Desce, porque estou na tua porta

Um conto erótico de Ruiva
Categoria: Heterossexual
Contém 806 palavras
Data: 29/03/2015 21:29:39
Assuntos: Heterossexual

Cheguei em casa por volta das 18:00 nesta sexta-feira, vi um pouco de TV, comi algo, tomei um banho e deitei pra cochilar (estava muito cansada). Talvez tenha dormido mais ou menos uma hora e meia, depois como de costume estava no computador. Por volta das 22:00, Ele me chama e pergunta se eu já estou pronta, pois ele já tá aqui na porta! Oi, como assim? Ele é louco, imprevisível.....um perigo. “Mandou” que eu rapidamente me trocasse e o resto faria na casa dele. Essa atitude só não foi mais inesperada que o carnaval. Conclusão, lá estava eu me ajeitando correndo para estar algumas horas ao lado daquele homem (acho que ele faz essas coisas para me dar inspiração para escrever). No carro uma mini DR, tentando impor que era a vontade dele que imperava e que é quando ele quer sim e eu tenho que obedecer. Que só faltou ele me puxar pelos cabelos...sem comentários hahaha. Cara, como ele foi ousado, ou sabia que eu estaria disponível pra ele? Na “nossa relação” não cabem essas questões. Tem a regra primordial, e ela não deve ser quebrada, caso contrário, game over.

Ao chegarmos a casa dele, eu já estava mais mansinha, e batemos muito papo, ele fez uma caipireta de morango (que estava deliciosa). Ele comprou champagne (que eu tenho dúvidas se será aberto pra mim). Ele acendeu um cachimbo e dessa vez, acho que consegui fumar melhor. Ele fez peruana, que só pra lembrar, é passar a fumaça da erva de uma boca pra outra (o máximo, já tinha visto em filmes, e não sabia o nome).

Eu fui tomar banho no escuro, coisa que eu adoro, mas teve um detalhe, ele acendeu velas e ficou maravilhoso, a luz das velas refletidas no box furta-cor , foi cena de filme com direito a trilha sonora, é claro! Enquanto esperava ele tomar banho, fiquei super relaxada no sofá curtindo a música, a caipira e olhando a noite pela porta da varanda, acho que dessa vez o baseado deu onda. E quando ele chegou na sala, já veio me beijando, e eu estava só de vestido, daí ele suspendeu o vestido e então aquelas mãos tocaram a minha buceta, e ele foi beijando minhas pernas, barriga e virilha, até que aquela língua chegou nela e ele chupou especialmente diferente do que já tinha feito, tal como um Mr.Pussy Lord (tradução livre: O Senhor das Bucetas), além de chupar ele enfiou o dedo em mim e eu mexia o quadril no mesmo ritmo, e é claro que eu gozei naquela língua e naquele dedo. E ainda ganhei um beijo com meu gosto, como eu adoro isso !

Então foi a minha hora de engolir aquele pau gostoso que já estava duro de tanto tesão....e chupei, chupei com a sede de alguém que tivesse passado o dia inteiro no deserto em busca de água. Coloquei uma halls na boca para saborear com um gosto diferente aquele homem e como eu gosto de me lambuzar com esse homem. Até que ele me pediu a bala e quis retribuir o agrado e me chupou com a bala também. Então a vontade de meter foi maior, ele pegou a camisinha e eu sentei nele, no sofá mesmo, com a porta da varanda aberta, claro, estava escuro e enquanto a gente transava, com aquela noite lá fora, a única iluminação eram as luzes dos apartamentos muito distantes.

Para minha surpresa, ele me comeu no quarto de hóspedes, na cama que fica grudada na janela. Estava eu lá, mais uma vez totalmente entregue aos encantos daquele homem. Debruçada na janela e olhando o céu, ele por trás, dentro de mim, fudendo minha buceta como um animal, ali naquela janela, como uma fêmea no cio, gemendo baixo para não chamar a atenção. Dali fomos pro quarto e fizemos daquele jeito com as minhas pernas esticadas para o alto contra o peito dele. Nessa posição ele soca com força e eu sinto bater no fundo da minha buceta, ali é dor e gozo certeiros e claro que mais uma vez aquele homem me levou ao infinito. Agora era a hora dele, e ele me comeu de quatro com a porta do banheiro da suíte aberta, de frente pro espelho para que pudéssemos ver o reflexo da expressão dos nossos rostos e corpos na sintonia perfeita do sexo, do ritmo ardente que toma conta do ambiente, na hora mais íntima de duas pessoas, aonde não há espaço para pudores e então ele goza pra mim, perdendo as forças, esgotado, extasiado cai em cima de mim, suado e agarrado nas minhas costas e aí nos viramos e eu sinto o gosto daquela pele branca suada, e então ele diz, porra ruiva, você acabou comigo, mas isso é sinal que foi bom pra caralho.

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