria era provocante.

Puxei ela para fora do sofá e trocamos beijos molhados em pé, nossas virilhas se encostando. Me sentei e ela veio por cima, voltamos a nos beijar, e eu masturbando-a, e ela às vezes soltando gemidos durante o beijo.

Ajeitando a pica, fui pra dentro dela. Agora era ela, em movimentos leves, que metia. As coisas iam esquentando, já não mais aguentava o movimento que ela fazia de leve e gostosamente quente, os gemidos dela que influenciava a vinda do gozo. Pressionei-a para que metesse mais rápido, fomos... mais gemidos, meus e dela. A porra ia vindo, segurei a cintura dela e fiz ela dar uma última ‘golpada’ forte e minha pica saiu da boceta dela, encostava em sua coxa. Meu pau fazendo contrações e dando cuspidas fortes de gozo na coxa na Isinha.

Ali ficamos abraçados, nos beijando. Ela pediu para ficar e dormirmos ali no sofá.

De madrugada acordei com ela em cima de mim e acordei-a para levá-la ao quatro. Fomos para lá e continuamos a dormir. Amanheceu, e acordei primeiro, preparei o café, levei para ela e acordei-a nos beijos. Ficava lá, olhando ela bebendo seu café e engolindo sua comida. Depois que ela acabou, afastei as coisas e a pedi em namoro. E ali começamos a namorarLeia meus outros contos: http://www.casadoscontos.com.br/perfil/206064

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