Descabaçado na Construção II

Um conto erótico de Luiz Fernando
Categoria: Homossexual
Contém 1248 palavras
Data: 28/03/2015 19:10:26
Assuntos: Gay, Homossexual

No domingo acordei ainda com o cu dolorido por conta de ter perdido as pregas na véspera. E na incerteza se seria bem ou mal recebido pelos dois seguranças, Nelson e Paulo, que me tiraram a virgindade no sábado. Tomei café ali mesmo , tomei um banho refrescante, lavei minha roupa e deitei-me novamente. Era por volta das onze horas. Ouvia música quando batem na porta. Sem nem me levantar mando entrar. Era Paulo que veio perguntar se eu não iria almoçar. E começou a me pedir desculpas pelo que aconteceu. Falou assim:

Paulo: - Poxa, tu me desculpa pelo que aconteceu. Eu queria muito, sem dúvida, mas queria que fosse mais tranquilo. Só eu e você, mas o Nelson insistiu de ir junto e eu não tive como evitar.

Eu estava de cabeça baixa, meio que envergonhado, meio que sem saber o que dizer, pois eu havia gostado muito. Ele então se aproximou de mim, me pegou no queixo e me fez levantar a cabeça e olhar para ele. Apenas lhe sorri, não sabia o que dizer. Ele então se curvou e me deu um beijo tão terno, meigo, quente. A sua língua procurando a minha, não resisti mais e me entreguei , deixei que ele tomasse conta da situação. Ele me beijou na boca e mandou que eu fosse almoçar e que deixasse rolar e saiu para o posto de trabalho dele. Então eu resolvi seguir o dia e saí para almoçar retornando antes de escurecer. E fui para o meu quarto, tomei banho e fiquei assistindo TV até que o sono me dominasse. E na segunda acordei, me vesti e fui trabalhar com medo de que o Nelson ou o Paulo tivesse contado aos demais o que aconteceu entre nós porém, tudo transcorria normal. Assim foi na segunda, na terça, quarta, nem Nelson e muito menos Paulo falavam comigo, me senti usado e agora havia sido descartado. Confesso que imaginei que o Paulo iria me chamar para conversar ou mesmo transar, pois eu já sentia saudades dele, mas nada, me ignorava totalmente. Senti-me humilhado por ter sido usado como divertimento para dois homens sem sentimento. Quinta feira já fazia planos de ir para casa rever meus pais e passar o fim de semana com eles e arrumava a minha mochila quando batem na porta do meu quarto. Meu coração saltou mas Paulo nem entrou apenas abriu a porta e vendo eu arrumar a mochila disse:

Paulo: - vai viajar esse final de semana?

Eu: - Sim, vou em casa já que no outro final de semana não fui.

Paulo: - e se eu pedir para você ficar? Você ficaria comigo?

Eu: - ficaria mas, e o Nelson? Ele também vai ficar?

Paulo: - não seria aqui, seria na minha casa.

Eu: - está bem, eu fico.

Paulo: - amanhã você sai como se fosse viajar que estarei te esperando na praça perto da rodoviária.

E Paulo fechou a porta e se foi. Naquela noite quase nem dormi relembrando como foi que Paulo me tirou a virgindade na semana anterior. Fiquei tão excitado que toquei uma punheta pensando na pica do Paulo. Na sexta acordei e fui tomar café desejando que o dia passasse rápido e no final do expediente tomei um banho demorado, lavei bem minha bunda e o cu e fui um dos últimos a sair. Como havia combinado fui para a praça e lá estava Paulo me esperando. Ele me indicou a entrar em um taxi e mandou seguir para a casa dele. Chegamos e entramos numa casa simples de dois quartos, cozinha, sala, banheiro e área de serviço. Localizada em uma vila e logo que ele fechou a porta tirou minha mochila, me abraçou e beijou na boca. Sua língua quente me fez arrepiar, abracei aquele corpo quente e musculoso. Não resisti mais e me entreguei a ele.

