Amor de Irmão - Parte 13

Um conto erótico de Panaiotis Stepanaiopoulos
Categoria: Homossexual
Contém 2231 palavras
Data: 28/03/2015 14:30:22

Parte 13 – O Anjo Pornográfico

Tom e Zeque ficaram ofegantes logo após o sexo selvagem que tiveram na mesma noite. Zeque, percebendo que havia exagerado um pouco com teu irmãozinho, ficava pedindo desculpas pelo estado de exaustão e cansaço que Tommy passava.

- Foi mal, maninho. (Dizia Zeque ofegante) Não sei por que deu isso em mim.

- Calma irmãozão. Adorei! (Dizia Tommy dando um beijo molhado e ofegante no irmão)

Tommy, como de praxe, deitava abraçado ao mano velho. E Zeque ficava acariciando seus cabelos e conversando com o irmãozinho sobre o intenso treinamento que tiveram.

- E aí, gatinho. Tá aguentando levar as bordoadas no Krav Magá?

- E você? Olha pra tua cara. Tá mais inchado que um russo bêbado.

- Me respeita. Sou teu irmão mais velho. (Dizia Zeque dando um tapa na bunda de Tom)

- Ai. Isso dói.

Zeque, então, tirou uma pomada na gaveta do criado mudo e deu para o irmãozinho.

- Passa isso que já passa.

- Ah vá tomar no cú, seu viado!

- Você também. Gostou de dar bem gostoso. E se sou viado, você também é. Safado! (Dizia Zeque Beijando ardentemente a boca do irmão.)

Tommy continuava a beijar o irmãozinho e, em seguida, surpreendeu o irmão com uma revelação incrível.

- Quer ser meu namorado, mano?

- Como?

- Tô falando sério. Quer namorar comigo?

Zeque ficou pensativo e colocou o irmão na real falando sobre o fato dos irmãos serem namorados.

- Vai ser complicado, Tom. Se a gente quer ser namorados. A gente vai ter que enfrentar todo mundo. O papai, a mamãe, o tio Isaac...

- Não me importa. Não quero mostrar o meu amor que tenho por você. Só quero ficar com você pra sempre. Eu te amo, irmão! (Dizia Tom beijando Zeque)

- Vem cá, meu amor. Me dá um beijo! De namorado.

Zeque beijava o irmão diferente das outras vezes, naquela noite. Era um beijo carinhoso e sem desejo carnal. Era o amor de amantes brotando pela primeira vez.

Após recuperarem o folego. Zeque voltou a deitar no peito de Zeque e ficou esperando que o sono o dominasse naquele momento.

No dia seguinte, Zeque acordou carinhosamente o irmão com beijos em seu rosto. Tom acordou. Deu uma esticada em beijou teu irmão. Zeque o chamou para tomar uma ducha com ele no banheiro e os dois foram tomar um banho delicioso.

Após o banho, Zeque ficava no espelho cortando seu próprio cabelo. Mesmo sabendo que o irmão cortara o próprio cabelo desde os 13 anos, fazia tempo que o irmão não fazia isso. Zeque perguntou ao irmão se ele não queria dar uma repaginada no teu visual. Tommy aceitou e sentou numa cadeira. Zeque começou a cortar o lindo cabelo de anjo do irmão. Após várias tesouradas, Tommy olhou para teu cabelo. Zeque deixou o cabelo do irmão curto e com um pouco de volume na parte de cima. Tom adorou o corte e deu um beijo em Zeque como agradecimento. Ainda no banheiro Tommy lembrava a Zeque de uma aposta que fizeram dias atrás.

- Ainda não esqueci do meu prêmio.

- Que prêmio?

- Esqueceu? Lá no hotel do Johnny. Quando ganhei de você no 69.

- Putz. Esqueci! Bem... A gente pode ir pra uma praia maravilhosa nesse fim de semana e você é quem escolhe o programa. (Dizia Zeque beijando calorosamente o irmãozinho)

- Beleza. Mas vai ser surpresa. Você só vai saber quando a gente chegar lá.

Os dois terminaram de se arrumar e voltaram para o treinamento.

Dias depois, quando o fim de semana estava chegando, os dois irmãos se preparavam para mais um fim de semana de sacanagem. Tom e Zeque disseram aos pais que ficariam na casa de um amigo durante o fim de semana e nem imaginaram que os dois iriam para a casa de praia em Ubatuba

Assim que chegaram em Ubatuba, Tommy trancou a porta da casa e ordenou que Zeque lhe desse a sua mala. Zeque achou esquisito, mas Tom dizia que fazia parte da surpresa. O irmãozinho colocou a mala em um armário e a trancou com uma chave.

Em seguida, ordenou que Zeque tirasse toda a sua roupa e usasse uma tanga de fio dental.

- O que é isso, Tom? Que porra é essa?

- Eu sempre queria que você fosse meu brinquedinho. Então, nesse fim-de-semana, você vai ser meu escravo. Vamos! Coloque isso.

