Fodendo o calouro na faculdade – O Flagrante... e mais sexo.

Um conto erótico de Douglas Devasso
Categoria: Homossexual
Contém 1571 palavras
Data: 29/03/2015 02:16:21
Última revisão: 30/03/2015 18:37:46
Assuntos: Gay, Homossexual

PRÓLOGO

“- QUE MERDA É ESSA QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI!?”. Eu sequer precisei olhar para me certificar de quem havia dito aquilo. Gabriel estava em frente à porta do banheiro, sem reação, nos observando com uma expressão facial que esboçava um riso de escárnio para aquela situação. Estávamos eu e Gustavo, completamente nus, de pés e abraçados, depois de um beijo pós-foda melado (literalmente!) e muito gostoso. Inicialmente, ficamos sobressaltados com o vão de assustadoras possibilidades de término para aquela situação... Mas eu seria surpreendido pelos rumos dos acontecimentos dali à frente.

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- Hum... então vocês aproveitaram que eu saí e que o prédio está praticamente vazio para fazer putaria aqui no banheiro, não é, seu sacanas? O que vocês acham que eu deveria fazer depois de ver isso... expor vocês? – Gabriel diz, com ar de ‘dono da situação’, e solta uma risada que, dali a pouco, eu entenderia...

Eu, ainda excitado depois daquela rápida e prazerosa foda, e agora assustado com a possibilidade de sermos denunciados, digo:

- Gabriel, cê não vai falar nada pra ninguém, porra! Tem muita coisa em jogo aqui, e você também só tem a perder!

Agora ele solta uma risada de deboche, o que me deixa ainda sem entender, e então Gustavo toma as rédeas da situação:

- É claro que ele não vai falar o que viu pra quem quer que seja. Conheço ele há alguns anos, e sei exatamente como resolver isso.

Aquilo era surpresa pra mim, até então. Mas depois eu descobriria que o entrosamento que percebia entre os dois não era à toa: eles estudaram juntos durante todo o ensino médio.

- Gabriel, tu sabes que se algo que aconteceu aqui ‘vazar’, eu posso acabar com a tua reputação, não sabe?

Aquele “jogo” começava a ficar interessante. E nesse momento eu era mero espectador, mas sabia que as coisas se encaminhavam para que, ao invés de um, eu pegasse de jeito os dois calouros.

Gabriel, diante daquilo, parece recuar... Sua expressão facial muda. Então ele solta mais uma risada, e revela suas intenções com aquele joguinho:

- Dane-se, Gustavo! Tu sabes o que eu quero agora. É sempre assim quando alguém é pego no flagra: quem deu o flagrante quer sempre algo em troca. E VOCÊS sabem o que eu quero... seus sacanas!

Eu tomo as rédeas da situação definitivamente, e digo:

- Então se limpem, troquem essa porcaria de roupa e vamos continuar essa conversa em outro lugar... antes que mais alguém nos dê um flagra, dessa vez de verdade.

- Mas... e a galera que ficou lá fora? Não vai desconfiar? – Gustavo pergunta.

- Está todo mundo curtindo a zoação do trote... mais tarde ligo para alguém e dou qualquer desculpa quanto à nossa ausência. Para todos os efeitos, fomos embora separadamente. – afirmo, e todos assentem com a cabeça.

Enquanto me visto, sou contemplado com uma visão extremamente afrodisíaca: Gabriel e Gustavo estão totalmente despidos, banhando na mesma cabine, um esfregando todo o corpo do outro... Não consigo tirar os olhos daquela cena, e sinto os reflexos daquilo no crescente volume da minha calça. Eles riem, satisfeitos e, quando acaricio meu volume, ambos expressam a libido que estava tomando conta de seus corpos.

- ‘Vambora’, calouros lerdos! Ainda temos muita diversão pela frente. Afinal, aqui veterano é rei, e calouros são súditos. E ‘tô’ querendo mais prazer hoje. – eu digo, “inaugurando” oficialmente a segunda etapa do trote... Meu trote particular para os dois calouros mais sacanas que eu conheceria esse semestre.

- Sim, senhor! Estamos indo! – Gustavo entra no clima da brincadeira e, puxando Gabriel pelas mãos, faz com que ambos saiam da cabine e comecem a vestir-se. Quando todos estão recompostos, cada um pega suas coisas e vamos todos para o meu carro, rumo a uma tarde de muita sacanagem.

Saímos sem deixar qualquer rastro ou suspeita do que acontecera ali, e logo estamos dentro do carro. Gabriel e Gustavo sentam no banco traseiro e, logo ao entrarem, se beijam... cena que tenho o prazer de ver através do espelho.

- Parem aí, ou me distrairão a ponto de causar um acidente! – eu digo, e eles logo começam a rir.

Durante o caminho até um motel à minha escolha, conversamos e nos conhecemos melhor. Ao chegarmos, pago antecipadamente, e nos dirigimos a um dos quartos. Entramos e, sem cerimônias, os calouros sacanas tiram suas roupas, jogando-as no chão, enquanto eu também me desfaço de cada peça que visto.

Abraçamo-nos, e nossos lábios e línguas se digladiam num beijo triplo e sensacional, que provoca imediata excitação, revelada pelos nossos membros duros se tocando...

- Gabriel, agora tu vais ter o que mereces! Vou começar por ti, sacana! – eu digo, pegando uma camisinha e preparando-me para penetrar o moleque, que não oferece resistência.