Eu: - Ahhhh eu já estava com tanta saudade de tu e achei que nunca mais iria me procurar.

Paulo: - Não parei de pensar em tu em nenhum desses dias e só de lembrar de você eu fico excitado.

E pude comprovar que era verdade quando peguei em seu cacete que já estava duro dentro das calças. Tirei a camisa dele ali mesmo na sala e ele tirou a minha camisa e começou a beijar meu pescoço e a chupar meus peitinhos, o que me fazia gemer de tesão. Abri as calças dele e deixei que caíssem aos seu pés e abaixei a cueca boxer bege. Também tirei o resto das minhas roupas e ajoelhei-me aos seu pés e comecei a chupar aquele caralho que havia tirado minha virgindade a uma semana atrás. Ora passava a língua na cabeça vermelha ora engolia a vara toda ( o que me fazia engasgar ). Ele me acariciava a cabeça, o rosto e os ombros e gemia de prazer. Ele então me faz ficar de pé e me beijando me leva para o seu quarto. Ali me faz deitar em sua cama e abrindo as minhas nádegas me faz um cunete inesquecível, que me faz tremer de tesão. Ele então aponta a cabeça do pau no meu cu e começa a empurar. Encontra uma certa resistência mas logo senti que as ultimas pregas que eu tinha se foram quando a cabeça do pau dele entrou em mim.

Eu: - Aiiii mete devagar.. quero sentir cada milimetro do teu pau

Paulo: - pode deixar, tu vai sentir tudo entrando no teu cu até minhas bolas bater na tua bunda.

Logo começa o movimento de vai e vem. As vezes tira o pau todo e mete devagar novamente.

Paulo: - nossa, que cuzinho gostoso e apertado. Esse final de semana inteiro ele é meu.

Eu: - aiiii Paulo... tu é um cara muito gostoso e quero ser tua puta. Soca com força, quero ser dominado por você. Quero sentir você assim, abraçado comigo e me fodendo.

Paulo: - pede meu leite, pede minha porra, vai

Eu: - vem, amor... me enche de porra, quero sentir teus jatos de porra no meu cu, soca e goza.

Sinto o caralho do Paulo inchando mais e sua respiração fica mais forte e ele solta um urro.

Paulo: - to gozando, meu amor, to enchendo teu cu de porra, leite de macho...arghhhhhhhhhh

E sinto jatos dentro de mim e o pau dele pulsa muito forte. Sem me tocar eu também gozo e caímos ainda abraçados na cama, ofegantes, suados. Descansamos um pouco e fomos nos banhar juntos. Nos beijamos muito e ele começou a passar a mão nos meus peitinhos e isso que deixou arrepiado e achei muito gostoso. Ao mesmo tempo que chupava meus peitinhos ele procurava meu cu com seus dedos e logo brincava com um dedo no meu cu. Metia, tirava, rodava. Eu já estava cheio de vontade de ser fodido de novo. Entçao me ajoelhei na frente dele e comecei a chupar o pau dele que estava em meia bomba e logo respondeu e ficou pronto para mais uma boa foda. E ali mesmo me apoiei na parede do Box e ele meteu até o talo de uma só vez. Deu um tapa na minha bunda que estalou forte e eu gostei muito. Ele fodeu forte, com tesão, com amor até que gozou novamente. Paramos para comer uma pizza que ele encomendou e depois fomos dormir de conchinha. E nosso final de semana foi assim de fodas e beijos e nem saímos de dentro de casa. Ficamos juntos dois anos, até que a obra terminou e fomos cada um para um lado. Saudades do meu primeiro grande amor.

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Comentários

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gostoso como é a reação de um viadinho---quer ser submisso e na verdade dar seu cuzinho

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Realmente sua historia neste relato foi muito boa! Espero que agracie a nossa leitura com mais contos seus, com o Paulo ou outros envolvidos, mas sempre mantendo a linha dos detalhes. Ansioso pela proxima postagem...

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