Como fazia parte de uma aposta, Zeque teve que fazer o que o irmão ordenava. Assim que Tommy viu o irmão usando aquela tanga apertada, sentiu um enorme tesão ao ver seu corpo tonificado e suas coxas torneadas. E ainda mais quando via aquela bunda maravilhosa a mostra com o fio dental.

Era a vez de Tommy ter o irmão lhe servindo por durante dois dias. Durante a manhã, Tommy ordenou que Zeque arrumasse os quartos, lavasse a louça da cozinha e limpasse a piscina. E, mais tarde, usaria para algo mais provocante.

Tommy parecia um rei sendo servido por Zeque. Com direito a café na cama e servido pelo irmão dando-lhe na boca. Para não ser visto como alguém desumano. Tommy deixava Zeque, pelo menos, dormir no seu quarto e brincar, só um pouquinho, na piscina. Mas a tarde, após o almoço, esperava algo para Zeque.

- Pegue a lancha do papai, Zeque. Vamos dar uma volta.

- Sim, meu dono.

Zeque levou a lancha até um ponto do litoral em que, quase ninguém, passava. Tommy tinha um desejo enorme de nadar, completamente nu, naquele marzão. Tirou sua sunga e deu um belo mergulho naquelas águas azuis. Mas, antes, ordenou que Zeque tirasse sua tanga e ficasse no barco. Mas, para não fugir, algemou o irmão, acima dos braços, afim de que o mesmo tomasse sol e ficasse totalmente suado com aquele calor.

Depois do mergulho, Tommy viu o irmão completamente suado e imobilizado e tratou de fazer uma deliciosa brincadeira. Primeiro Tom pegou uma mangueira e tratou de molhar o irmão. Em seguida, começou a lamber Zeque e a amamar em seu delicioso pau.

Tommy começou a se esbaldar com aquele pau suculento de Zeque. Dava gosto de ver o irmãozinho de Zeque mamando aquele mastro grosso e roliço. Zeque, mesmo amarrado, adorava ver o irmão chupando e sentia tesão com aquele momento. Zeque passava a língua e sentia água na boca ao ver Tommy provocando ao olhar para Zeque com os braços para cima e sentindo tesão com aquelas investidas em seu pau. Para deixa-lo mais excitado, Tommy mordia de leve na cabeça do pau. E Zeque fechava ainda mais os olhos e mordia seus lábios.

Depois de chupar bastante o pau, Zeque despejou a porra na boca do irmão. Tommy, com a boca melada de leite de macho, beijava vorazmente a boca de Zeque a fim de lambuzar a boca dele, também, de porra. Em seguida, Tom levou Zeque para dentro da lancha e o amarrou na cama com a bunda virada para cima.

Tommy começou a dar um delicioso cunete no rabo do irmão. A língua quente no rego fazia com que Zeque pedisse mais e o irmão, ainda, dava tapas em sua bunda falando que era para o “escravo” ficar quieto. Mesmo assim, Tommy perguntava se o irmão gostava daquilo. Zeque falava que estava adorando e que queria mais. Tommy fazia questão de intensificar, ainda mais, o cunete no cú de Zeque. Tudo isso para começar a fuder, com gosto, pela primeira vez o rabo de Zeque,

Embora Zeque já tinha cedido, uma vez, para que o irmão o comesse, desta vez Tommy poderia fazer qualquer coisa com ele. Após colocar a camisinha em teu mastro, o irmãozinho montou em cima do irmão e tratou de comer gostoso aquela bundinha. Zeque gemia igual uma mulherzinha a cada investida do irmãozinho. Para provocar ainda mais, Tommy tapava a boca do irmão e dava seu dedo indicador a fim de que o irmão chupasse sua boca. No ouvido do irmãozão, Tommy o chamava de viadinho e outras palavras de baixo calão e perguntava se o irmãozão gostava daquilo. Zeque, que adorava dar gostoso para o irmão, dizia que estava adorando e muito dar para o irmãozinho.

Como revanche, a ponto de gozar, Tommy colocou tua pica na boca de Zeque e despejou toda a tua porra naquea boquinha safada que chupava aquela pica lambuzada de leite. Após comer gostoso o irmãozão, Tommy ordenou que Zeque pilotasse a lancha de volta para a casa.

Assim que chegou em casa, Tommy sentou na espreguiçadeira da piscina, nu, a fim de tomar sol. Como ainda estava com o pau duro, ordenou que Zeque se aproximasse e chupasse aquela tora.

Zeque mamava, com gosto, aquele lindo cacete do irmão. No inicio, Tommy queria se sentir o machão tentando ignorar as deliciosas chupadas do irmãozão. Mas era difícil resistir vendo aquele macho safado com aquele mastro dentro da sua boca. Não deu muito para Tom despejar, novamente, o leite na boca do irmão. Tommy puxou Zeque pelos cabelos e ordenou que o mesmo o levasse para o quarto o carregando em seus braços.