Enquanto o coloco ‘de quatro’, Gustavo posiciona-se com o pênis no rosto de Gabriel, que o abocanha completamente, arrancando suspiros do garoto que, àquela altura dos acontecimentos, já está muito excitado novamente. Começo a penetrar Gabriel lentamente e, na medida em que ele me deixa louco com seus gemidos, começo a acelerar o ritmo das estocadas no seu cu, e logo estou penetrando-o com toda força que meu corpo pode despender.

- Porra, fode ele assim! O boquete está uma delícia! Cada estocada que você dá no cu dele é uma mordiscada no meu pau, Douglas! Que tesão! – diz Gustavo, em meio a suspiros que denunciam seu prazer.

- Faz ele engasgar, calourinho vadio! Enche a boca desse moleque com teu pau duro enquanto soco meu cacete nessa bunda gostosa! – eu digo, enquanto Gabriel geme como uma cadela no cio, o que me faz continuar:

- Tá gostando desse pau, meu molequinho sacana? Eu disse pro Gustavo que não participar da segunda etapa do trote teria consequências. Isso vale pra você também... e sou homem de palavra! – digo, rindo enquanto Gabriel vira o rosto e pisca pra mim, exclamando simplesmente:

- Uhummmmm!

Ele estava curtindo, então digo pra Gustavo:

- Fode a boca desse puto, sem dó, que eu vou arrombar tudo aqui. Quero esse safado gritando de tesão! Vai pagar pelo susto que nos deu mais cedo... e vai ser agora, com prazer.

Continuamos naquela posição por um tempo: eu fodia gostoso o cu apertadinho do Gabriel, que gemia muito enquanto chupava o outro calouro. Gustavo, a ponto de gozar com o boquete, pede pra parar. Então eu digo:

- Vai arregar agora, calouro puto!? Não vai não! Quem manda aqui sou eu. Vem cá que vou foder tua bunda de novo, enquanto Gabriel te chupa, e não vou te deixar gozar, ainda.

Dito isso, deito Gustavo na cama e vou pra cima dele, literalmente, suspendendo um pouco suas pernas para, então, penetrá-lo forte no cu. Enquanto estou por cima, fodendo o cu do meu calouro sacana, Gabriel vem e enfia o cacete duro na boca de Gustavo.

Rapidamente, enquanto penetro Gustavo e ele, por sua vez, chupa o amigo, agarro o pescoço de Gabriel e lhe dou um voraz beijo nos lábios. Vou mais devagar com as estocadas no cu do Gustavo, mas Gabriel fode sem dó a boca do moleque, o que me deixa ainda mais excitado.

Tirando o pau do Gabriel de sua boca, Gustavo me diz:

- Hummm, fode mais forte. Tá muito gostoso, meu veterano tesudo! Mostra pro teu calouro quem é que manda aqui! Quero gozar!

Ele sequer precisa calar a boca, e estou fodendo-o com força novamente, metendo e tirando todo o meu cacete numa só estocada, olhando nos seus olhos o desejo, enquanto me deleito ao ver Gabriel bater na cara de Gustavo com o pau ‘babando’ de porra, para gozar logo após.

Com o rosto lambuzado e, sem ao menos se punhetar, Gustavo geme freneticamente ao jorrar porra em seu próprio abdome, e eu já não posso controlar o orgasmo que estava por vir. Saio de dentro dele e digo, me dirigindo aos dois calouros safados:

- Vocês são calouros deliciosos. E agora vão ter o que eu sei que vocês querem. Ajoelhem pra mim, meus calouros putos! – eu digo, e eles prontamente se ajoelham, dividindo meu pau duro em suas bocas que, durante as chupadas, se encontram em beijos e toques deliciosos.

Não mais me controlo e, segurando meus calouros pelos cabelos, explodo numa gozada forte e farta, atingindo as bocas deles, que estão sedentos pelo meu cacete. Eles riem, com uma expressão de satisfação que me faz rir também, dando tapinhas nos rostos de cada um deles, que se beijam com os lábios melados pelo meu leite quente e viscoso. Eu os interrompo, lambendo e chupando o pequeno vão entre suas bocas.

Após isso, vamos juntos ao banho e ficamos nos beijando, brincando e conversando sobre coisas aleatórias... nos recompomos juntos e, então, terminamos aquele dia extremamente excitante quando deixo cada um em sua casa, com a promessa de que ninguém saberia daquilo e que, sempre que possível, repetiríamos a dose.

No dia seguinte, constatamos que ninguém havia sequer suspeitado de nós três, que agimos naturalmente durante o tempo em que estivemos na universidade... Interagimos, conversamos, continuei com as zoações típicas de veteranos para calouros em primeira semana de aulas, ficamos até amigos... mas, em nossos íntimos, esperávamos que aquela putaria toda acontecesse novamente... E, caso aconteça, voltarei aqui pra dividir a experiência com a galera da Casa dos Contos!

Obrigado pelos comentários e votos ao primeiro conto! Isso é um estímulo para que eu continue contando algumas experiências por aqui. Espero que curtam bastante esta continuação/final. Votem e comentem! Até a próxima.

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Comentários

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Realmente seus contos foram fantasticos: o relato de toda a sequencia durante a primeira foda e a segunda apos o flagrante me deixaram num tesao do caralho aqui. Ja estou ansioso pelas tuas (futuras) proximas postagens!

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Nossa q putaria, me deixo completamente excitado :)

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