Após deixar o irmão em teu quarto, Zeque foi obrigado a ficar ajoelhado no canto do quarto de Tommy e olhar para o irmãozinho, deitado de bruços. Tommy olhava para o irmão, com o mastro erguido, e começava a provoca-lo rebolando a tua deliciosa bundinha na tua frente. Zeque começava a bater uma deliciosa punheta e Tommy continuava a provoca-lo, também, batendo uma punheta em tua frente. Ainda mais com a tua língua sendo assada por teus lábios o que deixava Zeque a ponto de gozar. Tommy gozou em seguida, em tua cama, ordenou que Zeque trocasse os lençóis de seu quarto, lavasse e estendesse, como uma boa empregada, enquanto o irmãozinho tomava um delicioso banho na banheira.

Após ter feito tudo isso, Zeque foi até o banheiro e avisou Tommy, que estava com os olhos fechados relaxando depois daquele intenso dia.

- Acabei de fazer tudo o que tinha mandado meu dono.

- Ótimo escravo! Agora lave as minhas costas.

- Sim, meu dono.

Zeque fez questão de fazer o que o irmãozinho ordenara. O filho mais velho dos Habermann era um mestre em fazer massagens. Tommy ficava cada vez mais excitado com aquelas mãos passando, de forma intensa, em teu corpo. Zeque foi obrigado por teu irmão a enxuga-lo e a leva-lo em tua cama sendo carregado em teus braços.

Entretanto, no caminho, Tommy ordenou o irmão a parar de carrega-lo. O irmãozinho mandou Zeque se deitar de bruços em tua cama. O garoto deitou e, enquanto isso, Tommy colocou algemas nas mãos do irmão mais velho, que estavam para trás. Continuando, Tommy começou a arranhar no corpo arrepiado do irmão e começava a interroga-lo.

- Quem é teu dono escravo?

Zeque não respondia e Tommy passava a bater, de leve na sua bunda, com uma escova de cerdas extremamente ásperas que, mesmo batendo de leve, doía um pouco toda vez que acertava aquela parte.

- Diga moleque. Quem é teu dono? (Dizia Tommy batendo com a escova)

- Você

Até que ele não acertasse, Tommy batia na bunda do irmão com a escova.

- Errado. Quem é teu dono?

- Tommy?

- Errado de novo. Anda seu puto! Quem é teu dono?

- Meu irmãozinho?

Tommy deu um tapinha de leve na bunda do irmão dizendo que ele tinha acertado. Entretanto, o irmãozinho continuava da bater naquela deliciosa parte de Zeque com a escova fazendo outras perguntas.

- Gosta de pica?

Para não contrariar o irmão, Zeque concordava com as perguntas que Tommy fizera. Entretanto, o irmãozinho continuava a bater com a escova.

- Gosta de mamar pica? (Dizia Tommy batendo na bunda de Zeque)

- Sim, meu dono.

- Gosta do meu pau?

- Sim meu dono.

- Gosta de dar esse rabinho?

- Sim meu dono.

- Bom menino. (Dizia Tommy dando tapinha no rosto do irmão)

Tommy voltava a bater sem dar perguntas. Zeque, em seu rosto, mostrava que estava doendo quando aquelas certas ásperas tocavam em sua bundinha. Entretanto, Tommy ignorava.

- Fala pra mim, puto! Eu sou um viadinho que gosto de dar pro meu irmão.

Zeque ficou quieto por um instante e Tommy voltava a bater na bunda com a escova.

- Fala moleque!

- Eu...sou um viadinho que gosta de dar pro meu irmão.

- Olha só que safado! (Dizia Tommy beijando no pescoço de Zeque)

Tommy enrolou a camisinha em teu mastro e tratou de enrabar o irmão. Zeque urrava de dor com as fortes investidas do irmão. Tommy, como uma espécie de revanche, enfiava toda a tua tora no apertado cu do irmão e, ainda, tratava de empurrar ainda mais tua pica naquele rabo. Zeque tentava abafar seus gritos colocando tua boca no colchão. Mas Tommy puxava teus cabelos e falava em teus ouvidos, bem baixinho, que aquela “Tortura” estava apenas começando.

Zeque tentava, em vão, ignorar aquela insuportável dor. Tommy, sarcasticamente, perguntava se o irmão queria mais. O garoto, para não contrariar, dizia que queria mais. E como pedido era uma ordem, o irmãozinho intensificava, ainda mais, aquela foda.

Zeque desabou completamente depois que Tommy deu um urro assim que começava a gozar. O irmãozinho despejou a porra na camisinha e, em seguida, lambuzou o rabo do irmão com aquele leite todo.

Após passar um papel higiênico no cú do irmão. Tommy soltou Zeque e entrelaçou tuas mãos. Em cima do mano velho, que estava com a bunda dolorida, Tommy pedia silêncio com o som de tua boca dizendo que já passou e que era hora de dormir.

FIM DA PARTE 13

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Comentários

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Boa análise Dark. Pode ser q agora, como namorados, podem ñ precisar + d camisinha. Mas é smpr bom concientizar as pessoas c/ sexo seguro. Abç.

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qual a razao de usar camisinha? medo de doanças nao é por que sexo oral passa tbm! o que motiva eles a usar camisinha?

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